A intenção da autora é influenciar positivamente as pessoas à sua volta. Acredita que este livro é a expressão dessa intenção. “Não se deixem intimidar pelo título. O medo é algo que faz parte da vida e que tem o propósito de nos proteger. O problema é quando o medo nos bloqueia e impede de ir na direção daquilo que queremos… É por isso que recordo memórias que podem ser as de qualquer pessoa e convido a refletir se essas memórias influenciam o nosso presente e se queremos continuar com essa influência ou se queremos fazer outras escolhas. Na realidade, trata-se mais de um círculo de possibilidades.”, explica Andreia Félix.

Andreia Félix conta como tudo começou: “Este livro nasceu pouco depois da morte do meu pai em março de 2021 e, no início de 2022, ganhou para mim uma forma mais concreta e, a partir daí, foi imparável. Entrevistei várias pessoas, conheci as suas memórias, partilhei-as e partilhei-me.”

Pedro Chagas Freitas acompanhou Andreia Félix durante a escrita do seu primeiro livro: “Foi o meu polícia. A partir do momento em que, semana a semana, prestava contas do meu trabalho, não havia como procrastinar.” O resultado, nas palavras de Pedro Chagas Freitas, é: “um livro cheio de alma.”

Na apresentação do livro, pode ainda contar com “música ao vivo, emoções, autógrafos e abraços, muitos abraços.”

Sinopse
Serão as memórias passado, presente ou futuro? Que medos nascem com as memórias? Como influenciam as nossas escolhas? Construímos puzzles sobre a realidade e sobre quem somos. E vivemos segundo essas conceções. Este livro junta e baralha peças de puzzles. Talvez seja possível fazer outras escolhas.

“Um livro cheio de alma.” (Pedro Chagas Freitas)

Disponível aqui: https://www.andreiafelix.com/
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Biografia
Natural de Matosinhos, da colheita de 80 e com duas filhas maravilhosas, Andreia Félix é uma mulher do norte cheia de garra. Fascinada por pessoas e histórias desde os 5 anos, iniciou-se no teatro aos 14 e começou a fazer rádio e a escrever no jornal local aos 16. Mudou-se para Lisboa, onde se licenciou em Jornalismo. É coach e especialista em comunicação. Desde 2015, co-cria – escreve e representa – espetáculos teatrais no Colectivo A Tribo, em Mafra. Porque faz ela teatro e escreve? Para provocar, fazer refletir e inspirar mudanças. Para se viver como as várias pessoas que acredita que é e para inspirar outras pessoas a viverem-se na sua plenitude. Este é o seu primeiro livro.