Ambos são músicos mestres com carreiras ilustres, expandindo fronteiras musicais e explorando novas culturas.

A trajetória musical do compositor e pianista cubano Omar Sosa, três vezes nomeado para os GRAMMYs, com uma carreira invejável percorrendo o mundo inteiro desde Camagüey, Havana, Angola, Congo, Etiópia e Nicarágua na década de 1980; a uma estadia nas comunidades afrodescendentes do Equador no início dos anos 1990; a uma presença prolongada na cena do jazz latino da área da baía de São Francisco; ao seu atual envolvimento com artistas da Espanha, França, Brasil, Cuba, Estados Unidos e várias nações do Norte, Oeste e Leste da África. A sua carreira incorpora a visão expansiva de um artista visionário que levou a sério o espírito intransigente de Monk, enquanto trabalhava incessantemente para criar e projetar uma voz única e cosmopolita.

Vencedor de muitos prémios, professor e diretor de várias instituições italianas e internacionais, Paolo Fresu apresentou-se em todo o mundo com os mais importantes nomes da música afro-americana nos últimos 30 anos. Participou em quase 300 gravações, algumas como líder, outras como sideman, e ainda noutros projetos misturando música étnica, jazz, world music, contemporânea e antiga. Fresu é diretor artístico do Berchidda Festival Time In Jazz, Bergamo Jazz e dos Seminários de Jazz em Nuoro. O seu som único de trompete é reconhecido como um dos mais distintivos na cena do jazz contemporâneo.

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