"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

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Homenagem a Mestre Martins Correia no MAC

Pequena Homenagem prestada pelo Espaço Cultural MAC-Movimento Arte Contemporânea, a Mestre Martins Correia.

18 Set a 20 Out 2018

Rua do Sol ao Rato 9C
Rua do Sol ao Rato, nº 9C, 1250-260 Lisboa, Portugal

“O melhor do ato é aquilo que não se explica.” Martins Correia

O artista plástico Martins Correia, nascido em 1910 na Golegã, foi galardoado com inúmeros prémios ao longo da sua carreira, não só em Portugal como no estrageiro onde se destaca, particularmente o ter sido agraciado com a Ordem de Santiago de Espada (Grau de Grande Oficial) pelo Presidente da República Dr. Mário Soares.
Das inúmeras exposições destacamos a da Fundação Calouste Gulbenkian em 1961. Martins Correia está representado em várias coleções nomeadamente, tendo um museu com o seu nome na Golegã.
Ficou órfão de pai e mãe muito cedo, tendo ingressado na Casa Pia em 1922, onde conclui o curso industrial. Recebeu uma bolsa de estudo para a Escola de Belas Artes, onde se formou como Escultor, tendo aí exercido atividade como professor e também expondo os seus trabalhos como artista.
Ao longo do percurso artístico, constata-se que o seu sentido estético, ficou marcado pela utilização de cores fortes, mediterrânicas, tendo ficado conhecido igualmente como o “escultor da cor”.
Segundo Gabriela Carvalho, no livro sobre Mestre Martins Correia “Laureatos” é descrito:
“Um dos maiores artistas portugueses do século XX que, com grandeza e dignidade, soube ser visionário em busca do ideal, livre nas formas e nas cores, capaz de sentimentos humanos artísticos em liberdade constante.
Um exemplo impar de modernidade.”
Tendo-se dedicado predominantemente à escultura, Martins Correia foi também pintor, ilustrador, desenhista, tendo sido, responsável pela figuração decorativa da estação do metropolitano de Picoas, em Lisboa, onde revela uma clara utilização da figuração humana simbólica, nos alongamentos dos contornos, manifestando uma subtileza incisiva no traço e na mancha.
Grande foi este Mestre, que deixará para sempre a sua marca na História da Arte Contemporânea Portuguesa.
É uma honra para o MAC esta pequena homenagem ao grande Senhor das Artes Plásticas.

Álvaro Lobato de Faria
Diretor Coordenador
MAC
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