As candidaturas decorrem até 1 de agosto.

Se a conjuntura atingiu de sobremaneira artistas consagrados, lesou ainda mais os artistas menos conhecidos do público ou em início de carreira. É no sentido de os incentivar a produzir e expor o seu trabalho que a Fundação Oriente os desafia a apresentar projetos de arte plástica (pintura, desenho, gravura, design, escultura, cerâmica, porcelana, artesanato artístico e fotografia).

Estes devem estar subordinados a temas relacionados com a presença portuguesa na Ásia (China, Índia, Sri Lanka, Japão, Coreia, Birmânia, Tailândia e Timor Leste); a relação Ocidente e Oriente no âmbito da interculturalidade; e o Japão tradicional e espiritual, práticas e crenças, cultos, festas e ritos, de contexto secular e religioso, antigos e recentes, rurais e urbanos, assim como aos modos como estas se reproduzem e sobrevivem ao longo do tempo e participam na definição da identidade japonesa.

Podem candidatar-se artistas com idade igual ou superior a 25 anos, de nacionalidade portuguesa ou nacionais de qualquer país asiático com residência em Portugal. Os candidatos habilitam-se a receber uma bolsa para produção artística, no valor de mil euros mensais durante três meses, a oportunidade de expor a sua obra no Museu do Oriente e de ver divulgada a sua obra e exposição nas ferramentas de comunicação próprias da Fundação Oriente.

Os projetos serão analisados por um júri composto pelo artista plástico José de Guimarães, o Conselho de Administração da Fundação Oriente, representado por João Amorim, e a diretora--adjunta do Museu do Oriente, Joana Belard da Fonseca.

O regulamento está disponível AQUI