Festivais, Festas e Feiras
MEO Marés Vivas
O maior festival de música do Norte do país está de volta ao Cabedelo em Vila Nova de Gaia com 3 palcos dedicados a artistas de topo.

14 Jul a 16 Jul 2016
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa associa-se pelo quinto ano ao Festival Meo Marés Vivas e apoia uma vez mais a cultura e a música nacional.
Para a SCML "a música é um meio privilegiado de ligação dos valores da marca a um target mais jovem (…) " e na edição de 2016 do Meo Marés Vivas vai dar novamente nome a um palco do festival: PALCO SANTA CASA.
No primeiro dia do festival, 14 de julho, sobem ao palco Santa Casa os GLOCKENWISE.
"Quando se pressiona o interruptor espera-se que uma série de processos mais ou menos mágicos determinem o resultado final: luz. Fazer play em Glockenwise costuma ter um efeito semelhante, imediato, eletricidade e urgência a atravessar fios invisíveis, fotões a colorir a sala cheia de gente disposta a aproveitar o berro da lâmpada que já ameaça fundir.
Faço um compasso de espera, a dois passos da porta de "Heat", o terceiro álbum dos quatro rapazes de Barcelos. Avanço, abro a porta que range, o interruptor não funciona. Ouve-se "Cardinal": o porteiro antipático; um curto-circuito; não há voz; há fantasmas de outras músicas e de outro tempo; há suor e a luz espessa e intermitente de um candeeiro esquecido a um canto. Sigo para a canção - nunca esta palavra lhes assentou tão bem - que dá nome ao álbum e apesar da sala escura juraria ter visto o Morrisey a atirar flores à multidão ressuscitada do CBGBou da Hacienda.
Em "Eyes" e "Time (Is a Drag)", os Glockenwise desvendam definitivamente esse lugar ambivalente onde agora escolhem morar, por um lado escuro e romântico, por outro - mais do que nunca - sónico e incandescente. Incendeiam o conceito de "difficult third album" e deixam ver por entre as chamas que este é só o início (mais um).
A casa está cheia de fumo e convidados ilustres, sofisticados. Na última sala há, Buzzcocks, Stone Roses, Stooges, triturados na engrenagem de uma máquina pop a que chamaram "Lasting Lies". Há faíscas a beijar os cortinados, risco de catástrofe, isto não é para meninos. Precipito-me para o exterior e debaixo do alpendre a arder recordo a pergunta que me fizeram à entrada: "can’t you feel the heat that is coming your way?". A resposta é, obviamente, sim."
André Simão (Dear Telephone / La La La Ressonance)
Ainda no mesmo dia, o palco Santa Casa recebe KILIMANJARO.
Os Killimanjaro são gente nova com espírito antigo. O trio de Barcelos - composto atualmente por José Gomes, Joni Dores e Luís Masquete - iniciou atividade em 2011 e a desculpa para tocar uns riffs e experimentar acaba por se transformar numa missão em criar temas memoráveis, onde o riff é o mestre e senhor, e tocar ao vivo como que a vida dos três magníficos dependesse disso.
No mesmo ano de 2011 editam o auto-intitulado EP de estreia. Sete temas dão origem a sete viagens alimentadas por um stoner rock que sempre estimou os uivos de José Gomes.
Os concertos (dezenas) continuam a acontecer e navega-se em direção a um longa-duração, o primeiro: Hook. Composto por oito temas num total de 36 minutos, Hook é a evolução de quem não quer esquecer as suas raízes. A diversidade faz com que cada tema em Hook tenha uma vida própria e não dependa dos outros para abalarem o mundo dos que não têm medo de se aventurar.
O stoner característico de Killimanjaro, muito influenciado pelos suecos Graveyard, alia-se a uma veia muito punk, aquela veia que teve presente nos Iron Maiden (com Paul Di’Anno) e os lendários The Obsessed, para largar a bomba que é Hook.
Gravado nos Estúdios Sá da Bandeira Hook é basicamente aqueles Killimanjaro que conhecemos. A sonoridade crua, direta e os sempre excitantes uivos, constantes numa banda dirigida por riffs e acompanhada por uma secção rítmica onde o groove é imperativo. Hook é apenas o escalar de todos os níveis. Em 2014 os Killimanjaro são autores de uma sonoridade (rock ‘n’ roll) perigosa, tal como os Motörhead nos ensinaram.
No segundo dia do MEO MARÉS VIVAS, a 15 de julho, o Palco Santa Casa dá as boas vindas a Jibóia, Plus Ultra e Derange.
JIBÓIA
Há muito a brincar com a ideia de cruzamentos, de culturas e inspirações, JIBÓIA nunca procurou disfarçar o lado mais diáspora de Lisboa que se respira em cada acorde e cada progressão. "Masala", no embalo índico de mistura de especiarias, eleva a técnica gastronómica numa viagem a quatro braços e a tantas outras vozes pelas cidades mais aromatizadas e tropicais do mundo, em que a dança cultural constraste com o negrume civilizacional. O novo álbum da serpente, adolador de divindades caídas, cruza sabores, influências, coordenadas geográficas e até, em contraste, a orgânica da bateria de Ricardo Martins com toda a maquinaria processada por JIBÓIA.
A JIBÓIA trocou de pele, mas não largou as escamas: estão garridas, saturadas, mas muito mais negras e pesadas, e são elas que nos guiam pela viagem a cada ingrediente geográfico trazidos para a sua "Masala". O álbum foi gravado nos Estúdios Sá da Bandeira com produção de Jonathan Saldanha (HHY & the Macumbas, Fujako).
PLUS ULTRA
Quando uma guitarra e uma bateria entram em conflito, nem a existência de um terceiro elemento poderá resolver o caos sonicamente provocado. Parece vago, mas poucos adjetivos servirão para descrever uma banda de baralho assumidamente incompleto como Plus Ultra. Nas suas explosões cáusticas, o power trio assume-se na relação única entre o chavasco e o rock, numa sujeira limpinha-limpinha: com jogadores destes, é inevitável não se ter um alinhamento vencedor.
DERANGE
Formado em 2012, os Derange são constituídos por Cat Pereira (vocal), Nick Crosby (guitarra), Joe Macpherson (baixo) e Warren De Melo (bateria). Eles marcaram o inicio do seu trabalho com dois singles de grande sucesso 'Ego' e 'Unleash ".
Em 2013, Derange produziram o seu aclamado EP "Change". Uma vez lançado, o EP apresentou a banda a um público muito mais amplo, conquistando assim a imprensa nacional.
Durante o último ano, a banda esteve a produzir o seu álbum de estreia 'The Awakening'. Produzido pelo lendário Russ Russell (Dimmu Borgir, Napalm Death, Sikth, Amorphis e Evile), 'The Awakening' é um caso glorioso de tech-de metal, agraciado pelo vocal de Cat Pereira.
A 16 de julho o Palco Santa Casa recebe a DIANA MARTINEZ & THE CRIB
"Diana Martinez & The Crib" é a nova aposta da Primeira Linha. Diana Martinez é a vocalista e autora de todos os temas. Apesar de ser ainda muito jovem, revela já uma definitiva maturidade como artista, não tivesse começado a acompanhar o pai em espetáculos com apenas 6 anos, colaborando mais tarde com grandes músicos como os Expensive Soul, Pedro Abrunhosa, entre outros.
Na realidade, o seu sonho sempre foi que um dia as músicas que compunha na sua cabeça, onde tecia todas as linhas melódicas e harmónicas, fossem ouvidas. Com o apoio de João André, músico e produtor, encontrou a visão e o conceito para "Diana Martinez & The Crib", cuja sonoridade reflete as suas verdadeiras paixões: o R&B, o Soul e o Hip Hop.
Para a Diana não houve como escapar da música. Estava na barriga na mãe quando esta ainda cantava profissionalmente; segundo o pai, mal começou a articular as primeiras palavras já se via que ia ser cantora. Ele é músico também, foi o seu primeiro e grande professor.2015 traz o lançamento do single de estreia de "Diana Martinez & The Crib", That’s Just How We Do It, que é acolhido de forma notável pelas rádios e Youtube. O público teve boas oportunidades de conhecer melhor este novo projeto, inclusive num set explosivo no festival Meo Marés Vivas e na abertura para Natiruts e Marcelo D2, no Porto e no Casino da Figueira, respetivamente.
Em seguida, Diana e João André voltam ao estúdio e preparam o álbum de estreia. Surgem algumas colaborações com Orelha Negra, The Black Mamba e We Trust. Com estes últimos, apresenta-se na remix de We Are The Ones.
No início de 2016, o segundo single Reverie conta novamente com um apoio tremendo no Youtube e redes sociais. Com lançamento previsto para este ano, o disco de estreia de "Diana Martinez & The Crib" será acompanhado de vários concertos de apresentação em locais como Casa da Música, Salão Brazil e C.C. Olga Cadaval.
Outros dos artistas que vai subir ao palco Santa Casa no último dia do festival é o TATANKA.
Dono de um carisma e de uma voz inconfundíveis, Tatanka tornou-se conhecido como o vocalista de uma das mais promissoras bandas portuguesas da atualidade - The Black Mamba - e colaborando também com outros artistas, como por exemplo Richie Campbell. Inicia agora a sua carreira a solo, apresentando temas originais em português, num registo distinto do das bandas de que faz parte.
O Palco Caixa, palco da Caixa Geral de Depósitos, banco oficial do MEO Marés Vivas, está de regresso ao Cabedelo com um cartaz incrível que promete, pelo segundo ano consecutivo, deixar o público a rir. César Mourão, António Raminhos ou Eduardo Madeira, são alguns dos nomes que irão subir ao Palco Caixa no MEO Marés Vivas a 14, 15 e 16 de julho.
E no primeiro dia do festival MEO Marés Vivas, sobe ao Palco Caixa EDUARDO MADEIRA, humorista, ator e argumentista, nasceu em Bissau em 1972. Pioneiro da Stand Up Comedy, começou a carreira como argumentista nas Produções Fictícias. Fez teatro e participou em projetos como "Os Contemporâneos" (RTP), "Clube de Comédia" (UAU), "O Paradoxo da Tangência" (CanalQ) e do multi-premiado "Estado de Graça" (RTP), ator e autor de "Anticrise" (RTP), nomeado, em 2012, para melhor Programa (TV7Dias). O humorista foi também nomeado na categoria de Melhor Actor/Humorista. Em 2014, estreia a peça "Tiro e Queda" e desde 2015 está na RTP com "Donos Disto Tudo".
No mesmo dia e não menos importante é a vez de RUI XARÁ, nasceu em Braga. Estreou-se nos palcos como comediante com 5 anos de idade, participando na festa de natal do colégio de freiras que frequentava, com uma anedota sobre freiras. Depois das normais vicissitudes de estudante até ao 12º ano em Braga, teve uma curta mas marcante experiência na academia da força aérea, da qual desistiu para ingressar na conceituada Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde cursou Química. Fez algumas das cadeiras do curso e todas as cadeiras do Piolho, afamado café académico que juntamente com as praxes e os saraus da faculdade, lhe serviram de tubo de ensaio e até de catapulta para a vida que veio a abraçar. Em novembro de 1998 trabalhava no Púcaros bar, em Miragaia, quando teve a ideia de dar início a uma noite de humor livre ao estilo das famosas improve nigths americanas. Em 5 de Fevereiro de 99 começavam as inesquecíveis Noites de Anedotas do Púcaros, na altura fazendo dupla com o João Paulo Rodrigues (Quim Roscas), que assim se estreou nestas lides, assumindo ambos um protagonismo nas noites que não era intencional mas acabou por se revelar imprescindível. Ao longo de quase 7 anos foram vários os atuais comediantes que por lá passaram com participações bem-sucedidas, como Paulo Baldaia, Pedro Neves, Hugo Sousa, Carlos Moura, Fernando Rocha, Estacionâncio e muitos outros que participaram mas não seguiram carreira... Estava aberta a caixa de Pandora do humor em Portugal e não tardaram a surgir outras noites de humor; primeiro pela cidade, depois por todo o país e mais tarde nas televisões com natural destaque para o Levanta-te e Rí. Organizou no dia 30 de janeiro de 2016 o primeiro grande ROAST público em Portugal, a propósito da celebração dos seus 17 anos de carreira, tendo esgotado o Teatro Sá da Bandeira num evento onde estiveram 17 colegas do Humor em palco, a "acarinhá-lo" durante mais de 3 horas, entre os quais Rui Sinel de Cordes, João Seabra, Luís Franco-Bastos, Fernando Rocha e Rui Zink, numa noite considerada por todos como "Épica!" Adora a causa do Humor pelo Humor."
E a noite do dia 14 de julho não termina aqui, também ZÉ PEDRO sobe ao Palco Caixa: Nascido num dia quente de Verão, foi sendo criado ao longo das outras estações do ano de forma cíclica. Pensa-se que o seu carácter tenha sido moldado por séries de TV humorísticas de riso enlatado e filmes de 3ª categoria norte americanos com a seguinte receita: (herói renegado + conhece loura de proeminências peitorais exacerbadas + vilão básico + exame de consciência ao som de uma power ballad lamechas + atitude altruísta para com alguém coitadinho + herói renegado continua renegado mas com a loura e honra limpa devido a atitude altruísta). Ponto de viragem quando entra no jardim-escola e se apercebe que a vida não é nada como na TV. Tenta criar à sua volta um mundo tipo sitcom usando um tique que permite a quem interage com ele saber que está a pensar em algo com piada. Desconfia-se que para além dele, mais ninguém se tenha apercebido disso. Entra para o mundo do espetáculo porque "tinha bilhete"...
O JOÃO FREITAS também tem direito a fazer rir - Iniciou-se na comédia em 2012, com o sonho de ficar rico, famoso e arranjar uma namorada. 4 anos passaram-se e neste momento tem mais de 30 anos, vive em casa dos pais e não tem namorada. Mas o ano de 2016 parece ser o ano da mudança. Finalmente foi convidado para atuar num grande festival; os seus pais estão a ficar bem velhos e já está a pensar mandá-los para um lar, por isso vai ficar com a casa só para ele; e desde a última Páscoa que anda a trocar "nudes" com uma prima que vive em Chaves.
Dia 15 de julho o Palco Caixa recebe o aclamado ANTÓNIO RAMINHOS - Nasceu no ano de Cristo de 1980, curiosamente, exatamente 38 anos e 152 dias depois de Eusébio e cinco anos e 142 dias antes de Cristiano Ronaldo. Não era o filho preferido de seus pais. A mãe queria uma menina, o pai um Mercedes 200 D, mas devido às ancas estreitas da mulher contentou-se com um rapaz. António Raminhos sempre foi um miúdo pacato. Desde cedo que mostrou a sua queda para pensamentos idiotas e associações mentais ridículas, que lhe valeram o apelido de "o estúpido lá de casa". Cara bem conhecida do programa "5 para a meia-noite" e um dos humoristas mais acarinhados pelo público português. A sua participação no programa da TVI " Dança com as Estrelas " valeu-lhe o título adicional de " O mais esforçado pior bailarino de sempre".
E no mesmo dia o mítico JEAN CARREIRA - Mickael Carreira, David Carreira, Sara Carreira. Os rostos famosos, mais que visíveis, de uma descendência de sucesso; a prole de Tony Carreira, seguindo os passos do pai. Mas de um artista de tão elevado calibre, não se esperaria menos do que "um amor em cada porto". Um desses amores deu fruto, um fruto enjeitado, recheado no entanto de talento e uma enorme vontade de ser reconhecido pelo pai. O seu nome? Jean Carreira. Toda a gente ambiciona fama, fortuna e poder. Jean só quer ser reconhecido pelo pai, levado numa onda interminável de amor familiar (permitido pela lei). Este espetáculo mostra essa busca e o destino de Jean, o filho perdido.
E o Palco Caixa não para de nos surpreender, CARLOS LIMA é o nome que se segue no dia 15 de Julho - Fruto de uma infância que nunca acabou e de um espírito adulto que teima em não adotar, Carlos Lima destaca-se como um comediante desconcertante. Dono de uma perspetiva que só é possível a quem se mostra capaz de a apresentar, destaca-se por uma neutralidade e por uma tendência para o normal que fazem dele um comediante a não perder de vista. Com uma capacidade fora do comum para mudar borrachas de torneiras e trocar tomadas com a eletricidade ligada, contagia todos com a sua incrível boa disposição e forte tendência para o non-sense!
E por fim PEDRO FERREIRA, 24 anos, estudante universitário no (e do) Porto, começou o seu percurso humorístico no final de 2012, ao relatar por escrito um acidente no qual a sua mãe partiu uma perna. Em 2013 arranjou uma cunha para ir atuar num bar. Em 2016, chega ao Marés Vivas depois de ter atuado em diversos bares e Comedy Clubs no Porto e arredores, apesar de escrever os seus melhores textos humorísticos em exames e frequências. Espera através do Marés Vivas arranjar mais contatos. Já a sua mãe, ainda se encontra a fazer Fisioterapia numa clínica em Matosinhos. P.S.: Alguém lhe arranja boleia dia 15 de julho?
Palco Caixa, dia 16 de julho - FRANCISCO MENEZES presença assídua no programa ‘Praça’ (RTP1), traz o seu humor para a estrada. Disparates, imitações, música, tudo faz sentido, quando se fala de Portugal e dos Portugueses. Sozinho em palco, Francisco Menezes faz humor acerca de Portugal e dos Portugueses. Atualidades, figuras públicas, hábitos e maneirismos dos Portugueses, a música Portuguesa, a comunicação social (etc., etc.) são vistos por um ponto de vista cómico. Tudo isto é ilustrado com vários momentos musicais, interpretações de temas imortais dos artistas mais conhecidos, músicas tradicionais Portuguesas, hits internacionais que fazem parte de um imaginário coletivo, apropriados pelo humorista.
O Palco Caixa tem espaço ainda para receber CARLOS MOURA, depois de um pézinho no curso de Relações Públicas e outro no curso de Gestão de Marketing, acabou por meter mãos ao trabalho e perder-se naquilo que mais gosta: comunicar. Fez rádio durante dez anos e, entre outras coisas obscuras, foi designer gráfico e fotógrafo freelancer. Em 2003 começou a sua carreira como comediante. Formou o elenco central de toda a série do "Levanta-te e Ri", além de participações em inúmeros programas. Apresentou na SIC os programas "Boca a Boca", "Às 2 por 3 - Verão Quente" e "Ligou, Ganhou". Foi diretor de conteúdos de programas como "5 para a Meia-Noite", "Sexta à Noite" de José Carlos Malato, "A Canção da Minha Vida" e outros, guionista para vários programas televisivos e coordenador de emissão em vários especiais da SIC, TVI e RTP. Também criou, apresentou e realizou o programa "Vox - Em busca da Comédia", no +TVI e já fez mais de 1000 espetáculos de comédia pelo país e ilhas, em teatros, auditórios, cafés-concerto, bares e meia dúzia de pardieiros difíceis de catalogar.
E para terminar, o Palco Caixa recebe ainda JOCA e LUIS GOMES: Joca inicia-se na comédia em 2008. Depois de várias pequenas participações em espetáculos de outros comediantes, inicia o seu trabalho a solo em 2009 em alguns bares da zona do Grande Porto. O seu carisma e forte presença, encontra uso noutras áreas, onde se destacam a apresentação de eventos, as palestras motivacionais e os workshops de falar em público. Entre outros, foi presença assídua no programa de stand up comedy "É Sempre A(b)Rir!" do canal de televisão MVM e foi argumentista/realizador/produtor e ator de sketches humorísticos para o programa "À Conversa com Ricardo Couto" no Porto Canal. Sejam grandes ou pequenos os palcos, é pela velocidade de resposta e tendência para o inusitado que Joca se afirma como humorista marcante e ao qual é difícil ficar indiferente.
Luis Gomes, lançou-se nas lides do stand up comedy em meados de 2013, tendo desde então partilhado palco com muitos dos grandes nomes da comédia nacional. Comunicador nato, acredita que o humor lhe vai trazer algo que de outra forma não teria: uma carreira. Não está a ficar calvo. Escolhe mal o penteado. "É estilo", segundo o próprio.
Horários: Abertura do recinto 17h
Bilhetes
Bilhete Diário 35,00€
Passe 3 dias Normal 60,00€
Passe 3 dias VIP 150,00€
Os bilhetes estão à venda nos locais habituais, Ticketline, Blueticket, Bilheteira Online e Masqueticket.