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6.ª edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa – TERRA

Terra é a Trienal de Arquitetura de Lisboa 2022. Com diferentes significados, dependendo da escala e do observador, Terra expressa território, cidade, paisagem, o lugar a que pertencemos ou um continente visto do mar. 


Pode ser um planeta habitável ou matéria para cultivo. Pode estar em excesso ou em falta, ser um obstáculo ou um elemento na construção de comunidades.

O programa é composto por quatro exposições, quatro livros, três prémios, três dias de conferências e uma seleção de Projetos Independentes. O desenho desta edição tem a curadoria geral de Cristina Veríssimo e Diogo Burnay, dupla portuguesa fundadora do atelier de arquitetura CVDB.

Como fórum internacional que promove o questionamento em torno da investigação e da prática, Terra incorpora uma declaração de intenção e um apelo à ação. Propõe-se a evolução do atual modelo de sistema fragmentado e linear, caracterizado pelo uso excessivo de recursos, para um modelo de sistema circular e holístico, motivado por um maior e mais profundo equilíbrio entre comunidades, recursos e processos.

Terra sugere que, após um contexto de fechamento em resultado da pandemia, se reequacione o futuro a partir do cruzamento e intercâmbio de saberes e fazeres que possam coexistir, contribuindo para um futuro mais sustentável do planeta e de quem o habita. 

Linhas Curatoriais

A Trienal 2022, Terra, explora como os paradigmas recentes estão a mudar a nossa forma de criação de lugares num Planeta globalizado. Nessa conjuntura crítica, a arquitetura pode ligar-nos ao chão tanto quanto pode elevar-nos. É este olhar constante para o futuro entendendo o passado que ajuda a arquitetura a explorar as relações e sistemas que permitem a mudança nos diversos contextos socioeconómicos em todo o mundo.

Terra aborda como as (alter)ações climáticas, a pressão sobre os recursos e as desigualdades socioeconómicas e ambientais estão profundamente interligadas. Compreender estas situações complexas requer uma mudança de paradigma de modelos de crescimento linear («cidades-máquina») para modelos de desenvolvimento circular («cidades-organismo»).

A Trienal 2022 visa criar um fórum aberto onde múltiplas vozes e perspetivas podem coexistir para lá das suas aparentes dualidades e, simultaneamente, celebrar a vida diária, bem como as aspirações de muitos futuros num mundo de diversidade.

Exposições centrais

Multiplicidade
MNAC
Tau Tavengwa, Vyjayanthi Rao

Como se adaptam o design e a arquitetura a um período marcado por desigualdades sem precedentes, mudanças climáticas, pandemias e a necessidade de se reequacionar e reescrever o cânone que define as disciplinas?

Multiplicidade examina as estruturas contemporâneas onde operam o design e a arquitetura. Organizada em cinco partes, a exposição explora como essas áreas têm evoluído numa era de profunda incerteza global.

Apresentando pessoas da prática e do pensamento cujo trabalho redefine a escala de operação e os métodos necessários para enfrentar os desafios globais, examinamos como a arquitetura se muda a si mesma, os seus métodos e autoperceção, e a sua crescente aceitação da complexidade no esforço por manter a relevância para lá de um entendimento fechado tradicional.

Multiplicidade mapeia esse processo através de vídeo, maquetes, obras de arte, fotografia e desenhos, descobrindo como a arquitetura e o design são chamados a responder a um mundo em diferentes estados de fluxo, e em que medida as disciplinas estão à altura do desafio à escala micro e macro.

Retroativar
MAAT
Loreta Castro Reguera, Jose Pablo Ambrosi 

A cidade desfeita, onde vive um terço da humanidade, tenta desesperadamente chamar a atenção de quem atua em arquitetura. As infra-estruturas auto-reflexivas e retroativas podem tornar-se sua melhor ferramenta - são uma tipologia arquitetónica para abordar a cidade desfeita, uma ferramenta de sutura que celebra a sua existência presente, a sua distribuição pelo mundo e as suas possibilidades de se tornarem espaços dignos de habitação.

O presente e o futuro da humanidade são essencialmente urbanos. No entanto, a maior parte do tecido onde essa vida está, e continuará a estar, deteriora-se ou está marginalizada. Está desfeita. A exposição pretende despertar o interesse dos projetistas pela cidade desfeita e pelas possibilidades de nela intervirem com projetos que resgatem a dignidade espacial e o sentido de pertença, estruturando necessidades e serviços básicos através da criação de equipamentos públicos. Estes devem reconciliar necessidades de vários âmbitos, construindo um vínculo entre as pessoas e o seu contexto. Nós chamamos-lhes infra-estruturas retroativas.

Ciclos

Garagem Sul – CCB
Pamela Prado, Pedro Ignacio Alonso 
Por vezes é difícil saber se um prédio está a ser construído ou demolido. Antes de o poder organizador da arquitetura ser ativado através dos projetos, um edifício nada mais é do que uma acumulação informe de materiais, pilhas de materiais que reemergem quando a forma acaba por ser demolida, transformando-se em peso morto no domínio do lixo. Mas esses montes recém-formados de matéria desorganizada passam por um processo de desclassificação e reclassificação, de resíduos para materiais recuperados, quando profissionais da arquitetura relutantes em deitar coisas fora criam novos ciclos para eles. Nas suas mãos, eles tornam-se projetos, diluindo a fronteira entre o lixo e o não-lixo, entre o condenado e o que luta para viver.

A exposição apresenta estratégias materiais nas práticas arquitetónicas contemporâneas que migram do modelo linear para o circular. Ao projetar novos Ciclos para a distribuição da matéria, profissionais da arquitetura relutantes em deitar coisas fora abrem inquéritos sobre o passado e o presente da construção, a sua relação com a geopolítica do extrativismo e os futuros da indústria da construção. Esta arte de projetar Ciclos reconhece a energia, a água, o trabalho humano e a pegada de carbono originalmente presentes na produção dos materiais, no caminho da sustentabilidade, economia e memória.

Visionárias

Culturgest
Anastassia Smirnova com SVESMI
Visionar concentra-se em visões realizadas e realizáveis por pessoas da arquitetura, das artes, do design e da ciência que pretendem mudar o mundo sistematicamente. Entre essas pessoas com uma visão encontramos quem tenta impor uma ordem alternativa das coisas e projetar não apenas estruturas físicas ou objetos, mas prescrições ambiciosas e, às vezes, controversas para ações futuras. Anastassia Smirnova está interessada em novos modelos e protótipos que não devem ser apenas replicados, mas que podem ser interpretados de várias formas produtivas. Todos os trabalhos são colocados no contexto do debate atual sobre as estratégias planetárias.

Cada exposição, de uma forma ou de outra, responde ao desafio do design na era da próxima grande narrativa.

Prémios

Prémio Concurso Universidades
O Prémio Concurso Universidades Trienal de Lisboa Millennium bcp convoca universidades de todo o mundo numa perspetiva transversal. Pela primeira vez, o prémio assume duas categorias de participação, através dos mestrados e dos centros de investigação das faculdades. Além disso, juntam-se à arquitetura outras disciplinas conexas nas vertentes do projeto, da tecnologia ou das humanidades, como as mais próximas, arquitetura paisagista, urbanismo e gestão territorial, ou outras como as tecnologias de materiais e de construção, a sociologia urbana e a geografia ambiental.

Pretende-se deste modo estimular a participação individual e coletiva para a produção de conhecimento em, para e sobre arquitetura. O concurso agrega centros de produção de conhecimento em várias tipologias de projeto que sejam de resposta prática arquitetónica.

Com quatro possíveis temáticas associadas às exposições centrais - Multiplicidade, Retroativar, Ciclos e Visionárias - o júri vai selecionar as melhores propostas para integrar um núcleo em cada uma das exposições da Trienal 2022. Inscrições até 7 de janeiro de 2022 e primeira fase da submissão de propostas até 17 de janeiro de 2022.

Veja aqui o regulamento e formulário. 

Prémio Début
O Prémio Début Trienal de Lisboa Millennium bcp galardoa um/a jovem profissional ou atelier de arquitetura para celebrar as suas conquistas e promover a sua carreira. Pretendemos apoiar novas vozes e práticas. Esperamos também que o prémio contribua para o crescimento criativo, intelectual e profissional de talentos emergentes numa fase crucial e potencialmente transformadora das suas carreiras. As candidaturas a nível mundial estão abertas a indivíduos até aos 35 anos de idade, ou coletivamente a um atelier de arquitetura abaixo dessa média etária. A pessoa (ou atelier) premiada é escolhida pelos membros do júri a partir das candidaturas recebidas, a par de uma lista de nomeação apresentada por figuras influentes de diferentes nacionalidades.

Ver regulamento.

Prémio Carreira
O Prémio Carreira Trienal de Lisboa Millennium bcp distingue o atelier ou pessoa no ativo cujo trabalho e ideias tenham influenciado e continuem a ter um impacto profundo na prática e no pensamento arquitetónico atuais, sem colocar a ênfase no final de uma carreira, mas antes na ousadia da sua prática - acreditamos na prática consistente e de excelência, no trabalho relevante e na sua distinção.

O prémio é atribuído após uma seleção independente que passa por duas fases. Primeiro, figuras de relevo no panorama da arquitetura são convidadas pela Trienal para sugerir três nomes que considerem merecedores do prémio. A lista resultante é então entregue a um júri constituído por cinco personalidades de todo o mundo para selecionar o vencedor, que recebe uma obra de arte original criada por um artista convidado.

Projetos Independentes

Os Projetos Independentes são parte integrante do programa com propostas nacionais e internacionais independentes e autofinanciadas que enriquecem de forma articulada esta Trienal. Com diversos formatos - exposições, debates, workshops, performance, publicações ou outros - devem revelar interesse na efervescência do debate acerca do futuro das ecologias em arquitetura. Mais de uma dezena vão realizar-se durante o período da Trienal 2022 em Lisboa e concelhos limítrofes.

Recebemos 67 candidaturas nesta open call aberta até 1 de novembro de 2021, A seleção é anunciada a 25 de janeiro de 2022. 

Livros

Visando uma disseminação mais ampla do discurso arquitetónico contemporâneo, as nossas publicações constituem um legado de longo prazo. Desta vez vamos publicar uma coleção de livros de bolso. Como edições únicas de arquitetura que resultam de mais de três anos de investigação, esta coleção limitada é dedicada aos temas das quatro exposições centrais, com textos da equipa curatorial e de ensaístas que convidamos.

Talk, Talk, Talk
Fundação Calouste Gulbenkian

As exposições centrais são o ponto de partida para uma série de conferências de três dias, que será o segundo destaque da programação da Trienal. Esta série tem como objetivo criar uma composição entrecruzada de conferências, reunindo personalidades internacionais do pensamento, investigação, academia e arquitetura para discutir prioridades temáticas em ações futuras.

É o momento certo para trocar experiências em várias áreas de especialidade, partilhar reflexões e estimular um debate alargado sobre os temas abordados pelo programa principal, que termina com um encontro mais informal aberto ao confronto de ideias entre o painel e o público.

Biografias

Curadoria Geral
Cristina Veríssimo e Diogo Burnay (Portugal) são um duo que alia a prática à investigação e ao ensino, que tem demonstrado ao longo dos últimos anos como a diversidade de países onde trabalha e de formas de praticar arquitetura tem enriquecido o seu currículo. Cristina estudou na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa e em Harvard, e lecionou em países como Hong Kong, Argentina, Chile, Estados Unidos da América e Canadá. Em contexto de atelier, colaborou com Zaha Hadid e João Luís Carrilho da Graça. Diogo, que também estudou em Lisboa, e mais tarde na Bartlett School of Architecture, trabalhou em Lisboa, Londres e Macau com Maria Godinho de Almeida e Duarte Cabral de Mello e também no BDP com Manuel Vicente e OBS Arquitetos. Em 1999, fundaram juntos o atelier CVDB em Lisboa, cujo mérito tem sido internacionalmente reconhecido com obras premiadas como a Escola Secundária Braamcamp Freire, o Museu do Tapete de Arraiolos ou o Museu do Megalitismo em Mora.

Curadoria das Exposições

Anastassia Smirnova (Rússia/ Holanda) é uma designer e investigadora russa. Cenógrafa de formação, tem participado em inúmeros projetos multidisciplinares que vão desde o design e a escrita até à programação educativa e cultural. Em 2007 juntou-se ao AMO, um think tank dentro do Office for Metropolitan Architecture, para liderar a pesquisa para o Plano Diretor do Museu Hermitage. Fez parte da equipa que fundou o Instituto Strelka para Media, Arquitectura e Design, em Moscovo, onde mais tarde co-dirigiu o programa educativo. Anastassia também foi curadora e diretora académica do primeiro programa internacional russo de mestrado em urbanismo - Advanced Urban Design, uma iniciativa conjunta da Escola Superior de Economia e do Instituto Strelka. Como sócia do SVESMI - atelier holandês-russo de arquitetura, planeamento urbano e educação conhecido pelos seus projetos e investigação conceptuais - coordena iniciativas culturais.

José Pablo Ambrosi (México) estudou Arquitectura na Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM), com um intercâmbio na UPC Barcelona, onde fez parte da Cátedra Blanca de Carlos Ferrater. Também cursou um MBA Executivo no Instituto Panamericano de Alta Dirección de Empresas. José Pablo tornou-se CEO de uma empresa familiar de construção e imobiliário, transformando-a no Taller Capital, empresa de projetos e construção que aproveitou a experiência anterior, fundado com Loreta Castro Reguera. Focado no design urbano através da densificação e das infra-estruturas de espaços públicos, o trabalho do atelier rendeu-lhes o reconhecimento e prémios nacionais e internacionais, como o Architectural League Emerging Voices Award 2021. O Taller Capital desenhou e construiu projetos de habitação privada, edifícios públicos e espaços públicos no México.

Loreta Castro Reguera (México) estudou Arquitectura na Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM) e na Accademia di Architettura di Mendrisio e é Mestre em Design Urbano pela GSD de Harvard. Conseguiu várias bolsas e ganhou o Prémio para Arquitectura Social da Bienal da Cidade do México. A sua pesquisa sobre água e design mereceu-lhe o Druker Traveling Fellowship Award e o LafargeHolcim Award for Sustainable Construction Gold Prize, com Manuel Perló. Com José Pablo Ambrosi fundou o Taller Capital, focado no design urbano através da densificação e infra-estruturas de espaços públicos, o que lhes rendeu o reconhecimento e prémios nacionais e internacionais, como o Architectural League Emerging Voices Award 2021. O Taller Capital desenhou e construiu projetos de habitação privada, edifícios públicos e espaços públicos no México. Loreta é professora na UNAM e tem sido convidada como crítica de design, professora e conferencista em todo o mundo, além de escrever para revistas e livros.

Pamela Prado (Santiago do Chile) estudou filosofia na Universidade do Chile e fez mestrado em Curadoria de Arte Contemporânea no Royal College of Art de Londres. O seu trabalho académico e curatorial desenvolveu-se entre o Reino Unido, Brasil e Chile. Organizou o seminário The New Archive: Documenting Latin American Art, no Royal College of Art, e foi co-fundadora da Curating Contexts, uma plataforma de investigação e discussão das artes visuais na América do Sul. Foi curadora em residência do Fórum Permanente e do Ateliê Fidalga, em São Paulo, Brasil. Foi ainda curadora e co-curadora de várias exposições no Royal College of Art, Centro Cultural São Paulo e Groupe Intervention Vidéo, Montréal, entre outros. Colaborou com a revista Exit Express, em Espanha, e também é editora do livro Alfredo Jaar: Los Ojos de Gutete Emerita e autora de uma entrevista com Walter Zanini, publicada pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo.

Pedro Ignacio Alonso (Santiago do Chile) é arquiteto com mestrado em Arquitectura pela Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC) e doutoramento em Arquitectura pela Architectural Association (Reino Unido). É Professor Associado na PUC e Professor Convidado na Architectural Association. Foi Bolseiro Princeton-Mellon na Universidade de Princeton e arquiteto residente no Bellagio Center da Fundação Rockefeller. Pedro tem um histórico de produção de exposições com Hugo Palmarola, tendo a dupla recebido o Leão de Prata pelo Pavilhão Chileno Monolith Controversies na Bienal de Arquitectura de Veneza em 2014. O volume editado que produziram para acompanhar a exposição recebeu o Deutsches Architekturmuseum Book Award 2014. Também foi curador da exposição Flying Panels: How Concrete Panels Changed the World, no Swedish Center for Architecture and Design, e é autor dos livros Deserta: Ecology and Industry in the Atacama Desert, Panel, Space Race Archaeologies e Flying Panels.

Tau Tavengwa (Zimbabué/ Reino Unido) é co-fundador, curador e editor da Cityscapes, uma revista anual sobre cidades e vida urbana em África, América Latina e Sul da Ásia. Cada edição de Cityscapes apresenta histórias e análises sobre o estado atual e futuro das cidades e da urbanização do ponto de vista do Sul Global. O projeto cresceu e inclui agora eventos ao vivo, exposições e consultoria. Além de Curador-Geral do African Centre for Cities da Universidade da Cidade do Cabo, Tau foi Bolseiro Loeb da Universidade de Harvard em 2018. Atualmente é Bolseiro Convidado na LSE Cities da London School of Economics e Bolseiro de Investigação no Max Planck Institute for Religious and Diversity Studies. Com experiência em arquitetura e design de museus, publicações de arquitetura e arte, o seu trabalho nos últimos doze anos focou-se em problemáticas urbanas e tem-se traduzido em exposições, publicações periódicas, livros e filmes.

Vyjayanthi Rao (Índia/EUA) é antropóloga, escritora, curadora e etnógrafa da vida urbana na Índia e noutros territórios. O seu trabalho explora a especulação, o design e a arquitetura e sua prática combina o trabalho de campo etnográfico com o mapeamento e o cinema, entre outras formas de pesquisa visual. Escreve sobre arte e o papel da criatividade na vida urbana. É autora de diversos artigos e co-editora de dois livros, Speculation Now: Essays and Artworks e Occupy All Streets: Olympic Urbanism and Contested Futures in Rio de Janeiro. Vyjayanthi é editora colaboradora sénior do jornal Public Culture e membro do colectivo de artistas Samooha. Lecionou na Universidade de Yale, na New School for Social Research e na Spitzer School of Architecture do New York City College. Foi co-diretora do Terreform Center for Advanced Urban Research, com sede em Nova Iorque, e fundadora e co-diretora da PUKAR (Partners for Urban Knowledge, Action and Research), em Bombaim.

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