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Céu Vermelho

A artista luso-brasileira Marina Thomé apresenta “Céu Vermelho”, uma videoinstalação que cruza arte, arquivo, ciência e vivência pessoal. A videoinstalação estará patente de 27 de março a 6 de abril de 2025 no Museu Nacional de História Natural e da Ciência de Lisboa.

27 Mar a 6 Abr 2025

Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua da Escola Politécnica, 56/58, 1250-102 Lisboa
O primeiro registo conhecido de um tumor remonta a 2600 anos antes de Cristo, num papiro egípcio. Mas o cancro é ainda um segredo difícil de ser partilhado, narrado e ouvido — uma doença rodeada de tabus e silêncios. Céu Vermelho encontra nas catástrofes naturais uma alegoria para a imprevisibilidade das jornadas que não sabemos como vão terminar. Apesar de todos os esforços de previsão, um vulcão que parece estar adormecido, um dia irrompe em arrebatadoras transformações.

Céu Vermelho
videoinstalação de Marina Thomé
produzida por Marcia Mansur
27 de março a 6 de abril
Abertura 27 de março de 18h às 20h

Mais informações

No dia 28 às 14h, faremos ter uma roda de conversa em parceria com o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA), no âmbito do Seminário “Zonas de Contacto” com a presença de Marina Thomé (artista visual e autora de Céu Vermelho), Marcia Mansur (antropóloga e produtora de Céu Vermelho), Ana Luisa Correia (investigadora em biologia do cancro na Fundação Champalimaud), Francesca De Luca (antropologia da arte e da saúde) e Raquel Soeiro de Brito (geógrafa). Moderação de Paulo Raposo (antropólogo/ISCTE).
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