Não se trata tão só de preocupação ambiental, mas de pós-ocupação ambiental, ou seja, o que está e que é depois do desastre.

Rosinda Costa conta a história da morte do rio Doce e realça o desastre em Mariana como um ícone catastrófico da nossa era contemporânea transformando-o num catalisador de reflexão sobre o futuro da relação (física e espiritual) homem-planeta.

Depois do espetáculo, tem lugar uma conversa.

Maiores de 12 anos
Sessões para escolas: 11 e 12 abril, às 11h

FICHA TÉCNICA
Criação, dramaturgia e interpretação Rosinda Costa
Assistência de encenação Eduardo Molina
Apoio à dramaturgia Ailton Krenak, Eduardo Marinho e Piatan Lube Moreira
Música e espaço sonoro Tiago Cerqueira
Cenografia e figurinos Cuca
Assistência de cenografia Nelson Soares
Desenho de luz e direção Técnica Margarida Moreira 
Produção executiva Helena Maia
Administração e produção MãoSimMão Associação Cultural
Coprodução Centro Cultural de Belém/Fábrica das Artes, Festival É-Aqui-In-Ócio Varazim Teatro
Residência Artísticas Polo Cultural Gaivotas | Boavista, Murta 11 transdisciplinary art lab.
Apoio República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

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