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Música

Música, história e património juntam-se no Verão no Centro Histórico da Covilhã

A oitava edição do Verão no Centro Histórico, na Covilhã, em agosto, tem concertos de José Pinhal Post-Mortem Experience, Homem em Catarse, Velhote do Carmo, Luca Argel, Robin Tolle e visitas encenadas pela cidade, a recordar locais, figuras e momentos.

1 Ago a 29 Ago 2025

Covilhã

As noites culturais decorrem sempre à sexta-feira, entre 1 e 29 de agosto, e os concertos têm entrada gratuita.

As visitas históricas encenadas, guiadas pela atriz Joana Poejo, têm início às 21h30, no local onde se realiza o espetáculo do dia, e termina no mesmo sítio, cerca de uma hora depois, imediatamente antes do concerto.

O coletivo José Pinhal Post-Mortem Experience é o primeiro a subir ao palco, no Largo do Calvário, dia 1, segue-se o Homem em Catarse, no Pátio dos Escuteiros, dia 8, e Velhote do Carmo, junto ao Oriental de São Martinho, dia 15.

O brasileiro Luca Argel atua no dia 22 no largo atrás da Câmara Municipal da Covilhã, no distrito de Castelo Branco.

O Verão no Centro Histórico deste ano encerra com Robin Tolle, na Rua Batista Leitão, em 29 de agosto.

A vereadora com o pelouro da Cultura na Câmara da Covilhã, Regina Gouveia, considerou que “este é um evento muito especial para a Covilhã e para os covilhanenses”, que chega a todas as faixas etárias e a pessoas letradas e não letradas, configurando-se como um “uma forma de comunicar o património local de uma forma muito inclusiva”.

“O Verão no Centro Histórico está ancorado a uma área da nossa cidade em termos de história e de património local”, frisou a autarca.

Segundo Regina Gouveia, com o evento tem-se procurado “ampliar o sentimento de pertença” e estreitar laços entre a comunidade e a sua História, dando a conhecer locais, curiosidades e personagens ligados à cidade.

De acordo com a vereadora, um dos propósitos tem sido levar os covilhanenses e visitantes a valorizarem o património, porque passam a conhecê-lo melhor.

A outra dimensão pretende apresentar na Covilhã, no Centro Histórico, música e músicos emergentes, “em locais inusitados ou improváveis, mas emblemáticos do ponto de vista do património”, acrescentou a autarca.

A vereadora frisou que não é possível adiantar muito sobre o roteiro de cada visita encenada, porque “tem sempre o elemento-surpresa”.

Fonte: Agência LUSA
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