Exposições
"Regresso, Desocultação e Vida"
Patente na Casa da Liberdade - Mário Cesariny entre 10 de fevereiro e 16 de março de 2024, revisita a obra do derradeiro fundador do anti-grupo "Os Surrealistas", João Artur da Silva (n. 1928), que, aos 95 anos, continua artisticamente ativo e a viver no Canadá.
10 Fev a 16 Mar 2024
Casa da Liberdade - Mário Cesariny
Rua das Escolas Gerais nº 13 - 1100-218 Lisboa
Preço
Entrada livre
"Regresso, Desocultação e Vida" assume-se como o primeiro momento de um programa internacional de celebração da vida e obra de João Artur da Silva (n. 1928), artista multidisciplinar de origem portuguesa, com nacionalidade inglesa e canadiana. Através desta exposição, pretende-se resgatar a singular trajetória deste artista, derradeiro fundador do anti-grupo "Os Surrealistas", de Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas, e demais companheiros de aventura.
A exposição traça o percurso de um artista que, aos 95 anos, continua artisticamente ativo, percorrendo os seus primeiros passos, quando se juntou a "Os Surrealistas", nos anos 1940, passando pelo seu período de êxito e experimentação artística em Inglaterra, até ao estabelecimento da sua residência na Colúmbia Britânica, Canadá, desde 1991, onde optou por interromper o processo de reconhecimento da sua obra, que havia até então desenvolvido.
Nesta, que é a primeira exposição antológica de João Artur da Silva desde que a Perve Galeria começou a representar exclusivamente o seu espólio em setembro de 2023, é apresentada uma seleção abrangente de obras, englobando trabalhos produzidos no contexto surrealista da década de 1940, como desenhos realizados nas folhas de sala da exposição na Pathé Baby, em 1949, a projetos escultóricos desenhados pelo artista de modo compulsivo ao longo dos anos. A par destes, são também expostas pequenas esculturas projetadas na década de 1970 e realizadas nos anos 2000, bem como 16 peças de um conjunto mais recente de trabalhos realizados entre 2022 e 2023.
Pretende-se, desta forma, colmatar o desconhecimento, transversal ao grande-público e às instituições, sobre o percurso de João Artur da silva, dando início a um processo de "desocultação" da sua extraordinária obra.
A exposição antecede a publicação de uma autobiografia, meticulosamente elaborada pelo artista ao longo dos últimos anos, que será editada sob a forma de livro-objeto artístico com tiragem limitada a centena e meia de exemplares, a par de um programa de celebração da vida e obra de João Artur da Silva, que, para além de Portugal, se estenderá, já este ano, ao Canadá, Estados Unidos da América e Inglaterra.
A exposição traça o percurso de um artista que, aos 95 anos, continua artisticamente ativo, percorrendo os seus primeiros passos, quando se juntou a "Os Surrealistas", nos anos 1940, passando pelo seu período de êxito e experimentação artística em Inglaterra, até ao estabelecimento da sua residência na Colúmbia Britânica, Canadá, desde 1991, onde optou por interromper o processo de reconhecimento da sua obra, que havia até então desenvolvido.
Nesta, que é a primeira exposição antológica de João Artur da Silva desde que a Perve Galeria começou a representar exclusivamente o seu espólio em setembro de 2023, é apresentada uma seleção abrangente de obras, englobando trabalhos produzidos no contexto surrealista da década de 1940, como desenhos realizados nas folhas de sala da exposição na Pathé Baby, em 1949, a projetos escultóricos desenhados pelo artista de modo compulsivo ao longo dos anos. A par destes, são também expostas pequenas esculturas projetadas na década de 1970 e realizadas nos anos 2000, bem como 16 peças de um conjunto mais recente de trabalhos realizados entre 2022 e 2023.
Pretende-se, desta forma, colmatar o desconhecimento, transversal ao grande-público e às instituições, sobre o percurso de João Artur da silva, dando início a um processo de "desocultação" da sua extraordinária obra.
A exposição antecede a publicação de uma autobiografia, meticulosamente elaborada pelo artista ao longo dos últimos anos, que será editada sob a forma de livro-objeto artístico com tiragem limitada a centena e meia de exemplares, a par de um programa de celebração da vida e obra de João Artur da Silva, que, para além de Portugal, se estenderá, já este ano, ao Canadá, Estados Unidos da América e Inglaterra.
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