"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

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"Drenagem" de Adriana João

O projeto apresentado na EMARP é o resultado de um período de tempo, preenchido por um espaço, o qual abrangeu no seu todo água e as suas múltiplas formas naturais e expressivas; e expôs sensações, emoções e reações humanas, in e pós relações.

16 Out a 24 Nov 2017

EMARP - Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão
Rua José António Marques 17 . 8501-953 Portimão

Adriana João abandonou, aparentemente, a sua bolha aquática envolvente a 9 de abril de 1998, em Almada. Desde então, depara-se com uma necessidade de transpor exteriormente, através de meios singulares irregulares, a sua constante inerente tentativa de análise pessoal e relacional. Pela sua perceção e auto-filtração das consequências da consciência e memória humana, o seu ponto expressivo debruça-se principalmente sob(re) as artes plásticas, a fotografia e o som, resultando em estímulos pessoais de peculiares sentidos/significados, através de sensações despoletadas captadas pelos sentidos/sensoriais.

Encontra-se atualmente a frequentar o segundo ano letivo da licenciatura de Arte Multimédia da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, estudos posteriores aos que exerceu em Portimão, no curso de Artes Visuais da Escola Secundária Poeta António Aleixo.

O projeto apresentado na EMARP (Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão) é o resultado de um período de tempo, preenchido por um espaço, o qual abrangeu no seu todo água e as suas múltiplas formas naturais e expressivas; e expôs sensações, emoções e reações humanas, in e pós relações. O projeto Drenagem foi patente ao público pela primeira vez na Galeria XXI, em Portimão, prosseguindo para o café Onda de Chocolate, na mesma cidade, onde a jovem viveu consecutivamente ao longo de quinze anos. Traduz, através de imagens, o reflexo da experiência quotidiana pessoal numa simbiose entre textura e cor, fundidas com o corpo inacabado per si, que, sequencialmente, resultam intimamente num padrão conceito de beleza subjetivo, tocando levemente o limiar do sinistro, e, consequentemente, aparentando uma estranheza irregular reflexa do modus operandi do eu.
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