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Face ao Obscurantismo Woke: o livro que gerou polémica mesmo antes de ser publicado.
Esteve prestes a ser cancelado, na sequência de pressões políticas e intelectuais. Reúne textos de 26 académicos e chega agora a Portugal.
O wokismo representa hoje um profundo recuo da racionalidade e do universalismo. Nascida nos departamentos de ciências humanas, a pseudociência militante invade agora a medicina e as ciências exactas, impondo-se através da intimidação e rejeitando qualquer crítica.
Ao enfraquecer referenciais comuns, este dogmatismo fragiliza o debate plural, cristaliza uma sociedade de fragmentações identitárias, alimenta o comunitarismo e prepara o terreno para o obscurantismo.
É precisamente esse mecanismo que os 26 autores deste livro – cientistas, filósofos, historiadores, engenheiros e médicos – desmontam nesta obra.
Sobre os Autores
Emmanuelle Hénin é professora de Literatura Comparada na Sorbonne, reconhecida pelo seu trabalho em teorias artísticas da Idade Moderna. Co-dirigiu o livro Après la déconstruction. L’université au defi des idéologies.
Xavier-Laurent Salvador é professor associado de Língua e Literatura Francesas da Idade Média na Sorbonne Paris-Nord. É especialista em História bíblica e presidente do Observatoire d’éthique universitaire. Publicou Petit manuel à l’usage des parents d’un enfant woke.
Pierre Vermeren é professor catedrático de História das Sociedades Árabes e Berberes Contemporâneas na Sorbonne e presidente do conselho científico do Observatoire d’éthique universitaire. Publicou Histoire de l’Algérie contemporaine.
O livro conta ainda com textos de Nathalie Heinich, Sami Biasoni, Céline Masson, Pierre Valentin, Michel Albouy, Vincent Tournier, André Perrin, Samuel Fitoussi, Nicolas Weill-Parot, Leonardo Orlando, Andreas Bikfalvi, Joseph Ciccolini, Florent Poupart, Claude Habib, Claire Laux, Xavier Labat Saint Vincent, Michel Messu, Guylain Chevrier, Tarik Yildiz, Florence Bergeaud-Blackler, Renée Fregosi, Cyrille Godonou e Pierre-André Taguieff.

