Para o artista, o processo criativo é um ato pessoal e introspectivo, onde há uma busca ou fluir de uma ideia emergente, de algo desconhecido que fica a pairar no consciente até á materialização, tornando-se assim obra de arte. Filipe Curado faz do branco o seu ponto de partida, com a aparente ausência de cor e uma certa neutralidade, torna-se num campo aberto onde formas e texturas revelam narrativas que desafiam sentidos da imaginação.

Liberte a sua curiosidade criativa, na Rua Áurea, 64, em Lisboa.
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