No dia 27 de maio, regressa o OUT///FEST que tem encontro marcado no Parque Marechal Carmona com grandes nomes do mundo da música eletrónica, celebrando o ritmo festivo dos dias que, agora, se estendem até mais tarde. 

Festival residente desde 2016 em Cascais, o OUT///FEST promete um percurso sonoro que une detalhes naturais a sintetizadores. Assim, Sara Pignatelli inaugura o festival às 14h, seguida de Chico, um dos precursores de Techno Minimal em Lisboa. A partir das 17h o internacional Deaf Can Dance - um dos nomes mais promissores da Polónia – chega ao palco com sonoridades downtempo. Manu, artista com 25 anos de carreira no mundo da música eletrónica sucede-lhe. O OUT///FEST termina com Boundless e Fernanda Pistelli, numa simbiose única onde a fusão do techno com outros estilos musicais promete muito mais do que a soma das partes, conectando mente e corpo. 

“Todos os anos nos desafiamos a fazer escolhas musicais ecléticas para cumprir o objetivo de proporcionar um ambiente a que ninguém fique indiferente, trazendo artistas capazes de fazer dançar e agradar um público vasto e diverso. Por esse motivo, à medida que o horário avança, o estilo musical também vai progredindo, passando das batidas mais downtempo para uma linha mais progressiva até às 23h00” afirma José Filipe, o mentor e organizador do festival, CEO da NCS. 

Com abertura das portas às 13h00 e entrada para o recinto pelo lado da Marina de Cascais, o OUT///FEST garante o ambiente ideal para uma festa inesquecível. O recinto conta ainda com uma zona de Street Food, paragem obrigatória para quem quer desfrutar do início ao fim. 

Assim, no dia 27 de maio, entre as 14h00 e as 23h00, a música e a cultura urbana conjugam-se em simbiose com a natureza, criando um ambiente diferenciador e único. Com lotação para 950 pessoas, os bilhetes para o festival OUT///FEST podem ser adquiridos através de out-fest.pt e em seetickets.pt por 20,00€.

Mais sobre Sara Pignatelli
Sara Pignatelli tem vindo a explorar a sua criatividade através da música, da pintura e da moda. Em 2003 tornou-se DJ de psy-trance e, por volta de 2009, o seu gosto musical transportou-a para batidas mais calmas e mais étnicas, numa onda mais doce, feminina e melódica. A sua sonoridade reflete o amor que tem pela natureza, sob um percurso sonoro que une detalhes naturais a sintetizadores elétricos profundos.

Mais sobre Manu
Manu brinda-nos com 25 anos de carreira no mundo da música eletrónica. Em 2000 integra a equipa do Boom Festival e, dois anos depois, ruma à família da Soniculture, dirigindo as suas atuações para a pista de dança, mas sem descurar as suas influências ambiente, techno, dub & punk. A sua experiência traz uma bagagem nacional e internacional, num percurso vasto, desde Espanha a Hong Kong.

Mais sobre Deaf Can Dance
Tendo nascido com uma falta de audição significativa, “Deaf Can Dance” assume-se como o alter-ego de quem decidiu promover a sonoridade “downtempo”, como forma de superação. 2005 marca o início da sua carreira e, hoje, é um dos DJ’s mais reconhecidos na Polónia. Este projeto é marcado por uma viagem musical através do mundo dos sons: os invulgares e os incomuns.

Mais sobre Chico
Chico cria uma atmosfera única e hipnótica, flutuando entre as sonoridades techno, house e downtempo. Tudo isto numa onda cheia de Groove. Com inúmeros sets tocados em Estocolmo, Berlim e Londres, foi um dos precursores do Techno minimal em Lisboa, no início do milénio. Foi a procura pelo disco perfeito que o levou a criar, sem olhar a géneros musicais.

Mais sobre Boundless
Ivan Pereira é um talentoso produtor português de música electrónica conhecido pelos seus espantosos projetos de transe (Yestermorrow, Atomizers, Anhk, Techyon, Holophonik, Holigraphic Brain e Existence). Neste projeto, explora as ligações do Techno com outros estilos musicais numa abordagem multicultural com Bárbara Straling, cantora brasileira, instrumentalista, compositora e realizadora, para desenhar frequências, orientações para imaginações, misturando filosofia com música para questionar a dinâmica da nossa sociedade.

Mais sobre Fernanda Pistelli
Fernanda Pistelli sempre foi apaixonada pelas diferentes maneiras de interpretar por meio dos sentidos e a música permite-lhe explorar sensações capazes de criar uma atmosfera única.
“A vida é cíclica, por isso estamos em constante mudança e através da música é possível encontrar um eixo que está em harmonia com tudo o que existe, e isso é a peça-chave para conectar a nossa mente ao corpo”. Ela acredita que a música é capaz de despertar a consciência em diferentes níveis e constrói os seus stes mesclando sons místicos envolvidos por batidas marcantes que destacam a sua identidade.
“A música é a linguagem universal do amor. Espero tocar as pessoas, não somente para as pessoas. Viemos aqui deixar a nossa dançar”.