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Bolsa Amélia Rey Colaço abre candidaturas para 6ª edição

O Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), A Oficina / Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) e o Teatro Viriato (Viseu) voltam a associar-se para a 6ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma bolsa de criação destinada a apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes.

O período de candidaturas já se encontra a decorrer e os interessados podem submeter as mesmas até dia 13 de abril aqui.

Criada em 2018, em homenagem à atriz e encenadora Amélia Rey Colaço, pelo seu importante papel na História do Teatro Português, esta bolsa é atribuída anualmente e pretende contribuir para um aumento do acesso de jovens artistas e novas companhias de teatro a meios de produção fundamentais e a espaço de pesquisa, permitindo-lhes consolidar o seu corpo de trabalho.

Com um montante pecuniário de 24.000€, a Bolsa Amélia Rey Colaço destina-se a apoiar a produção do projeto vencedor que, nesta edição de 2023, terá ainda acesso a quatro residências artísticas e apresentará o seu espetáculo nos quatro espaços parceiros da bolsa: Teatro Nacional D. Maria II, A Oficina / Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e Teatro Viriato. A estreia do projeto vencedor acontecerá a 4 de junho de 2024, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

O período de candidaturas para a 6ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço decorre de até dia 13 de abril de 2022, podendo candidatar-se criadores nacionais e estrangeiros residentes em Portugal que, em nome individual ou coletivo, tenham assinado um máximo de cinco encenações ou criações.

O projeto vencedor será eleito por um júri composto por Pedro Penim (Diretor Artístico do Teatro Nacional D. Maria II), Pedro Barreiro (Diretor Artístico d’O Espaço do Tempo), Rui Torrinha (Programador Artístico do Centro Cultural Vila Flor) e Henrique Amoedo (Diretor Artístico do Teatro Viriato). O anúncio do projeto vencedor será feito a 11 de maio de 2023, no âmbito da estreia de As Três Irmãs, de Tita Maravilha, o projeto vencedor da anterior edição da Bolsa.

Em cinco anos consecutivos, a Bolsa Amélia Rey Colaço apoiou já a criação de cinco espetáculos de jovens artistas: Parlamento Elefante, de Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça (2018), Aurora Negra, de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema (2019), Ainda estou aqui, de Tiago Lima (2020), Another Rose, de Sofia Santos Silva, e As Três Irmãs, de Tita Maravilha (2022).

Mais informações e candidaturas para a 6ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço aqui.

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