Exposições
Exposição "Splash" de Miguel Chevalier
O artista francês Miguel Chevalier, figura pioneira da arte digital a nível internacional, apresenta sete serigrafias inéditas reunidas sob o título “Splash”. Este novo conjunto de edições vai estar em exposição de 27 de setembro a 12 de outubro de 2025, na Galeria do CPS no Centro Cultural de Belém, com entrada livre.
27 Set a 12 Out 2025
Galeria CPS no Centro Cultural de Belém
Praça do Império, 1449-003 Lisboa
Preço
Entrada livre
A colaboração entre o CPS e Miguel Chevalier remonta a 2010, ano em que foi realizada a sua primeira edição com o Centro, iniciando-se desde então um diálogo contínuo entre arte gráfica e inovação digital. Esta nova exposição integra as comemorações dos 40 anos do CPS.
No silêncio misterioso das profundezas, uma explosão de luz e de formas orgânicas irrompe como uma onda de vida. Esta nova série “Splash 1 a 7” capta esse instante suspenso em que a água, a cor e a energia digital se fundem numa coreografia vibrante.
Meio vegetal, meio animal, estas criações parecem emergir do cruzamento entre a natureza profunda e um mundo virtual. Jatos sinuosos e salpicos de vermelho, azul, laranja e verde fluorescente evocam algas em expansão, anémonas-do-mar e fluxos dinâmicos.
Cada serigrafia torna-se o reflexo de um ecossistema imaginário, onde formas líquidas parecem animadas por uma vida própria. Esta série explora um universo marinho fictício, pulsando com ritmos invisíveis e bioluminescência artificial. Um salpico de ideias, uma explosão de formas em expansão que emergem das profundezas.
No silêncio misterioso das profundezas, uma explosão de luz e de formas orgânicas irrompe como uma onda de vida. Esta nova série “Splash 1 a 7” capta esse instante suspenso em que a água, a cor e a energia digital se fundem numa coreografia vibrante.
Meio vegetal, meio animal, estas criações parecem emergir do cruzamento entre a natureza profunda e um mundo virtual. Jatos sinuosos e salpicos de vermelho, azul, laranja e verde fluorescente evocam algas em expansão, anémonas-do-mar e fluxos dinâmicos.
Cada serigrafia torna-se o reflexo de um ecossistema imaginário, onde formas líquidas parecem animadas por uma vida própria. Esta série explora um universo marinho fictício, pulsando com ritmos invisíveis e bioluminescência artificial. Um salpico de ideias, uma explosão de formas em expansão que emergem das profundezas.
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