"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

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Reunião de toda a Prosa de Eugénio de Andrade

Edição da Assírio & Alvim antecede o centenário do nascimento do autor, que se celebra em 2023.


Completando o trabalho iniciado com Poesia (2017), aqui se reúnem os livros que Eugénio de Andrade considerava serem a sua obra em Prosa: Os Afluentes do Silêncio (1968), Rosto Precário (1979), À Sombra da Memória (1993) e os três textos de A Cidade de Garrett (1993). Delineando uma linha muito ténue entre o que é poesia e prosa, estes textos são, não obstante, uma chave fundamental para entender a obra do poeta, desenhando «um mapa de afectos, de amizades, de prazeres, e também de irritações, de faltas de paciência, de ódios até. Dentro desse mapa desenham-se os gestos da escrita de Eugénio de Andrade. Há aqui uma rede de relações com as artes, com os artistas, com o mundo em geral com o qual o poeta entra em contacto e se mede», como esclarece Federico Bertolazzi, prefaciador deste volume.

O livro já se encontra em pré-venda.

Para além de ensaios sobre poesia e outras artes, há aqui memórias pessoais de lugares e figuras, bem como entrevistas reais e inventadas. Em suma: «estes livros de Eugénio de Andrade representam a contribuição em prosa que este poeta deu para a definição da sua existência no mundo que escolheu.»

SOBRE O LIVRO
Título: Prosa
Autor: Eugénio de Andrade
Prefácio: Federico Bertolazzi
N.º de páginas: 368
PVP: 38,00 €
Coleção: Obras de Eugénio de Andrade

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SOBRE O AUTOR
Eugénio de Andrade

Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de janeiro de 1923 no Fundão. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos vários movimentos literários com que a sua obra coexistiu ao longo de mais de cinquenta anos de atividade poética. Revelou-se em 1948, com As Mãos e os Frutos, a que se seguiria, em 1950, Os Amantes sem Dinheiro. Os seus livros foram traduzidos em muitos países e ao longo da sua vida foi distinguido com inúmeros prémios, entre eles o Prémio Camões, em 2001. Morreu a 13 de junho de 2005 no Porto, cidade que o acolheu mais de metade da sua vida. 

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