Publicações
"Aquilo em Que Preferia não Pensar"
Finalista do Booker Prize, primeiro livro da autora neerlandesa publicado em Portugal, já traduzido em mais de uma dezena de idiomas, é uma exploração comovente do luto, contada através de episódios breves e cirúrgicos, impregnados de uma suave melancolia e, o que é surpreendente, de um humor inesperado e corrosivo.
Ela coleciona camisolas. Ele tem dois gatos. Ambos adoram Nova Iorque e, aconteça o que acontecer, hão de mudar-se para lá quando fizerem 28 anos.
Porém, de repente, ele diz que quer passar algum tempo sozinho.
E se uma das metades de um par de gémeos não quiser continuar a viver? E se a outra não conseguir viver sem essa metade?
É esta a questão central do presente romance, em que a narradora é a gémea de um rapaz que se suicidou e relembra muitas histórias de infância e também as suas vidas adultas com mágoa, saudade, raiva e insegurança em relação ao futuro.
De uma maneira aparentemente desprendida mas muito perspicaz, Aquilo em Que Preferia não Pensar conta a história do que acontece quando a pessoa com que se constroem as bases de toda uma vida desaparece subitamente, e as memórias que restam são as de um pai que já era ausente antes de ter morrido e de uma mãe geóloga, fria como uma pedra.
«Que voz narrativa a de Jente Posthuma! Aquilo em Que Preferia não Pensar é um livro para acarinhar, como as camisolas macias que a protagonista coleciona. Engraçado, pungente, com uma clarividência impressionante.»
Porém, de repente, ele diz que quer passar algum tempo sozinho.
E se uma das metades de um par de gémeos não quiser continuar a viver? E se a outra não conseguir viver sem essa metade?
É esta a questão central do presente romance, em que a narradora é a gémea de um rapaz que se suicidou e relembra muitas histórias de infância e também as suas vidas adultas com mágoa, saudade, raiva e insegurança em relação ao futuro.
De uma maneira aparentemente desprendida mas muito perspicaz, Aquilo em Que Preferia não Pensar conta a história do que acontece quando a pessoa com que se constroem as bases de toda uma vida desaparece subitamente, e as memórias que restam são as de um pai que já era ausente antes de ter morrido e de uma mãe geóloga, fria como uma pedra.
«Que voz narrativa a de Jente Posthuma! Aquilo em Que Preferia não Pensar é um livro para acarinhar, como as camisolas macias que a protagonista coleciona. Engraçado, pungente, com uma clarividência impressionante.»
HANNA BERVOETS
«Ao mesmo tempo incrivelmente divertido e imensamente triste. [...] Este é um livro raro e Jente Posthuma é uma escritora com todas as letras.»
«Ao mesmo tempo incrivelmente divertido e imensamente triste. [...] Este é um livro raro e Jente Posthuma é uma escritora com todas as letras.»
HERMAN KOCH
«Jente Posthuma salta sem dificuldade de um tema como a morte para vulvas de madeira, e daí para os sobreviventes do Holocausto, com um humor que tanto provoca gargalhadas como parece que espeta um prego no coração.»
«Jente Posthuma salta sem dificuldade de um tema como a morte para vulvas de madeira, e daí para os sobreviventes do Holocausto, com um humor que tanto provoca gargalhadas como parece que espeta um prego no coração.»
JANNE SCHRA
Jente Posthuma publicou o seu romance de estreia em 2016, muito bem recebido pela imprensa e nomeado para o Prémio Literário Dioraphte e os prémios para Primeiro Romance Hebban e ANV.
O presente romance, que foi finalista do Prémio da União Europeia para a Literatura, esteve na shortlist do Booker Prize Internacional em 2024.
Jente Posthuma publicou o seu romance de estreia em 2016, muito bem recebido pela imprensa e nomeado para o Prémio Literário Dioraphte e os prémios para Primeiro Romance Hebban e ANV.
O presente romance, que foi finalista do Prémio da União Europeia para a Literatura, esteve na shortlist do Booker Prize Internacional em 2024.
Literatura Traduzida
248 páginas
17,70 Euros
ISBN: 978-972-20-8697-4
1.ª Edição: Outubro 2025
Dom Quixote | Leya
Divulgue aqui os seus eventos
