Dança
Vortice Dance Company estreia "Home 2.0"
A Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão vai assinalar o Dia Mundial da Dança com a estreia nacional do novo espetáculo da Vortice Dance Company.

28 Abr 2018 | 21h30
A companhia portuguesa, considerada uma das mais internacionais da atualidade, sobe ao palco do grande auditório do espaço cultural famalicense no próximo dia 28 de abril, sábado, às 21h30.
Inspirada na obra "At Home in Space" de Phyllis J. Johnson, “Home 2.0” é a nova criação da dupla de coreógrafos Cláudia Martins e Rafael Carriço.
Em declarações à Agência Lusa, Rafael Carriço fala numa “obra futurista”, concebida para ser levada a todo o mundo. “É um espetáculo de dança contemporânea” que “fala do futuro, do universo, dos planetas e da nossa vida depois da terra”, disse.
Trata-se de uma peça que se impõem por uma linguagem corporal e uma plasticidade cénica contemporâneas, que aliadas a uma forte componente multimédia mergulham no futuro, na habitabilidade de novos planetas.
Depois de Vila Nova de Famalicão, o projeto será apresentado ainda no Teatro Avenida, em Castelo Branco, no Festival Cistermusica, em Alcobaça, no Teatro Municipal de Vila Real e no Teatro Municipal de Bragança, no contexto do Festival Algures a Noroeste, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, e no Teatro Pax Júlia, em Beja. A apresentação em Lisboa está agendada com três sessões para o Teatro da Trindade, em julho de 2019. Nota ainda para a digressão internacional que levará “Home 2.0” a Israel, Suécia, Polónia, França, Estados Unidos, México e Espanha.
Os bilhetes para a estreia em Famalicão já se encontram à venda. Têm o custo de 8 euros, reduzindo para metade para estudantes e portadores do Cartão Quadrilátero Cultural.
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FICHA TÉCNICA
Direção: Cláudia Martins e Rafael Carriço
Coreografia: Cláudia Martins e Rafael Carriço
Cenografia / Videografia / Sonoplastia: Rafael Carriço
Figurinos: Cláudia Martins
Intérpretes: Cláudia Martins, Rafael Carriço
Direção Técnica: Nuno Martins
Desenho de Luz/Audiovisuais: Paulo Formiga
Fotógrafo: Nuno Abreu