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Património Material

Mosteiro da Batalha

Distrito: Leiria
Concelho: Batalha

Tipo de Património
Património Material
Classificação
Monumento Nacional
Proteção Jurídica
Dec.10-1-1907, public.17-1-1907; Dec.16-6-1910; Z.E.P, Port. nº 714/77, DR,1ª Série, nº268 19-11; Bol. nº 118, D.G. Património Mundial - UNESCO 27/30 Junho 1983
Identificação Patrimonial
Conjunto
Estilo(s)
Gótico, Manuelino, Renascimento
Uso atual
Cerimónias religiosas e visitas.
Proprietário/Instituições responsáveis
Direção Geral do Património Cultural: DGPC
Descrição


Conjugando as tendências do gótico internacional com as do gótico mediterrânico, o mosteiro é composto por um núcleo central, o Claustro Real, à volta do qual estão articulados a igreja e os outros setores conventuais. A igreja desenvolve-se no sentido nascente-poente, no lado Sul do claustro; no lado Norte situa-se o segundo claustro, de D. Afonso V. A visão global do edifício dá-nos uma perspetiva de horizontalidade que remete para a expressão volumétrica característica do gótico meridional. No interior, no entanto, a igreja revela uma verticalidade bastante acentuada, dotando o conjunto de uma harmonia específica.

A igreja com uma planta de cruz latina, é composta por três naves, sendo a central mais larga e elevada que as colaterais, por um transepto muito saliente e uma cabeceira formada por uma ábside principal e duas absidíolas de cada lado. Completam a sua planta a Capela do Fundador, disposta em forma quadrangular na fachada Oeste e as Capelas Imperfeitas, de planta octogonal, situadas por trás da cabeceira da igreja. No interior do templo, a conjugação das diferenças de altura das naves e a relação com a sua pouca largura aumentam a impressão de verticalidade e dotam a igreja de uma imponente monumentalidade.

A fachada principal da igreja é particularmente interessante. Um corpo central mais elevado e mais marcado pela decoração assinala a nave central e no pórtico, enquadrado por seis arquivoltas, uma profusão de figuras esculpidas completam o conjunto que é centralizado por um baixo-relevo colocado no tímpano definido por arco quebrado, onde se vê a representação de Cristo em Magestade, ladeado pelos apóstolos em belo trabalho escultórico.

A Capela do Fundador, é das mais importantes partes do conjunto do mosteiro. Projetada por mestre Huguet em cerca de 1425, tem planta quadrada encimada por uma cobertura em cúpula octogonal, sustentada por oito pilares dispostos nos ângulos do octógono, de forma oblíqua em relação às paredes, criando-se assim, no interior do quadrado, um espaço centralizado, onde se encontra o túmulo de D. João I e D. Filipa de Lencastre, exemplar excecional da escultura tumulária gótica nacional. Em arcosólios, podem ver-se os túmulos dos Infantes da Ínclita Geração, designadamente, D. Fernando, D. Pedro (e sua mulher Isabel de Urgel), D. João (e a esposa D. Isabel), D. Henrique, o Navegador, além dos reis D. Afonso V e sua mulher Isabel, D. João II e de seu filho D. Afonso.

A Norte da Igreja situa-se o Claustro Real, de planta quadrada, com 50 m de lado e arcadas ogivais, projetado e iniciado por Afonso Domingues na primeira fase da obra do Mosteiro. Completado por Huguet, na sequência da obra de Domingues, foi alterado no período manuelino por Boitaca, ganhando exuberante decoração nas arcadas, sendo considerado um dos mais interessantes trabalhos da estética manuelina.

No lado oriental do Claustro encontra-se a Sala do Capítulo, de formato quadrado, construída durante a primeira campanha de obras do mosteiro, de modo audaz para a época, utilizando uma abóbada em forma de estrela de oito pontas. Na parede do fundo desta sala, rasga-se uma janela gótica com vitrais do séc. XVI, representando cenas da Paixão de Cristo. Os vitrais do mosteiro da Batalha, porventura os mais antigos utilizados no país foram, no entanto, devido à sua fragilidade, várias vezes substituídos. Existem painéis com diversas datações, inclusive modernos, colocados num restauro efetuado nos anos 30 deste século. Merecem destaque, para além deste vitral na Sala do Capítulo, outros, existentes na Capela do Fundador e na Capela-mor.

A Norte do Claustro Real desenvolve-se o segundo claustro do mosteiro, denominado D. Afonso V. De menores dimensões e mais simples que o antecedente, este claustro gótico representa bem o espírito da época de D. Afonso V, assumindo um caráter mais monástico e menos monumental que o Claustro Real. Possui dois níveis e à sua volta desenvolviam-se exclusivamente dependências de cunho conventual.

Atrás da ábside da igreja encontram-se as Capelas Imperfeitas, assim designadas por nunca terem sido concluídas. Projetadas inicialmente por Huguet, sob encomenda de D. Duarte, para seu panteão, o arquiteto idealizou-as utilizando novamente a disposição octogonal, inserindo sete capelas simétricas e um grandioso portal, entre um átrio e a cabeceira da igreja. A obra foi retomada durante o reinado de D. Manuel, quando Mateus Fernandes fez o portal principal, com exuberante ornamentação escultórica, em rendilhado de pedra. Além do portal, fazem também parte das obras manuelinas, a decoração dos arcos das capelas. No período de D. João III, sob a orientação de João de Castilho, foi edificado um segundo nível sobre as capelas, sendo aí colocada uma loggia renascentista (1533), que completa o conjunto de forma harmoniosa, ainda que inacabado e feito em sucessivas fases.

Na parte posterior do Mosteiro e, no seu lado Norte-Nordeste, existiram ao tempo dos frades dominicanos várias dependências ligadas ao conjunto monástico, incluindo um terceiro claustro, destruído por um terramoto, uma pequena capela gótica construída para servir a comunidade local e terrenos pertencentes à ordem que serviam para atividades agrícolas. Atualmente, o conjunto do mosteiro é definido pelo edifício monumental que engloba os claustros e a igreja.

Autores: Afonso Domingues (1388-1402), Mestre Huguet (1402- 1438), Martim Vasques (1438-1448), Mestre Fernão de Évora (1448-1477), Mestre Guilherme (1477-1480), João Rodrigues (1480), João Arruda (1485), Mateus Fernandes (1490 -1515), Boitaca (1509-1519), Mateus Fernandes Filho (1516-1528), João de Castilho e Miguel Arruda (1533-1563), Baltazar Álvares (1581).

Épocas:
Séculos XIV - XVI
Época dominante: séc. XV
Encomenda: D. João I

FIGURAS E FACTOS HISTÓRICOS RELEVANTES

Mosteiro mandado construir por D. João I em comemoração da vitória na Batalha de Aljubarrota, em 1385.
D. João I e D. Filipa de Lencastre são sepultados na Capela do Fundador, em 1433.
D. Duarte encomenda em 1433-38, a obra das Capelas Imperfeitas.
D. Afonso V inicia em 1448, a construção do 2º claustro.
Intervenção manuelina no Claustro Real por Boitaca e nas Capelas Imperfeitas por Mateus Fernandes.

CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICA

Cumprindo um voto de D. João I em função da vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota, em 1385, construiu-se próximo do local onde esta se efetuara um Mosteiro que tomou a invocação de Santa Maria da Vitória. Indissociável do seu contexto de monumento votivo, a obra da Batalha, como ficou conhecida nos tempos em que durou a sua longa construção, foi sempre encargo da casa real, embora o próprio D. João I tivesse doado o mosteiro à Ordem de S. Domingos. Os monges mantiveram-no sob sua tutela desde o séc. XIV até ao séc. XIX, altura em que foram extintas as Ordens Religiosas em Portugal.

As obras foram iniciadas em 1387, ou princípios de 1388. Uma série de mestres e arquitetos importantes no quadro da evolução artística de Portugal foram sucessivamente os responsáveis pela construção do mosteiro, cujas obras se prolongaram desde o séc. XIV até ao séc. XVI. Os reis da dinastia de Avis investiram no conjunto arquitetónico da Batalha, renovando o seu simbolismo enquanto monumento evocativo da independência portuguesa em relação a Castela.

Afonso Domingues foi o mestre das obras do mosteiro desde o seu início, em 1388, até à sua morte, em 1402. Sob a sua direção levantou-se a infraestrutura da nave principal, a fachada Sul da igreja, o coro, o Claustro Real e a Sala do Capítulo.

Um arquiteto estrangeiro, de nacionalidade desconhecida, Mestre Huguet, foi o responsável pelas obras efetuadas entre 1402 e 1438. Huguet completou o Claustro, a Sala do Capítulo e a igreja, introduzindo modificações na estrutura projetada por Afonso Domingues, aumentando a altura da nave principal e construindo a Capela do Fundador, onde em 1433 foram sepultados o rei D. João I e D. Filipa de Lencastre. No reinado de D. Duarte (1433-38), Huguet iniciou a construção do Panteão Real (Capelas Imperfeitas), cujo octógono central ficou por terminar.

Martim Vasques (ativo na Batalha entre 1438 e 1448) e Fernão de Évora (1448-77) prosseguiram os trabalhos do Panteão, tendo este último construído o claustro que tomou o nome do rei que o encomendou - D. Afonso V. Durante o reinado de D. João II (1481-95) realizaram-se poucas obras no conjunto do mosteiro; no período de D. Manuel I (1495- 1521) retomaram-se os trabalhos, tendo Mateus Fernandes, seguido de seu filho, com o mesmo nome, trabalhado no portal das Capelas Imperfeitas, enquanto Diogo Boitaca colocou no alto das mesmas as imponentes pilastras e decorou o claustro real com motivos manuelinos.

O trabalho de João de Castilho, na Batalha, durante o reinado de D. João III (1521-27), introduziu o vocabulário renascentista, construindo um terceiro claustro, destruído num incêndio em 1811, e uma loggia sobre o átrio das Capelas Imperfeitas. Miguel de Arruda contribuiu ainda para a finalização das obras entre 1533-63. Embora o conjunto estivesse totalmente edificado nesta altura, manteve-se o cargo de mestre da Batalha que foi assumido, pelos mais importantes arquitetos do país, entre eles Baltazar Álvares (1581), Mateus do Couto (1689), Pedro Gualter da Fonseca (1722), Custódio Vieira (1734) e Carlos Mardel (1747).

Danificado pelo terramoto de 1755 e, sobretudo, violado durante as invasões francesas, em 1810, o mosteiro foi secularizado em 1834, após a extinção das ordens religiosas. O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, no seu largo tempo de construção, representa uma síntese de experiências nacionais em termos artísticos e marca, com o seu caráter de monumento de exaltação do poder régio, o peso da influência destas mesmas experiências e linguagens, ocupando, por isso e, pela excecional qualidade estética e artística do conjunto, um lugar efetivamente cimeiro na Arte Portuguesa.

NÚCLEOS MUSEOGRÁFICOS
O próprio mosteiro e um pequeno núcleo de escultura.



CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICO-GEOGRÁFICA DA REGIÃO

O povoamento da região onde se insere o concelho da Batalha tem antecedentes pré-históricos. É certa também a ocupação romana da área, confirmada por vestígios arqueológicos encontrados a cerca de 4 Km da vila atual, que remetem para e existência de uma antiga povoação que teria sido denominada "Colipo". Do período da nacionalidade consta que a região já possuía habitantes desde o séc. XIII, pois D. Sancho II mandara que estes pagassem o dízimo do sal. O povoamento efetivo, no entanto, começou após o início das obras do Mosteiro, em 1388, inicialmente com a instalação dos operários, desenvolvendo-se posteriormente; D. João I outorgou foral aos povoadores, com a obrigação dos mesmos construírem casas.
Em 1498, a povoação foi elevada à categoria de vila e, em 1512, foi criada paróquia, para a qual se começou a edificar a matriz no mesmo ano, sob a invocação de Exaltação da Santa Cruz, que só veio a terminar em 1532, após a execução de um belíssimo portal manuelino por Boitaca.

A vila teve um crescimento reduzido durante todo o antigo regime. Os monges dominicanos e, a seguir a estes, algumas famílias aristocráticas, eram os maiores proprietários das terras do município. A ambiência envolvente continuou profundamente rural mesmo depois da extinção das ordens religiosas em 1834. Neste século a vila sofreu intervenções no seu tecido urbano tradicional com intervenções modernas. Restam, ainda, alguns exemplares interessantes da arquitetura civil do séc. XVIII, na praça principal da vila.

O concelho da Batalha está dividido em quatro freguesias: Batalha, Golpilheira, Reguengo do Fétal e S. Mamede. Caracteriza-se por uma produção maioritariamente agrícola, com pequenas indústrias de transformação também ligadas à produção rural, nomeadamente, lagares de azeite, vinho, curtumes e serração de madeiras. A população do concelho, em dezembro de 1989, contava com 13200 habitantes.

O caráter rural é notório nas suas manifestações culturais, em especial nas festas das aldeias que formam o município. O Reguengo do Fétal celebra em outubro, com festa e procissão, o culto da Senhora do Fétal, ou dos Caracóis, evocando uma aparição da Virgem numa gruta da região. Na procissão noturna, os recantos das ruas e das casas são adornados de caracóis e, inclui uma mecha a arder em azeite. A vila da Batalha comemora a 14 de agosto a festa de Nossa Senhora da Vitória, evocando a Batalha de Aljubarrota, também com procissão e festejos.

Na festa da Senhora do Fétal e em outras comemorações religiosas ainda se vêm algumas "ofertas", tabuleiros de madeira, enfeitados com flores e outros artefactos de papel, usados para o transporte de bolos e oferendas para a festa. Tais "ofertas", fazem parte do património cultural da região e apresentam variadas formas.

Os mercados semanais realizados às segundas-feiras, na vila da Batalha, completam o quadro da vida rural do concelho, que só se modifica ao nível do turismo, devido à importância desempenhada neste setor, pelo Mosteiro de Nossa Senhora da Vitória, como polo aglutinador. Existem também numerosos agrupamentos folclóricos que se dedicam à recolha etnográfica.

PATRIMÓNIO CULTURAL DA REGIÃO

PARTIMÓNIO CLASSIFICADO - Monumentos Nacionais
- Igreja Matriz da Batalha, Batalha
- Mosteiro da Batalha, compreendendo os túmulos, designadamente de D. João I, da Rainha D. Filipa de Lencastre e do 2º Conde de Miranda
- Pelourinho da Batalha, Batalha

PATRIMÓNIO CLASSIFICADO - Imóveis de Interesse Público
- Igreja Matriz de Reguengo do Fétal (Nossa Senhora dos Remédios), incluindo as peças antigas de pintura e escultura ainda existentes, Reguengo do Fetal.
- Igreja da Misericórdia e anexos, Batalha.
- Viaduto conhecido por "Ponte da Boutaca", Sítio da Boutaca, Batalha.

PATRIMÓNIO CLASSIFICADO - Valores Concelhios
- Capela de Santo Antão, Lugar da Faniqueira, Freguesia da Batalha.
- Capela do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, Golpilheira, Freguesia da Batalha.
- Edifício do Século XVIII, Largo Goa Damão e Diu, Batalha.

PATRIMÓNIO NÃO CLASSIFICADO
- Ermida de S. Bento da Civilidade, Batalha.
- Ermida de Nossa Senhora da Conceição das Brancas, Batalha.
- Santuário de Nossa Senhora do Fétal, Reguengo do Fétal.
- Capelinha da Memória, Reguengo do Fétal.
- Casas Barrocas da Vila.
- Solar Setecentista, Rebolaria.
- Solar do Mouzinho de Albuquerque, Quinta da Várzea.
- Estação Arqueológica de S. Sebastião do Freixo.

MUSEUS E COLEÇÕES PARTICULARES
Museu do Mosteiro de Santa Maria da Vitória

PATRIMÓNIO AMBIENTAL DA REGIÃO ENVOLVENTE
Vales dos rios Lena e Liz e seus ribeiros e afluentes

ITINERÁRIOS
ESPECÍFICOS: Núcleos e fases construtivas do Mosteiro.
REGIONAIS: Batalha e Tomar.
NACIONAIS: Rota do Infante, Gótico, Monástico.
INTERNACIONAIS: Gótico Meridional, Património Mundial.

Núcleos mais importantes
Igreja, Claustro Real, Capela do Fundador, Capelas Imperfeitas, Capela-mor, Sala do Capítulo, Claustro de D. Afonso V
Intervenções e Restauros
- Restauro de Mouzinho de Albuquerque, séc. XIX
- Restauro de Vitrais pela DGEMN, em 1931-39
- Restauro do conjunto do mosteiro pela DGEMN, em 1955
- Realizadas pelo IGESPAR a recuperação de coberturas e outros trabalhos
Modo de funcionamento

Outubro a Março: 09h00 às 18h00 (última entrada 17h30)
Abril a Setembro: 09h00 às 18h30 (última entrada 18h00)

O horário de funcionamento do Monumento pode ser prolongado mediante marcação prévia, em condições a acordar.

Encerrado: 1º de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 24 e 25 de dezembro.

Horário dos Serviços Administrativos: de 2ª a 6ª feira, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00

Morada
Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Praça do Mosteiro
2440-109 Batalha
Fonte de informação
CNC / Patrimatic
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE HISTÓRIA, Viagem de Estudo, O Outro Lado da Batalha, documentação de Apoio, Lisboa, 1982.

BOLETIM DA DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS, nº 13, «A Igreja Matriz da Batalha», Lisboa , 1938.

Idem, nº 118, «O Mosteiro da Batalha Vitrais», Lisboa, 1964.

CHICÓ, Mario Tavares, A Arquitectura Gótica em Portugal, Livros Horizonte, 3ª edição, 1981.

COELHO, Maria Eduarda Leal (coord.), Dar Futuro ao Passado, Lisboa, IPPAR, 1993.

FREITAS, Lima de (coord.), Alcobaça - Batalha, Lisboa, Centro Nacional de Cultura (TA1026), 1983.

IPPC, James Murphy e o Mosteiro da Batalha, Catálogo Exposição, Lisboa, 1989.

Idem, Mosteiro da Batalha, Guias del Patrimonio Cultural, Lisboa, 1989.

LOPES, Flávio (coord.), Património Classificado - Arquitectónico e Arqueológico, vol. II, Lisboa, IPPAR, 1993.

Idem, Património Arquitectónico e Arqueológico. Informar para Proteger, Lisboa, IPPAR, 1994.

Nossa Senhora da Victória, Padroeira da Vila da Batalha, [s.n.], 1980, (Cadernos da Vila Heróica, 4).

Data de atualização
27/06/2016
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