Besta.
Não a quadrada. Só aquela. Besta.
Medir o teu tamanho é inútil. Besta.
A coisa que não tem nome. Besta.
Mas não a quadrada, a outra, a tal. Besta.
A tal, tratada pelo nome. Besta.
Minha Besta, inqualificável de, ora, Besta sublime e impenetrável.
Qual Besta que toma, possui e é Besta.
Um senão, ela, a Besta, não dá, tira.
Ela, senão ele, que o também o é.
Besta total, amorfa, moldável, tira a forca, chama a bruxa, invoca o paraíso de morte.
Porque afinal, ela o é, morte pequena, la petite, não aquela Besta, negra e escura, e visível, à milha, daquela ilha. Ó Besta.
Sê minha, trata-me por tu, deixa, Besta.

Escandalizados? Escandalizar é existir!