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12 de setembro | 21h30 

Luca Argel assina um concerto em formato intimista de voz e guitarra, no qual convida o público a mergulhar no universo poético e musical que tem vindo a construir ao longo dos últimos anos. Com um repertório que atravessa a sua discografia desde o marcante “Bandeira” (2017), passando por “Conversa de Fila”, “Samba de Guerrilha” e “Sabina”, até ao recente “Visita” (2024), o espetáculo apresenta uma narrativa musical que combina lirismo, crítica social e delicadeza melódica.

A 12 de setembro, Luca Argel propõe um concerto no qual a palavra ocupa o centro da cena, ora sussurrada, ora expressada pelas melodias que compõe. Acompanhado apenas pelo seu violão, o artista constrói um ambiente de proximidade e escuta, onde o samba dialoga com a canção urbana, a poesia com a política, e o íntimo com o coletivo.

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11 de outubro | 21h30

Cantora e compositora açoriana, Sara Cruz tem conquistado público e crítica pela sua sonoridade internacional e envolvente. Nascida no meio do Atlântico, entre a Europa e a América do Norte, incorpora no seu trabalho a influência do folk, misturada com o universo pop/singer-songwriter.

“Go-Getter”, “Faithfull", Grass Is Greener”, “The Show” e “Plot Holes” são alguns dos temas do álbum de estreia, “Fourteen Forty-Five”, título que evoca a distância em quilómetros entre a ilha onde nasceu e Lisboa, cidade onde vive e nesta ocasião apresenta o seu trabalho.

Estas canções traduzem-se numa experiência sonora profundamente imersiva e reflexiva, que neste concerto a solo, marcado para 11 de outubro, ganhará uma intensidade renovada. O espetáculo antecipa a essência do seu novo EP acústico, com edição até ao final do ano.

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1 de novembro | 21h30

Considerado um dos guitarristas portugueses mais virtuosos da atualidade, Pedro Jóia apresenta-se em formato a solo a 1 de novembro.

Com uma carreira marcada pela fusão entre a tradição do fado, a herança da música ibérica e a liberdade do flamenco, Pedro Jóia leva-nos numa viagem intensa e intimista pela sua guitarra, revelando a força e a delicadeza de um instrumento que respira com ele.

Um concerto raro, parcialmente inspirado em "Mosaico", o seu mais recente trabalho discográfico, mas também evocando grandes clássicos da guitarra e o seu trabalho com Armandinho, Carlos Paredes e José Afonso. O espetáculo constituirá um momento único que sublinha o talento singular de um músico capaz de cruzar fronteiras culturais e emocionais.

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 29 de novembro | 21h30

Reconhecida pela voz emotiva e envolvente, estética sonhadora e influências folk com uma sensibilidade pop, Cat Falcão assumiu, em 2018, o nome artístico Monday, apresentando o seu primeiro álbum a solo, "One".

Em 2024, revelou "Underwater, feels like eternity", um álbum onírico de arranjos delicados, produzido pela própria artista e que explora a nostalgia associada ao fim da juventude e das relações passadas. É inspirada na versão acústica de canções como "Wasteland" e "When I Love Another Man" – na linha da sonoridade do projeto “Live Underwater“ –, que a artista atua a 29 de novembro, encerrando com chave de ouro este ciclo da Locomotiva Azul.

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