Em contraste com os arranjos florais nos países ocidentais, o arranjo floral japonês cria uma harmonia de construção entre linhas, ritmo e cor, em que a simplicidade é altamente valorizada. A 14 de janeiro é precisamente a arte japonesa de arranjo floral que o Museu do Oriente ensina, com o workshop de Ikebana. Este ateliê foca-se no ikebana com kenzan, uma base metálica com picos verticais que ajuda na fixação dos elementos. Yuko Kase, mestre de Ikebana, é o responsável por orientar esta aprendizagem, transmitindo-a como fonte de alegria e conforto, pela contemplação da beleza e expressão da criatividade através de materiais naturais como as flores e as plantas.

Depois das Festas, e no início do ano, todos fazemos votos para que o ano que começa seja melhor, mais próspero e feliz. O workshop Feng Shui para o Ano Novo, no dia 15 de janeiro, ensina a reequilibrar as energias da casa, numa sessão em cada participante tem a oportunidade de fazer o mapa da energia do Feng Shui para a sua própria casa, para consultar e aplicar ao longo do ano, ativando boas energias e reorganizando o espaço.

Considerada uma das artes mais tradicionais do Japão, a caligrafia [SHOD?] é também uma das mais antigas. A 17 de janeiro, o Museu do Oriente abre as portas a uma sessão de caligrafia japonesa “Kakizome-taikai”, convidando os participantes a saudar o novo ano com um exercício de caligrafia em torno de uma mensagem auspiciosa, tal como dita a tradição.

E para que seja um ano repleto de boa energia, os dias 17, 24 e 31 de janeiro estão reservados ao workshop de Introdução ao Feng Shui. Aqui, os participantes têm a oportunidade de conhecer o significado, as histórias e as tradições desta filosofia, centrando-se nos cinco elementos e oito trigramas do Feng Shui e Yin/Yang, aprendendo a construir o mapa da sua própria casa e a aplicar o mapa das estrelas voadoras.