“Não venho aqui para dançar, já o fiz demasiado. Porque estou eu aqui, então? Porque ainda tenho alguma coisa para dizer ou fazer…” O que Olga Roriz vem fazer ao Teatro Carlos Alberto é estrear
O Salvado, o seu empolgante regresso aos solos mais de dez anos depois. O que tem para dizer é o que a bailarina e coreógrafa revela em
Topologia do Tempo. Um livro-diário que documenta o processo de criação desta nova peça, e que confirma, mais uma vez, a busca obsessiva de Olga Roriz por uma linguagem artística própria, marcada pelo risco da improvisação e por uma voracidade transdisciplinar. “Queria escrever sobre onde estou, para onde vou, onde quero ir, para onde ir, que fazer com o que tenho.” O resultado é este objeto, escrito com palavras, mas também com corpo, alma, imaginação, memória e nervo.
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