Cinema e Vídeo
OS RITMOS QUE NOS MOVEM - Doclisboa no Museu do Oriente
Neste programa, exploramos um território rico em expressões e referências musicais, num cruzamento entre tempos e vidas. O Doclisboa regressa ao Museu do Oriente em agosto, com quatro filmes que têm na música o seu fio condutor.
7 Ago a 28 Ago 2022
Até ao final do mês, continuamos a explorar, no cinema documental, um território rico em expressões e referências musicais, onde se cruzam tempos e vidas.
As sessões são de entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia.
21 agosto
Anatolian Trip
Deniz Tortum, Can Eskinazi | Turquia | 2018 | 114’
[estreia Portuguesa]
Verão de 2014. A Turquia está à beira de uma eleição presidencial. Uma banda amadora de jazz psicodélico de Istambul carrega o seu equipamento numa carrinha VW de 1980 e lança-se à estrada. Impulsionados pelo espírito de mudança social e uma apreciação nostálgica pelo Anatolian Rock dos anos 1970, os membros da banda param em cidades pela Turquia fora para dar concertos gratuitos e improvisados. As suas boas intenções contrastam com a sua música difícil, envolvendo-se assim numa experiência social com as diferentes comunidades do país. Entre excertos de notícias de rádio, programas políticos televisivos, vídeos do Youtube, conversas pela noite dentro, comícios eleitorais e dormidas em móteis baratos, eles encontram mulheres idosas curiosas, seguranças perplexos, motoristas de táxi sérios e adolescentes deprimidos. Enquanto conduzem a sua carrinha pelas planícies e pelas montanhas, eles movem-se em direcção a um destino cada vez mais incerto.
28 agosto
12 Hago 24
Kim Namsuk / Coreia do Sul, EUA / 102’
[estreado no Doclisboa 2018]
Reservado e misterioso, Xin Seha é um músico independente em ascensão na Coreia do Sul. Enquanto a sua banda ganha progressivamente atenção do público, Xin vive uma situação dramática: a mãe está doente. De forma corajosa, encara a dor e expressa o que sente com a voz. 12 Hago 24 retrata Xin Seha e os que o rodeiam, mostrando como crescem juntos enquanto artistas e seres humanos.
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