Música
Festivais
Festival Internacional de Órgão de Évora
António Esteireiro, órgão e Nelson Ferreira, violoncelo
9 Nov 2025 | 17h00
Igreja do Espírito Santo
Largo dos Colegiais, 1 - 7000-803 Évora
Preço
Entrada livre
Organicordis é um duo único que combina a majestade do órgão de tubos com a expressividade íntima do violoncelo, criando uma experiência musical profunda e envolvente. A junção destes dois instrumentos, cada um com uma riqueza tímbrica singular, resulta numa sonoridade que equilibra grandiosidade e emoção.
O órgão de tubos, com a sua capacidade de preencher grandes espaços com uma paleta sonora diversificada, oferece uma base harmónica sólida para o violoncelo. Este último, conhecido pelo seu timbre caloroso e expressivo, complementa a imponência do órgão com melodias que ressoam de forma íntima e emocional. O nome organicordis reflete esta fusão. Derivado de “organum” (órgão) e “cordis” (cordas), o nome evoca a união das texturas poderosas do órgão com as linhas melódicas expressivas do violoncelo. A combinação dos dois instrumentos permite explorar uma vasta gama de emoções, desde a serenidade contemplativa até ao drama intenso, destacando o melhor de ambos os universos sonoros. Com uma paixão pela interpretação do repertório que abrange do século XIX ao XXI, o duo Organicordis compromete-se a oferecer interpretações autênticas e inovadoras, que cativam e emocionam o público. Este ensemble destaca-se pela capacidade de fundir tradição e modernidade, criando uma experiência auditiva única e inesquecível.
PROGRAMA:
De Paris à Escandinávia
Camille Saint-Saëns (1835-1921)
Prière, op. 158
Gabriel Fauré (1845-1924)
Romance, op. 69
P?teris Vasks (1946)
Concerto nº 2 Kl?tb?tne (Präsenz) para Violoncelo e Orquestra [2023]
3. Adagio
(transcrição do compositor para Órgão e Violoncelo)
Fernand Halphen (1872-1917)
Prière
Maurice Ravel (1875-1937)
Deux mélodies hébraïques MA 22
1. Kaddisch
Olivier Messiaen (1908-1992)
O sacrum convivium [1937]
Gabriel Fauré (1845-1924)
Après un rêve, op. 7, nº 1
P?teris Vasks (1946)
Musique de Soir pour Violoncelle et Orgue [2013]
O órgão de tubos, com a sua capacidade de preencher grandes espaços com uma paleta sonora diversificada, oferece uma base harmónica sólida para o violoncelo. Este último, conhecido pelo seu timbre caloroso e expressivo, complementa a imponência do órgão com melodias que ressoam de forma íntima e emocional. O nome organicordis reflete esta fusão. Derivado de “organum” (órgão) e “cordis” (cordas), o nome evoca a união das texturas poderosas do órgão com as linhas melódicas expressivas do violoncelo. A combinação dos dois instrumentos permite explorar uma vasta gama de emoções, desde a serenidade contemplativa até ao drama intenso, destacando o melhor de ambos os universos sonoros. Com uma paixão pela interpretação do repertório que abrange do século XIX ao XXI, o duo Organicordis compromete-se a oferecer interpretações autênticas e inovadoras, que cativam e emocionam o público. Este ensemble destaca-se pela capacidade de fundir tradição e modernidade, criando uma experiência auditiva única e inesquecível.
PROGRAMA:
De Paris à Escandinávia
Camille Saint-Saëns (1835-1921)
Prière, op. 158
Gabriel Fauré (1845-1924)
Romance, op. 69
P?teris Vasks (1946)
Concerto nº 2 Kl?tb?tne (Präsenz) para Violoncelo e Orquestra [2023]
3. Adagio
(transcrição do compositor para Órgão e Violoncelo)
Fernand Halphen (1872-1917)
Prière
Maurice Ravel (1875-1937)
Deux mélodies hébraïques MA 22
1. Kaddisch
Olivier Messiaen (1908-1992)
O sacrum convivium [1937]
Gabriel Fauré (1845-1924)
Après un rêve, op. 7, nº 1
P?teris Vasks (1946)
Musique de Soir pour Violoncelle et Orgue [2013]

