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Música

Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins ‘regressa ao palcos’ com um ‘convidado de luxo’

A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins - OPGB ‘pauta-se’ pela afirmação de um certo ecletismo no seu modus operandi ao conjugar, no exercício da sua prática musical, um repertório eminentemente clássico com as expressões de uma tipologia dita mais popular, numa convivência operativa distinta, mas que realça a versatilidade do agrupamento instrumental na forma como corresponde aos diferentes desafios a que se autopropõe.

18 Jul 2025  |  21h30

Praça das Eiras
Macedo de Cavaleiros

19 Jul 2025  |  18h00

Casa da Música
Av. da Boavista 604-610, 4149-071 Porto

20 Jul 2025  |  18h00

Teatro Ribeiro Conceição
Largo Camões - 5100-211 Lamego
Deste modo, após os últimos convites dirigidos no sentido de uma participação conjunta em espetáculos e recitais a diversos artistas, entre os quais se incluem figuras como a fadista Cuca Roseta, o bandolinista de renome internacional Hamilton de Holanda e/ou o cantautor Tiago Nacarato, a OPGB resolveu encetar uma nova jornada musical e nem por isso baixou a fasquia qualitativa do convite endereçado, muito pelo contrário, Ricardo Ribeiro é neste momento uma das grandes referências da música portuguesa e não apenas e tão somente do género fado.

Por conseguinte, a expressão ‘cordas’ (inerentes aos instrumentos da orquestra) e os ‘vocais’ tão típicos e moldados pela originalidade do canto e timbre de Ricardo Ribeiro hão-de por certo resultar numa fusão que é do domínio da soma: cordas + vocais = ‘cordas vocais’. Para confirmar toda a prosa que aqui desfila, a Praça das Eiras, em Macedo de Cavaleiros a 18 de julho, a Casa da Música, no Porto, no dia 19, e o Teatro Ribeiro da Conceição, em Lamego a 20, vão acolher concertos especiais que traduzirão o resultado desta ‘alquimia musical’ entre a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins e o renomado fadista Ricardo Ribeiro.

Em palco, a OPGB e Ricardo Ribeiro vão incumbir-se de interpretar alguns clássicos do Fado como “Com que voz” e “Gaivota”, celebrizadas por Amália Rodrigues e outros temas de raiz popular, isto para além de canções que integram a discografia do fadista. Por seu turno, para um momento introdutório, a Orquestra vai dar a conhecer ao público “CPO Rhapsody”, do compositor italiano Stefano Squarzina e a “Suite Española, Op.47” do compositor, pianista e dramaturgo espanhol Isaac Albéniz (1860 – 1909)/ 1. Granada, 3. Sevilha e 5. Asturias. E ainda “Gli Angeli del Monte Velino”, do compositor e intérprete transalpino Francesco Civitireale, a OPGB será dirigida em ambos os momentos pelo maestro titular Hélder Magalhães.

Em relação ao concerto da Casa da Música (a OPGB joga ‘praticamente em casa’ e na Casa) vai ser possível ouvir ainda um conjunto de coros ligados ao concelho onde a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins se encontra sediada, ou seja, em Gondomar: o Orfeão Juvenil do Orfeão de Rio Tinto, dirigido pela maestrina Andrea Lopes, Coro Infantil e Juvenil do Conservatório de Música de Gondomar, Coro Per Cantare e Coro Per Vocalis. Grupos tutelados pelas maestrinas Sandra Monteiro e Sílvia Dias.

O concerto na Praça das Eiras/Macedo de Cavaleiros (às 21h30) é de acesso gratuito. O Teatro Ribeiro da Conceição/Lamego (às 18h00) cobra o módico valor de 7,5 euros por bilhete à assistência e o espetáculo da Casa da Música (às 18h00), no dia 19 de julho, tem também um preço relativamente acessível, que neste caso se situa no intervalo entre os 7,50 e os 15 euros, com possibilidade de desconto para quem tem cartão de amigo da Casa da Música.

Para saber mais sobre os intérpretes:
www.ricardoribeiro.pt
www.acplectro.com e www.acplectro.com/festival

A OPGBAC – Associação Cultural de Plectro, nasceu dia 18 de Novembro de 2010, tendo adotado a sigla OPGBAC. É um projeto que tem como objetivo a dinamização e difusão da música de plectro no panorama musical nacional. Se no que diz respeito à Guitarra, tudo funciona dentro da normalidade com cursos superiores e conservatórios a lecionar o instrumento, nos restantes instrumentos de corda beliscada muito há por fazer. Não desvalorizando os demais, a OPGBAC tem-se focado na promoção do Bandolim por este ser de vital importância numa Orquestra de Plectro. Para o Bandolim foram compostas obras pelos nomes mais sonantes da história da música como Vivaldi, Caldara, Mozart, Hummel, Beethoven, Verdi, Mahler, Schoenberg, Webern, Boulez…

Desde 2015 sediada em Gondomar, no Centro Cultural Amália Rodrigues, Rio Tinto, a OPGBAC – Associação Cultural de Plectro tem várias valências: a principal é a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB), grupo que tem recebido os mais rasgados elogios pelo caracter original da sua sonoridade e pelo rigor interpretativo apresentado. Ultimamente surgiram mais projetos: Uma escola de música que se focaliza no ensino dos instrumentos de corda beliscada. Os Estágios internacionais, que trazem Maestros e Professores reconhecidos a Portugal; e mais recentemente o Festival Internacional de Música de Plectro.

OPGBAC – Associação Cultural de Plectro
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