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Operafest Lisboa & Oeiras - A flauta mágica

O Operafest 2025 fecha em chave de ouro e trazendo de volta, A Flauta Mágica de Mozart, na versão portuguesa de Alexandre Delgado, com a encenação de Mónica Garnel que fez as delícias do público e da crítica no Operafest 2023!

12 Set a 13 Set 2025

Centro Cultural Olga Cadaval
Praça Dr. Francisco Sá Carneiro, 2710-720 Sintra
A FLAUTA MÁGICA Mozart
Grandes Clássicos e Público do Futuro

12 e 13 Setembro, 21h

Cantado na versão portuguesa de Alexandre Delgado
Legendado em PT e EN
Duração 2 h com intervalo
M6

Com um excelente elenco português e a direcção musical do maestro Pedro Carneiro, a última ópera composta pelo génio austríaco é também  a ópera mais vista de sempre, desde a sua estreia em 1793, num teatro nos arredores de Viena do empresário, actor e cantor Emanuel Shikaneder, amigo de Mozart que assina o seu libreto.
A flauta que as três damas dão ao príncipe Tamino para enfrentar os perigos que o levarão até à sua amada Pamina, tem o poder de neutralizar o mal, a sua música opera milagres - uma metáfora para o poder universal e unificador da música.
Preconizando os ideais maçónicos e simbolizando a luta do bem contra o mal, da luz versus a escuridão, replecto de contradições. À boa maneira dos contos de fadas que servem de manuais de instrução para a vida, este aparentemente conto singelo, fala- nos afinal sobre as relações de poder, de casais malogrados em disputa continua, de abuso parental, da cobardia versus coragem, mas também do amor, amizade e das pequenas alegrias da vida, com o toque de humor, fantasia e música mais sublime de Mozart, irradiando uma luz que contagia todos os públicos.

Direcção musical: Pedro Carneiro
Direcção cénica: Mónica Garnel
Assitência encenação. Anna Lepännen
Cenografia e Figurinos: Patrícia Costa
Desenho de Luz: Sérgio Moreira

Pamina: Cecília Rodrigues
Tamino: Bruno Almeida
Papagueno: André Henriques
Rainha da noite: Patrícia Modesto
Sarastro: Nuno Dias
1.ª Dama e papagueia: Filipa Portela
2.ª Dama: Rita Filipe
3.ª Dama: Alexandra Calado
Monostato: Marios Maniatopoulos
Guarda: Benjamim Barroso
Espíritos: Joana Almeida, Duarte Nunes

Orquestra de Câmara Portuguesa

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