Com organização do Município e da associação JazzWithin, o Festival Tomar Jazz foi um encanto para os adeptos deste género e melómanos em geral.

Centrados na principal sala de espetáculos da cidade, os concertos trouxeram do melhor da produção local, com Joaquim Roberto e Júlia Quadros, na quinta-feira; da produção regional, com a Tagus Big Band, na sexta; e terminou em apoteose no sábado com os cabeças de cartaz, a Orquestra Jazz de Matosinhos com Mário Laginha, que aqui se apresentou como solista, compositor e arranjador.

Três noites inesquecíveis, a que se juntaram conversas, atividades de descoberta deste género e masterclasses, na sede da JazzWhithin, bem como uma jam session. Afinal de contas, aquilo de que se faz o jazz, que é essencialmente um modo de estar na música em que a partilha e a vontade de descobrir são fundamentais.

Com a excelente adesão do público, o Festival Tomar Jazz assume-se assim, cada vez mais, como um dos momentos mais marcantes do calendário cultural nabantino.