"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

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"A Cultura Moderna"

Nesta obra polémica desde o primeiro parágrafo, Roger Scruton apresenta uma defesa da alta cultura como substituto da fé, contra os seus detratores.


Para o autor, toda a cultura tem raízes religiosas, elemento civilizacional fundador. Scruton vê na alta cultura o substituto da fé num mundo descrente como aquele a que o Iluminismo deu lugar.

Scruton faz ainda um ataque cerrado ao pós-modernismo e uma lúcida crítica da cultura pop massificada, apresentando um panegírico de Baudelaire ou T. S. Eliot, e desautorizando figuras como Derrida e Foucault, na filosofia, ou Oasis, Nirvana e The Prodigy, na cultura popular.

Sobre o Autor
Roger Scruton (1944-2020) foi um dos mais importantes filósofos ingleses do século XX. Autor de mais de meia centena de livros, era conhecido pelo seu conservadorismo, sendo considerado o intelectual conservador inglês mais influente desde Edmund Burke. Foi professor de Estética no Birkbeck College, em Londres, na Boston University, no American Enterprise Institute e na University of St. Andrews. Durante os anos 1980, ajudou a estabelecer redes universitárias clandestinas na Europa Central, então sob domínio soviético. Em 2016, a rainha Isabel II condecorou-o com o título Knight Bachelor.

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