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Literatura

Lançamento e conferência | História da Arte Hoje. Modus Operandi

O presente livro reúne um conjunto de textos de diversos autores nacionais e estrangeiros que quiseram prestar o seu tributo a Vítor Serrão, um dos mais influentes historiadores da Arte portuguesa das últimas décadas. Durante a sessão de lançamento, Vitor Serrão profere uma conferência.

29 Out 2025  |  18h00

Auditório, Biblioteca Nacional de Portugal
Campo Grande, 83
Preço
Entrada livre
Em 2022, o ARTIS - Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa promoveu o Simpósio História da Arte Hoje. Modus Operandi por ocasião da jubilação do Professor Vítor Serrão (n.1952).

Somou-se a essa comemoração, uma homenagem a outro grande nome da História da Arte nacional, José-Augusto França (1922-2021), por ocasião do centenário do seu nascimento.

O presente livro reúne um conjunto de textos de diversos autores nacionais e estrangeiros que quiseram prestar o seu tributo aos dois autores, expoentes das respetivas gerações, Mestre e Discípulo foram determinantes na consolidação da História da Arte em Portugal como disciplina autónoma a nível do ensino, da investigação e da intervenção cívica.

Este momento de homenagem é também o momento de reflexão sobre a importância da História da Arte hoje e qual o seu papel na sociedade.

Nota biográfica

Vítor Serrão é professor Emérito da Universidade de Lisboa. Professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa desde 1994, criou e dirigiu o Instituto de História da Arte e a revista do Instituto, Artis. Desenvolveu e continua a desenvolver diversos projetos em história da arte, conservação e restauro, organizou exposições, congressos e seminários, e tem vasta bibliografia publicada, especialmente sobre o maneirismo e o barroco português.

É membro da Academia Portuguesa da História, da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Nacional de Belas-Artes. Ao longo da sua carreira recebeu diversos prémios, entre eles o Prémio Nacional José de Figueiredo da Academia Nacional de Belas-Artes pelo livro O Maneirismo e o Estatuto Social dos Pintores Portugueses, o Prémio APOM pelo melhor catálogo de 1995, com a publicação A Pintura Maneirista em Portugal – arte no tempo de Camões, e o Prémio Nacional Gulbenkian de História de Arte pela obra Josefa de Óbidos e o tempo barroco. Foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada a 6 de junho de 2008.

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