"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Exposições

(Un) Common Proximity

Temos muito gosto em convidar-vos para (Un)Common Proximity, uma exposição comissariada por Alexia Alexandropoulou que apresenta obras de Claudia Fischer, Daniela Krtsch, Mário Macilau, Renzo Marasca, Jorge Molder, Mel O’Callaghan, Pedro Quintas, Teresa Segurado Pavão, Juliane Solmsdorf, Gwendolyn van der Velden, Ana Velez e Wolfgang Wirth.

28 Set a 19 Out 2023

Galeria Belo Galsterer
Rua Castilho 71, RC, Esq. - 1250-068, Lisboa
Preço
Entrada livre
A exposição coletiva abre ao público na Quinta-feira dia 28 de setembro com a performance AEQUARE da artista visual Pinelopi Triantafyllou em colaboração com as bailarinas Iro Xyda e Ieva Braž?nait?. A exposção termina no dia 19 de outubro de 2023.

(Un)common proximity é um apelo a um envolvimento físico e mental mais chegado.
Refletindo sobre a beleza e a complexidade das interações em que a proximidade e a distância, o conforto e o desconforto, a familiaridade e a estranheza se entrelaçam, esta exposição transmite encontros emocionais e físicos que podem frequentemente ser caracterizados pela ambiguidade e complexidade. A proximidade e a empatia, os dois temas principais, são necessidades humanas básicas e expressões de cuidado. Mas o que significa a proximidade e como a abordamos? Enquanto a proximidade física pode ser facilmente medida numa perspetiva espácio-temporal, a proximidade emocional é vivida de uma forma puramente subjectiva. Será possível compreender a experiência de outra pessoa com quem não partilhamos qualquer ponto em comum? Podemos envolver-nos com um ambiente que nos é muito estranho?

Por vezes, é necessária uma certa distância para nos aproximarmos de uma ideia ou de um tema. Na maior parte das vezes, esta ideia de distância torna-se marginal. Mas o que é que isso significa para o nosso sentimento de proximidade? Os artistas da exposição lidam com os temas da empatia, das emoções e da autorreflexão num momento em que a proximidade física e emocional entraram em crise. Algumas obras consideram o potencial social dos encontros como espaços abertos e ambientes sociais informais onde se pode reunir e conversar; enquanto outras funcionam como interrupções, reorientando o comportamento dos espectadores e convidando-os a aproximarem-se e a familiarizarem se com culturas, gestos e ambientes diferentes dos que lhes são familiares. Acima de tudo, estas perspectivas procuram não apresentar soluções dogmáticas, mas transformar o espaço da galeria num espaço onde podemos sentir, sonhar, refletir e interagir.
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