Literatura
Diga 33 - Poesia no Teatro | Apresentação da Antologia "Direito de Resposta" com João Pedro Azul e Ricardo Marques
«E se, de repente, pudéssemos responder com um poema a um outro poema do passado?» Foi a partir desta interrogação que surgiu a antologia “Direito de Resposta” (Flan de Tal, 2024), pensada e elaborada num contexto de ataque cerrado à Revolução dos Cravos enquanto marco de uma transformação radical da vida portuguesa durante o século XX.
16 Abr 2024 | 21h30
Sala Estúdio do Teatro da Rainha
Sala Estúdio do Teatro da Rainha | Rua Vitorino Fróis - junto à Biblioteca Municipal - Largo da Universidade | Edifício 2 | 2504-911 Caldas da Rainha
A 25 poetas nascidos depois de 25 de Abril de 1974 foi sugerido que escolhessem um poema de um poeta falecido há mais de 70 anos e lhe dessem resposta, num diálogo de gerações que é também um exercício de contraditório acerca de modos de estar no mundo e de olhá-lo, pensá-lo, imaginá-lo, projectá-lo. No próximo Diga 33 – Poesia no Teatro iremos apresentar esta antologia, contando com a presença do organizador Ricardo Marques, do editor, João Pedro Azul, e por certo de alguns dos poetas nela representados.
João Pedro Azul (Azurara, Vila do Conde, 1972) é formado em Teatro — Interpretação pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, tendo trabalhado nas áreas da dramaturgia e encenação. Pós-graduado em Gestão de Actividades Artísticas, Culturais e Educativas, frequentou o Mestrado de Multimédia da Universidade do Porto. É coordenador da revista “Flanzine” desde 2013 e editor da Flan de Tal desde 2014, onde vem publicando a colecção “elementário”. Publicou o seu primeiro livro de poesia em 2020: “Um Cavalo Sentado à Porta” (edição do autor). Em conjunto com o ilustrador João Concha, assinou o “Livro do Amo” (2015). E em 2021, com o ilustrador Ricardo Abreu, editou “Um palerma entra num bar e não vê o elefante”.
Entre os poetas convocados para esta antologia, contam-se Álvaro Seiça, André Tecedeiro, Beatriz de Almeida Rodrigues, Catarina Nunes de Almeida, Catarina Santiago Costa, Ederval Fernandes, Fernanda Drummond, Filipa Leal, Francisca Camelo, Henrique Manuel Bento Fialho, Inês Dias, Inês Francisco Jacob, João Bosco da Silva, José Pedro Moreira, Mariana Varela, Miguel Cardoso, Miguel-Manso, Paola D’Agostino, Pedro Korres, Rafael Mantovani, Rafa (Rafaela Jacinto), Raquel Serejo Martins, Ricardo Marques, Ricardo Tiago Moura e Tatiana Faia. Dia 16 de Abril, às 21h30, na Sala Estúdio do Teatro da Rainha iremos apresentar esta antologia, ler alguns dos poemas nela incluídos e falar, de modo aberto e livre, sem censura prévia nem processos sumários, sobre os temas versados numa recolha em si mesma plural e divergente.
Entradas condicionadas aos lugares disponíveis.
João Pedro Azul (Azurara, Vila do Conde, 1972) é formado em Teatro — Interpretação pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, tendo trabalhado nas áreas da dramaturgia e encenação. Pós-graduado em Gestão de Actividades Artísticas, Culturais e Educativas, frequentou o Mestrado de Multimédia da Universidade do Porto. É coordenador da revista “Flanzine” desde 2013 e editor da Flan de Tal desde 2014, onde vem publicando a colecção “elementário”. Publicou o seu primeiro livro de poesia em 2020: “Um Cavalo Sentado à Porta” (edição do autor). Em conjunto com o ilustrador João Concha, assinou o “Livro do Amo” (2015). E em 2021, com o ilustrador Ricardo Abreu, editou “Um palerma entra num bar e não vê o elefante”.
Entre os poetas convocados para esta antologia, contam-se Álvaro Seiça, André Tecedeiro, Beatriz de Almeida Rodrigues, Catarina Nunes de Almeida, Catarina Santiago Costa, Ederval Fernandes, Fernanda Drummond, Filipa Leal, Francisca Camelo, Henrique Manuel Bento Fialho, Inês Dias, Inês Francisco Jacob, João Bosco da Silva, José Pedro Moreira, Mariana Varela, Miguel Cardoso, Miguel-Manso, Paola D’Agostino, Pedro Korres, Rafael Mantovani, Rafa (Rafaela Jacinto), Raquel Serejo Martins, Ricardo Marques, Ricardo Tiago Moura e Tatiana Faia. Dia 16 de Abril, às 21h30, na Sala Estúdio do Teatro da Rainha iremos apresentar esta antologia, ler alguns dos poemas nela incluídos e falar, de modo aberto e livre, sem censura prévia nem processos sumários, sobre os temas versados numa recolha em si mesma plural e divergente.
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