Exposições
nada acontece duas vezes
A exposição de Pedro França e Raphaela Melsohn, com curadoria de Luiza Teixeira de Freitas, no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, inclui um extenso conjunto de atividades em ligação com escolas e visitas guiadas.
17 Mai a 26 Jul 2025
Círculo Sereia
Casa Municipal da Cultura, Piso -1 Parque de Santa Cruz, Jardim da Sereia, 3000-401 Coimbra
Preço
Entrada livre
Inspirada no verso da poeta Wislawa Szymborska, a exposição «nada acontece duas vezes» inaugura no próximo dia 17 de maio, às 18 horas, no Círculo Sereia (Parque de Santa Cruz/Jardim da Sereia, Casa Municipal da Cultura, Piso -1), em Coimbra. Com curadoria de Luiza Teixeira de Freitas, nada acontece duas vezes reúne os artistas Pedro França e Raphaela Melsohn, com a proposta de uma reflexão sensível e não linear sobre o processo criativo, a ruína, a repetição impossível e a transformação. A exposição estará patente até 26 de julho de 2025, de terça a sábado, das 14h00 às 18h00, exceto feriados. A entrada é livre.
Distribuída ao longo de três salas do Círculo Sereia, «nada acontece duas vezes» constrói um percurso sensível e fragmentado pelos processos criativos, pelas ruínas e pelas construções possíveis. Partindo da centralidade do desenho — ora como projeção metódica (Melsohn), ora como registo impulsivo (França) —, a exposição propõe uma convivência entre práticas divergentes, instaladas no espaço entre a repetição que nunca acontece, a ocupação do presente e a reinvenção a partir do erro. Entre bastidores da criação, ocupações físicas do espaço e desintegrações produtivas, a exposição desafia a ideia de obra fechada e celebra o processo artístico como campo de permanente transformação. Não conta uma história linear: sugere uma espiral de tentativas, desacertos e reinvenções — onde até um equívoco é matéria viva.
SOBRE OS ARTISTAS E A CURADORA
Pedro França (Rio de Janeiro, 1984) é artista visual e educador. A sua prática explora o desenho, a performance, a instalação e a palavra, com foco no inacabado, no erro e na improvisação. Foi curador de programas públicos da 29.ª Bienal de São Paulo, colaborador da companhia teatral Ueinzz e tem exposto em diversas instituições e programas de residência no Brasil e no estrangeiro. Raphaela Melsohn (São Paulo, 1991) trabalha com escultura, instalação e performance, criando objetos e espaços que envolvem o corpo e questionam normas espaciais e sociais. É mestre em Artes Visuais pela Columbia University e participou em exposições e residências internacionais. Luiza Teixeira de Freitas é curadora independente. Trabalha também com coleções privadas e é fundadora da editora Taffimai. Faz parte do Conselho Consultivo da Delfina Foundation (Londres) , do Conselho da Bidoun, NY e ainda do Conselho de Administração do Instituto Moreira Salles (Brasil). Em 2017, foi curadora adjunta de Delfim Sardo na bienal Anozero – Curar e Reparar, em Coimbra. Desenvolve também trabalho na área da saúde e é presidente da direção da Operação Nariz Vermelho.
PROGRAMA EDUCATIVO
Os artistas Pedro França e Raphaela Melsohn apresentam em exposição, múltiplas produções artísticas contemporâneas, no que diz respeito a objetos cerâmicos, desenhos, pinturas, maquetes e outros, associados ao corpo, gestos, espaço, técnicas, principalmente. O Programa Educativo proposto toma como pilares fundamentais a formação, mediação e fruição, que podem ser tratados por muitos elementos que a obra destes dois artistas nos evocam. Entretanto, focaremos em especial o «processo enquanto arte» e o «desenho como campo de experimentação e expansão».
Entre 20 de maio e 25 de julho, decorre, no Círculo Sereia, a atividade de mediação e convivência criativa com escolas, mediante agendamento prévio e com entrada gratuita, no horário das 10h00 às 16h00.
Estão igualmente previstas visitas orientadas pela equipa de mediação do CAPC, com Iris Faria e Jorge Cabrera, nos dias 24 de maio, 28 de junho e 19 de julho, das 11h00 às 12h15, com entrada livre e sem necessidade de inscrição. O Círculo de Estudos, conjunto de sessões formativas teórico-práticas, inclui três encontros, que terão lugar sempre aos sábados: no dia 7 de junho, realiza-se a sessão «Maquetes, ideias e esboços como produção de arte», com Raphaela Melsohn e Fátima Lambert, entre as 10h00 e as 13h00. A participação tem um custo de 5€ e requer inscrição; no dia 14 de junho, terá lugar o encontro «Convivência criativa», com Luiza Teixeira de Freitas, Pedro França e Raphaela Melsohn, das 11h00 às 13h00, com entrada gratuita mediante inscrição.
Finalmente, no dia 21 de junho, acontece a sessão «Desenho, experimentação e transversalidades contemporâneas», com Pedro França e Marco Moreira, também das 10h00 às 13h00, com inscrição obrigatória e participação no valor de 5€.
As inscrições podem ser realizadas através dos formulários disponíveis online disponíveis AQUI.
PROJETO EM ESCOLAS
O projeto «Não aqui, tampouco agora», com a participação do artista Pedro França e a mediação do CAPC, já realizou uma oficina de produção em barro em colaboração com estudantes do 12.º ano da Escola Secundária José Falcão. Foi uma experiência de criação coletiva que parte de noções como deslocamento, matéria e imaginação. As sessões dos dias 6 e 8 de maio contaram com grande participação e entusiasmo, demonstrando o envolvimento ativo da comunidade escolar e artística.
«Não aqui, tampouco agora» está disponível para circulação pelas escolas aderentes a partir de setembro de 2025, este projeto decorre em parceria com o LUFAPO HUB e o Plano Nacional das Artes (PNA), com datas e locais a anunciar.
Distribuída ao longo de três salas do Círculo Sereia, «nada acontece duas vezes» constrói um percurso sensível e fragmentado pelos processos criativos, pelas ruínas e pelas construções possíveis. Partindo da centralidade do desenho — ora como projeção metódica (Melsohn), ora como registo impulsivo (França) —, a exposição propõe uma convivência entre práticas divergentes, instaladas no espaço entre a repetição que nunca acontece, a ocupação do presente e a reinvenção a partir do erro. Entre bastidores da criação, ocupações físicas do espaço e desintegrações produtivas, a exposição desafia a ideia de obra fechada e celebra o processo artístico como campo de permanente transformação. Não conta uma história linear: sugere uma espiral de tentativas, desacertos e reinvenções — onde até um equívoco é matéria viva.
SOBRE OS ARTISTAS E A CURADORA
Pedro França (Rio de Janeiro, 1984) é artista visual e educador. A sua prática explora o desenho, a performance, a instalação e a palavra, com foco no inacabado, no erro e na improvisação. Foi curador de programas públicos da 29.ª Bienal de São Paulo, colaborador da companhia teatral Ueinzz e tem exposto em diversas instituições e programas de residência no Brasil e no estrangeiro. Raphaela Melsohn (São Paulo, 1991) trabalha com escultura, instalação e performance, criando objetos e espaços que envolvem o corpo e questionam normas espaciais e sociais. É mestre em Artes Visuais pela Columbia University e participou em exposições e residências internacionais. Luiza Teixeira de Freitas é curadora independente. Trabalha também com coleções privadas e é fundadora da editora Taffimai. Faz parte do Conselho Consultivo da Delfina Foundation (Londres) , do Conselho da Bidoun, NY e ainda do Conselho de Administração do Instituto Moreira Salles (Brasil). Em 2017, foi curadora adjunta de Delfim Sardo na bienal Anozero – Curar e Reparar, em Coimbra. Desenvolve também trabalho na área da saúde e é presidente da direção da Operação Nariz Vermelho.
PROGRAMA EDUCATIVO
Os artistas Pedro França e Raphaela Melsohn apresentam em exposição, múltiplas produções artísticas contemporâneas, no que diz respeito a objetos cerâmicos, desenhos, pinturas, maquetes e outros, associados ao corpo, gestos, espaço, técnicas, principalmente. O Programa Educativo proposto toma como pilares fundamentais a formação, mediação e fruição, que podem ser tratados por muitos elementos que a obra destes dois artistas nos evocam. Entretanto, focaremos em especial o «processo enquanto arte» e o «desenho como campo de experimentação e expansão».
Entre 20 de maio e 25 de julho, decorre, no Círculo Sereia, a atividade de mediação e convivência criativa com escolas, mediante agendamento prévio e com entrada gratuita, no horário das 10h00 às 16h00.
Estão igualmente previstas visitas orientadas pela equipa de mediação do CAPC, com Iris Faria e Jorge Cabrera, nos dias 24 de maio, 28 de junho e 19 de julho, das 11h00 às 12h15, com entrada livre e sem necessidade de inscrição. O Círculo de Estudos, conjunto de sessões formativas teórico-práticas, inclui três encontros, que terão lugar sempre aos sábados: no dia 7 de junho, realiza-se a sessão «Maquetes, ideias e esboços como produção de arte», com Raphaela Melsohn e Fátima Lambert, entre as 10h00 e as 13h00. A participação tem um custo de 5€ e requer inscrição; no dia 14 de junho, terá lugar o encontro «Convivência criativa», com Luiza Teixeira de Freitas, Pedro França e Raphaela Melsohn, das 11h00 às 13h00, com entrada gratuita mediante inscrição.
Finalmente, no dia 21 de junho, acontece a sessão «Desenho, experimentação e transversalidades contemporâneas», com Pedro França e Marco Moreira, também das 10h00 às 13h00, com inscrição obrigatória e participação no valor de 5€.
As inscrições podem ser realizadas através dos formulários disponíveis online disponíveis AQUI.
PROJETO EM ESCOLAS
O projeto «Não aqui, tampouco agora», com a participação do artista Pedro França e a mediação do CAPC, já realizou uma oficina de produção em barro em colaboração com estudantes do 12.º ano da Escola Secundária José Falcão. Foi uma experiência de criação coletiva que parte de noções como deslocamento, matéria e imaginação. As sessões dos dias 6 e 8 de maio contaram com grande participação e entusiasmo, demonstrando o envolvimento ativo da comunidade escolar e artística.
«Não aqui, tampouco agora» está disponível para circulação pelas escolas aderentes a partir de setembro de 2025, este projeto decorre em parceria com o LUFAPO HUB e o Plano Nacional das Artes (PNA), com datas e locais a anunciar.
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