A exposição apresenta uma seleção de séries que compõem a investigação artística de Rui Soares Costa, marcada por técnicas não convencionais no campo das artes visuais, materiais inusitados e processos experimentais.

Trata-se de uma prática em torno do tempo, da ideia de autoria e da relação entre artista, matéria e meio. Nos trabalhos mais recentes, o rio Tejo surge como parte integrante do processo criativo, num exercício de coexistência e partilha.

Esta exposição assinala também um regresso simbólico: Rui Soares Costa chegou ao ISPA há 25 anos como estudante de Psicologia, partiu como investigador em Cognição Social e, duas décadas depois, regressa enquanto artista visual. Um reencontro com o espaço e com uma parte de si próprio, num momento de especial significado, coincidente com o último ano do ISPA enquanto instituto universitário independente, antes da sua integração na Universidade Nova de Lisboa.

Horário: Segunda a sexta, das 8h às 23h, sábado, das 9h às 18h.