Este é um trio motivado pela vontade de tocar e fazer música pela música, de peito aberto, sem pretensão alguma e com metade do cérebro desligado.

“Queremos que a música nunca seja a mesma de cada vez que a tocamos. Tentamos que vá para sítios diferentes e que volte para par(t)ir outra vez. O que amamos na música é a capacidade que ela tem de nos levar…de nos fazer sentir…de ser visceral, de nos proporcionar momentos de partilha, de nos fazer dançar.”

Elogiado pela crítica nacional, o trio foi considerado pela revista online Rua como um dos 10 projetos a ter debaixo de olho em 2020 ao lado Noiserv, Clã ou Cristina Branco, entre outros.

Na publicação digital Jazz.pt Rui Eduardo Paes escreve: "É seu o projecto A Incerteza do Trio Certo, com a sustentação do contrabaixista Diogo Dinis e do baterista Miguel Sampaio, peças fundamentais para que as composições de AP (funcionais, práticas, sem grandes maneirismos – em contramão com a tendência nacional para enfeitar demasiado a escrita – e pensadas para permitir que se improvise com e sobre elas) cheguem a nós como chegam, completas, resolvidas, maturadas."

Por seu lado, o crítico José Carlos Fernandes afirma na revista Time Out: " (...) são, sem dúvida, o trio certo(...)."

O trio portuense merece também destaque no seio da crítica especializada espanhola como é o caso de La Habitácion del Jazz que não fica indiferente à " (...) dulzura, ritmo, fuerza, improvisación y partitura. La música de AP es como una montaña rusa, llena de sonidos y colores diversos."

Por seu lado, Enrique Farelo, autor do blogspot El Escriba del Jazz também escreve sobre o primeiro disco d´A Incerteza do trio certo: "El trabajo de AP marca el paso desde la atalaya más alta a la que Diogo Dinis y Miguel Sampaio aportan un juego rítmico armónico tan discreto como necesario de perfecto empaste. Cada pieza es un goce y una perla que conforma un hermoso collar sonoro."

Pode ouvir o CD A incerteza do trio certo nas seguintes plataformas digitais: