"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Teatro

"Os Três Irmãos"

Victor Hugo Pontes coloca em cena três bailarinos imaginados pelo escritor Gonçalo M. Tavares para esta nova criação.

18 Mar a 21 Mar 2021

São Luiz Teatro Municipal
Rua António Maria Cardoso, 38, 1200-027 Lisboa


quinta a sábado, 20h; domingo, 17h30
Sala Luis Miguel Cintra
CLASSIFICAÇÃO A classificar pela CCE


Espetáculo Reagendado. Quem tiver adquirido bilhetes para as sessões inicialmente agendadas, deve entrar em contacto com a bilheteira do São Luiz para que seja feita a troca ou devolução dos bilhetes.

 

Abelard, Adler e Hadrian são Os Três Irmãos: quando se encontram naquele não-lugar, procuram o rasto dos seus pais, marcam a giz a sua ausência, lavam-se, comem juntos à mesa, carregam os corpos uns dos outros em sacrifício ritualizado, carregam-se aos ombros, vivem em fuga, praticam o jogo perigoso do encontro com o passado. Abelard, Adler e Hadrian tentam fazer a sua ligação à terra e sobreviver à existência uns dos outros, mesmo se esta houver sido esburacada a berbequim, enrodilhada numa trouxa de roupa, transportada num carrinho de mão.

‘IRMÃOS’ é um documentário que acompanha o processo de criação do espetáculo que Victor Hugo Pontes estreou em 2020, ‘OS TRÊS IRMÃOS’. É um testemunho das etapas que constituem o desenvolvimento criativo de uma ideia do coreógrafo, lançada a Gonçalo M. Tavares e que parte de um texto original do escritor, materializada depois nos corpos de três bailarinos (Dinis Duarte, Paulo Mota e Valter Fernandes).

O filme acompanha a dedicação e o esforço diário, as dúvidas e a pesquisa, algumas falhas e dificuldades, mas também os conseguimentos e a relação de cumplicidade entre todos, num registo de grande proximidade entre o coreógrafo e os intérpretes. Documentando este processo, ‘IRMÃOS’ reflete a procura de um discurso físico que se construiu ao longo de várias semanas através do movimento dos corpos dos três bailarinos, balizados por um texto literário e pelo universo criativo de Victor Hugo Pontes.


DIREÇÃO ARTÍSTICA Victor Hugo Pontes

TEXTO ORIGINAL Gonçalo M. Tavares

INTERPRETAÇÃO Dinis Duarte, Paulo Mota e Valter Fernandes

MÚSICA ORIGINAL Joana Gama e Luís Fernandes

CENOGRAFIA F. Ribeiro

DESENHO DE LUZ E DIREÇÃO TÉCNICA Wilma Moutinho

FIGURINOS Cristina Cunha e Victor Hugo Pontes

CONSULTORIA ARTÍSTICA Madalena Alfaia

OPERAÇÃO DE SOM João Monteiro

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Joana Ventura

PRODUÇÃO EXECUTIVA Mariana Lourenço

APOIO À RESIDÊNCIA O Espaço do Tempo, Circolando, Lugar Instável e Centro Cultural Vila Flor

COPRODUÇÃO Nome Próprio, Casa das Artes de VN Famalicão, Cineteatro Louletano, Teatro Municipal do Porto, Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal

A Nome Próprio é uma estrutura residente no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto e tem o apoio da República Portuguesa – Ministério da Cultura / Direção-Geral das Artes

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