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HORÁRIO DE VERÃO NAS TERMAS ROMANAS E FONTE DO ÍDOLO

Dois dos núcleos museológicos geridos pela Câmara Municipal de Braga – as Termas Romanas da Cividade e a Fonte do Ídolo – começam no dia 26 de Maio a praticar o designado “horário de verão” de abertura ao público.

Dois dos núcleos museológicos geridos pela Câmara Municipal de Braga – as Termas Romanas da Cividade e a Fonte do Ídolo – começam no dia 26 de Maio a praticar o designado “horário de verão” de abertura ao público.

Este “horário de verão”, que se prolonga até ao final de Setembro, significa o acesso público a estes espaços, de Terça a Sexta-Feira, entre as 9h00 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 17h30, e aos Sábados e Domingos, entre as 10h00 e as 13h00 e entre as 15h00 e as 19h00. Os dois núcleos museológicos vão estar, assim, encerrados às Segundas-Feiras.

O Núcleo Museológico das Termas Romanas do Alto da Cividade, classificado como monumento nacional, situa-se no alto da Cividade (Rua Rocha Peixoto), na freguesia urbana com o mesmo nome, tem sido aberto ao público, após trabalhos de musealização, em Novembro de 2005. As Termas Romanas do Alto da Cividade – concordam os investigadores – foram construídas nos inícios do século II, juntamente com um teatro anexo, situando-se perto do “forum” administrativo da “Bracara Augusta”. Inserem-se numa área arqueológica protegida, situada nas proximidades do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa.

Localizada fora do perímetro da muralha medieval (Rua do Raio), a Fonte do Ídolo é, por seu turno, o único monumento romano que sobreviveu intacto até aos nossos dias. Trata-se de um santuário rupestre, dedicado a uma divindade fluvial indígena, “Tongoenabiago”, mandado construir por Celico Fronto, originário de Arcóbriga. Talhado no granito, o monumento desenvolve-se numa superfície vertical, onde se encontram as dedicatórias, bem como os relevos esculpidos. Escavações efectuadas nos anos 50 permitiram descobrir bases e fustes de colunas, tégulas, ímbrices e aras epigrafadas, sugerindo a existência de um templo, ou de outra construção associada ao santuário, embora esta hipótese não tenha sido comprovada em escavações.

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