No pós-25 de Abril, a lei da liberdade religiosa tem sido importante para a vivência da religiosidade na sociedade portuguesa.

A criação deste enquadramento legal, em 2001, foi um passo importante para o reconhecimento e proteção das diversas expressões religiosas no país, e para que se possa vivê-las em plena liberdade.

Este encontro, inserido nas Comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril do CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia, pretende refletir sobre a análise da sua aplicação, exercício e reivindicação no contexto português.

Contando com as vozes de pessoas com diversas afinidades religiosas e espirituais, e com base na sua experiência vivida, a proposta é debater sobre o conceito de liberdade (religiosa) após o 25 de Abril de 1974 e sobre quem inclui ou exclui, tanto na sua formulação legal como no quotidiano.

Pretende-se refletir para além das narrativas institucionais, garantindo participação da sociedade civil e orientando a discussão relativa à liberdade religiosa para três temas agregadores: género, novas gerações e (des)colonialidades.

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