A terra, o solo, surgem como espaço matriz — definidor, palco e motivo de disputa — um território onde identidades são formadas, questionadas e reivindicadas, não sendo apenas um recurso a ser explorado. É também testemunho dos conflitos políticos do passado, mas um território que se regenera, capaz de dar origem a algo novo, a novas realidades. 

Esta exposição abrange, assim, questões que vão desde a afirmação, reapropriação e visibilidade do corpo, até à importância da reivindicação do espaço natural — um espaço onde se constrói o sentido de comunidade e de pertença, incentivando experiências de resistência e de luta.

Convidamos para a abertura da exposição no dia 17 de maio, às 16h.