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"Trilogia de Paris"
Em resposta a Annie Ernaux e em conversa com Elena Ferrante, "A Trilogia de Paris" é composta por três planos semiautobiográficos da vida de uma mulher.

Em Dezassete Anos, a romancista descobre que está grávida mal chega à idade dos primeiros amores e do final do secundário.
Decide não ficar com a criança, mas o calvário do aborto transforma a rapariga despreocupada que era, obrigando-a a entrar na idade adulta.
Duas Burguesinhas conta o nascimento de uma amizade entre duas meninas de boas famílias que são parecidas, crescem juntas e seguem o mesmo caminho: casam, têm filhos, divorciam-se ao mesmo tempo, vivem histórias de amor semelhantes... até ao dia em que a morte bate à porta de uma delas.
Em A Ternura do Crawl, uma mulher conta a sua doce e dolorosa história de amor com Gabriel, um homem que lhe assegura a sinceridade dos seus sentimentos, mas cujo comportamento incerto faz pairar a dúvida sobre a solidez da relação.
Explorando questões sobre sexualidade, autonomia corporal, feminilidade, amizade e perda, esta é uma comovente meditação sobre a viagem de uma vida para resgatar o corpo feminino, aceitando-o com todas as suas falhas e aprendendo a celebrar a sua força.
«Esta escrita é valiosa. Possui uma imensa vitalidade. Deparamo-nos com uma narradora cujo olhar direto e límpido sobre o mundo, e sobre si própria, é desprovido de vergonha e de falsas modéstias. É também, em simultâneo, um estudo profundo sobre a existência em várias idades e fases da vida.»
Decide não ficar com a criança, mas o calvário do aborto transforma a rapariga despreocupada que era, obrigando-a a entrar na idade adulta.
Duas Burguesinhas conta o nascimento de uma amizade entre duas meninas de boas famílias que são parecidas, crescem juntas e seguem o mesmo caminho: casam, têm filhos, divorciam-se ao mesmo tempo, vivem histórias de amor semelhantes... até ao dia em que a morte bate à porta de uma delas.
Em A Ternura do Crawl, uma mulher conta a sua doce e dolorosa história de amor com Gabriel, um homem que lhe assegura a sinceridade dos seus sentimentos, mas cujo comportamento incerto faz pairar a dúvida sobre a solidez da relação.
Explorando questões sobre sexualidade, autonomia corporal, feminilidade, amizade e perda, esta é uma comovente meditação sobre a viagem de uma vida para resgatar o corpo feminino, aceitando-o com todas as suas falhas e aprendendo a celebrar a sua força.
«Esta escrita é valiosa. Possui uma imensa vitalidade. Deparamo-nos com uma narradora cujo olhar direto e límpido sobre o mundo, e sobre si própria, é desprovido de vergonha e de falsas modéstias. É também, em simultâneo, um estudo profundo sobre a existência em várias idades e fases da vida.»
Deborah Levy
«Um belo texto, tão conciso quanto justo, não desprovido de autodepreciação, que narra a ascensão a uma forma de liberdade interior.»
«Um belo texto, tão conciso quanto justo, não desprovido de autodepreciação, que narra a ascensão a uma forma de liberdade interior.»
Le Monde des Livres
«Tendo crescido nas décadas de 1970 e 80 no meio da burguesia intelectual parisiense, Colombe Schneck era ambiciosa e voluntariosa. Depois, aos 17 anos, engravidou. Embora a sua escolha de abortar nunca tenha estado em causa, pareceu-lhe que o seu corpo a tinha traído, revelando a precariedade da sua liberdade. Este episódio assombra um vigoroso acerto de contas na meia-idade, em três breves histórias que contemplam também uma longa amizade interrompida pela doença e um relacionamento amoroso transformador aos cinquenta e poucos anos. Quer escreva sobre a paixão ou o domínio do crawl, há uma franqueza nas meditações de Schneck sobre a feminilidade que é eletrizante.»
«Tendo crescido nas décadas de 1970 e 80 no meio da burguesia intelectual parisiense, Colombe Schneck era ambiciosa e voluntariosa. Depois, aos 17 anos, engravidou. Embora a sua escolha de abortar nunca tenha estado em causa, pareceu-lhe que o seu corpo a tinha traído, revelando a precariedade da sua liberdade. Este episódio assombra um vigoroso acerto de contas na meia-idade, em três breves histórias que contemplam também uma longa amizade interrompida pela doença e um relacionamento amoroso transformador aos cinquenta e poucos anos. Quer escreva sobre a paixão ou o domínio do crawl, há uma franqueza nas meditações de Schneck sobre a feminilidade que é eletrizante.»
The Guardian

Colombe Schneck é uma jornalista, cineasta e escritora francesa.
Nascida em 1966 numa família burguesa de judeus parisienses, estudou no Institut d’Études Politiques de Paris e na Université de Paris II, e trabalhou para vários meios de comunicação franceses.
Realizou dois documentários em 1999 (Nucléaire, un si long silence e Quand je suis tombe dans la télévision), e duas longas-metragens para a Elzevir Productions e o canal Arte: Femmes sans enfant, femmes suspect, em 2014, e Vieux Amoureux, em 2015.
É membro do coletivo 50/50, que defende a igualdade e a diversidade no cinema e no audiovisual.
Autora de mais de uma dezena de livros de ficção e não-ficção, recebeu os prémios Madame Figaro e da Sociedade de Escritores Franceses, além de ter sido finalista dos prémios Renaudot, Femina e Interallié.
É também bolseira da Villa Medicis, em Roma, e do Institut Français, bem como de uma subvenção Stendhal, que permite a escritores franceses fazer investigação e residências de escrita no estrangeiro.

Colombe Schneck é uma jornalista, cineasta e escritora francesa.
Nascida em 1966 numa família burguesa de judeus parisienses, estudou no Institut d’Études Politiques de Paris e na Université de Paris II, e trabalhou para vários meios de comunicação franceses.
Realizou dois documentários em 1999 (Nucléaire, un si long silence e Quand je suis tombe dans la télévision), e duas longas-metragens para a Elzevir Productions e o canal Arte: Femmes sans enfant, femmes suspect, em 2014, e Vieux Amoureux, em 2015.
É membro do coletivo 50/50, que defende a igualdade e a diversidade no cinema e no audiovisual.
Autora de mais de uma dezena de livros de ficção e não-ficção, recebeu os prémios Madame Figaro e da Sociedade de Escritores Franceses, além de ter sido finalista dos prémios Renaudot, Femina e Interallié.
É também bolseira da Villa Medicis, em Roma, e do Institut Français, bem como de uma subvenção Stendhal, que permite a escritores franceses fazer investigação e residências de escrita no estrangeiro.
Literatura Traduzida
232 páginas
17,70 Euros
ISBN: 978-972-20-8521-2
1.ª Edição: Maio 2025
Dom Quixote | Leya