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Festivais

Festival Santa Casa Alfama’20 celebra o Centenário de Amália Rodrigues

Nos dias 2 e 3 de outubro, alguns dos melhores fadistas da atualidade vão passar pelos vários palcos espalhados pelo mítico bairro de Alfama.

2 Out a 3 Out 2020

Alfama


O Santa Casa Alfama é um Evento Seguro, cumprindo todas as orientações da Direção-Geral da Saúde:

A pandemia da COVID-19 obriga a algumas medidas importantes, respeitando todas as normas e orientações da Direção-Geral da Saúde.

REGRAS DE SEGURANÇA E HIGIENE

  • Uso de máscara obrigatório em todo o Festival
  • Álcool-gel disponível em todos os espaços e locais de atendimento
  • Lotação de todas as salas adaptada às orientações da Direção-Geral da Saúde
  • Todas as salas com lugares sentados e cumprindo as distâncias de segurança
  • Entradas e saídas separadas e sentidos de circulação distintos e devidamente assinalados
  • Acompanhamento dos espectadores através de pessoas especializadas
  • Desinfeção de todos os recintos e salas, bem como equipamentos de uso partilhado
  • Presença de uma equipa de assistência médica permanente e sala de isolamento própria, caso seja necessária
  • Uso do equipamento de proteção individual adequado por todo o staff 
A colaboração de todos é essencial, pelo que se pede ao público que:
  • Chegue cedo por forma a minimizar as filas
  • Evite ajuntamentos nas imediações dos espaços do Festival
  • Cumpra rigorosamente com a obrigatoriedade de uso de máscara em todo o Festival
  • Respeite o distanciamento de segurança de 2 mts nos espaços de circulação e entrada para as salas
  • Higienize regularmente as suas mãos
  • Cumpra a etiqueta respiratória
Respeite todas as indicações do staff que estará disponível para lhe dar o apoio necessário.

Os vários palcos, preparados para respeitar as recomendações da DGS, continuarão a ser um dos maiores contributos para a atmosfera do Santa Casa Alfama, que tanto vive da energia e da atmosfera sentida em Alfama. Cada concerto é um casamento perfeito entre os timbres dos fadistas, o trinar das guitarras e a paisagem bairrista. Além do Palco Santa Casa, junto ao Terminal de Cruzeiros de Lisboa, os concertos acontecerão no Palco Ermelinda Freitas (Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa), na Esplanada do Restaurante do Museu do Fado, no Centro Cultural Dr. Magalhães Lima, no Palco Santa Maria Maior (Largo do Chafariz de Dentro), no Palco Amália (Auditório Abreu Advogados), no Palco Santa Casa Futuro (Sociedade Boa União), no já habitual Fado à Janela, e num novo palco, instalado no Museu Militar de Lisboanovidade desta edição do Festival.

Com a Programação do Grupo Sportivo Adicense, fica completo o Cartaz do Festival:

ANA LÚCIA NUNES
EMANUEL SOARES
BEATRIZ FELÍCIO
MIGUEL MOURA

O Santa Casa Alfama celebra o fado em espaços tão emblemáticos como o do Grupo Sportivo Adicense. No dia 2 de outubro este palco recebe dois fadistas já com vários anos de carreira, sobretudo em palcos da periferia ou em casas de Fado, sempre com uma qualidade indiscutível: Ana Lúcia Nunes e Emanuel Soares. Já no dia 3 a proposta é apresentar dois fadistas jovens (os dois na casa dos 20 anos), com o futuro pela frente e muita vontade de conquistar o público do festival: Beatriz Felício e Miguel Moura.

ARTISTAS:

MARIZA
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Esta edição também ficará inevitavelmente marcada pela estreia de Mariza no Santa Casa Alfama. Mariza passou de um fenómeno local quase escondido, partilhado apenas por um pequeno círculo de admiradores portugueses, para uma das mais aplaudidas estrelas mundiais. Reconhecida pela imprensa internacional como uma das melhores vozes de todos os tempos, Mariza tem colecionado galardões e distinções um pouco por todo o mundo, bem como nomeações para os mais importantes prémios mundiais. Em constante digressão pelo mundo, Mariza é presença regular nas mais importantes salas como The London Royal Albert Hall, The Sydney Opera House e Los Angeles Hollywood Bowl. Rui Vieira Nery, um dos maiores estudiosos de fado do país, descreve-a nestes termos: “A menina de Moçambique criada no bairro popular lisboeta da Mouraria apropriou-se das raízes da sua cultura musical e converteu-se numa artista universal capaz de se abrir ao mundo sem perder a consciência intensa da sua identidade portuguesa. E o público português é o primeiro a reconhecer o seu triunfo e a pagar-lhe com um amor e uma gratidão sem limites." E essa gratidão vai ser sentida no concerto de Mariza marcado para sexta-feira, dia 2 de outubro, no Palco Santa Casa.

GISELA JOÃO
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Dotada de uma das vozes mais arrebatadoras da atualidade, Gisela João é já uma figura central do Fado e da música portuguesa, tendo já sido laureada com inúmeros prémios, com destaque para os prémios Blitz, Time Out, Expresso e o Globo de Ouro para Melhor Intérprete Nacional.  A constante presença de Gisela em palcos nacionais e internacionais, bem como as suas atuações verdadeiramente eletrizantes, foram determinantes para se destacar entre os demais intérpretes da música portuguesa. Empenhada em oferecer um fado contemporâneo, sem desvios nem artifícios, Gisela parte duma formação tradicional e, mergulhando nessa génese, reencontra a sua autenticidade, fazendo um fado livre de quaisquer maneirismos e, também por isso, incrivelmente genuíno. Miguel Esteves Cardoso escreveu: “Amália Rodrigues foi a grande fadista do século XX. (…) Sei e sinto, com a mesma força, que Gisela João é a grande fadista do século XXI.” Depois dos sucessos do disco de estreia, editado em 2013, e do mais recente “Nua”, editado em 2016, Gisela tem vindo a confirmar todas essas expectativas. Dia 3 de outubro, no Palco Santa Casa, o público português voltará a sentir a força de uma artista que não deixa ninguém indiferente.

FÁBIA REBORDÃO
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Fábia Rebordão é considerada uma das vozes de referência da nova geração do fado. Aos 15 anos apaixona-se pelo fado e começa a cantar profissionalmente em casas típicas de Alfama como a “Taverna do Embuçado”, o “Clube de Fado”, entre outras. Embora o fado seja a sua grande paixão, Fábia tem outras influências: soul, bossa nova, morna blues e até o jazz. É esta versatilidade que leva Fábia a participar na segunda edição da “Operação Triunfo”, chegando à final e tornando-se conhecida do grande público. Em 2011 lança o disco de estreia produzido pelo cantor/compositor/produtor Jorge Fernando, com participação de Lura e da fadista Celeste Rodrigues. Em 2012 é distinguida pela fundação Amália com o prémio Revelação Amália Rodrigues e o Jornal Expresso considera-a uma das 50 personalidades revelação desse ano. Entre palcos nacionais e internacionais, o ano de 2016 marcou o regresso de Fábia Rebordão aos discos. A produção do novo álbum foi assinada mais uma vez por Jorge Fernando, desta vez acompanhado por New Max e Hugo Novo. Para além de composições da própria artista, conta com temas assinados por Rui Veloso, Jorge Fernando, Dino d’Santiago, Tozé Brito e Pedro da Silva Martins. Esse é um disco com alma de fado, mas que também congrega as suas diferentes referências musicais numa identidade muito própria. Em 2020, Fábia Rebordão prepara-se para lançar um novo disco de originais. No ano em que se assinalam 100 anos do nascimento daquela que é a rainha do fado e também a sua grande referência, Amália Rodrigues, este novo disco não deixará de fazer uma justa homenagem à diva e ainda levar-nos numa viagem pelo mundo musical de Fábia Rebordão. E essa viagem começa já dia 2 de outubro, no Palco Ermelinda Freitas.

ANDRÉ DIAS
"Amália na voz da guitarra"
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André Dias iniciou o seu percurso na guitarra portuguesa quando contava apenas 15 anos de idade. Começa como autodidata e um ano depois ingressa no Conservatório Regional de Artes do Montijo. No entanto é nas casas de fado de Lisboa que aprende a acompanhar fado, em espaços míticos como a “Casa de Linhares”, o “Luso”, a “Tasca do Chico” ou o “Faia”. Ao longo dos últimos 10 anos o guitarrista acompanhou algumas das maiores vozes do fado, como Carminho, Raquel Tavares, Camané, Jorge Fernando, Mísia, Pedro Moutinho e Fábia Rebordão. Na edição deste ano do Santa Casa Alfama apresenta o espetáculo “Amália na voz da guitarra”. É um espetáculo que consiste em tocar repertório de Amália Rodrigues na guitarra portuguesa, homenageando a diva no ano do seu centenário e homenageando também Carlos Gonçalves, um dos guitarristas e compositores mais importantes da história do Fado). Há ainda tempo para desfilar pelo repertório de guitarristas que fazem parte do seu crescimento enquanto músico – casos de Armandinho, José Nunes, Fontes Rocha, Alcino Frazão, José Manuel Neto, Domingos Camarinha, Carlos Paredes, Ricardo Rocha, entre outros. Desta forma, a guitarra de André Dias promete conquistar o público presente no Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, dia 2 de outubro.

HELDER MOUTINHO
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Helder Moutinho é um dos mais carismáticos e genuínos fadistas da atualidade. Intérprete, compositor e poeta, profundo conhecedor dos segredos, códigos e mistérios do Fado, Hélder Moutinho tem mais de vinte anos de carreira consagrada à herança que recebeu dos seus familiares e dos grandes mestres com quem se cruzou ao longo da vida. E essa é uma herança que acarinha, preserva e amplifica num fado cada vez mais contemporâneo. Depois de alguns discos em que se dedicou à interpretação de fados tradicionais com os seus poemas fundadores ou com novos poemas (alguns da sua autoria), em 2013 editou “1987” e afirma-se perante a critica como um dos mais importantes intérpretes do século XXI. Três anos depois lança “O Manual do Coração”. Nesse disco todos os poemas foram assinados por João Monge a música ficou a cargo de nomes como Mário Laginha, Vitorino, João Gil, Zeca Medeiros, Manuel Paulo, Marco Oliveira, Pedro da Silva Martins ou Ricardo Parreira. E esse foi mais um álbum unanimemente louvado pelos amantes de fado e pela crítica. Em “Escrito no Destino”, o seu novo espetáculo, Hélder Moutinho canta o amor e a saudade, o passado e o futuro, a vida e as viagens – musicais, poéticas, metafóricas, temporais, geográficas…. Enquanto prepara a edição de um novo disco para este ano de 2020, do qual já conhecemos temas como “Atrás dos meus cortinados” ou “Nunca Parto Inteiramente”, o fadista apresenta-nos “as histórias das quais tem sido feito, (re)feito e (des)feito o seu destino de cantar ao fado” – num espetáculo a não perder, dia 3 de outubro, no Palco Ermelinda Freitas, instalado no deslumbrante Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa.

VÂNIA DUARTE
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Vânia Duarte nasceu no dia 13 de outubro de 1984. Cantou fado pela primeira vez aos 12 anos e logo aí se percebeu que poderia ficar pelo fado. Frequentou a Escola de Música de Santarém e em 2001 deu ainda mais nas vistas participando no concurso “O Fado Mora Na Feira”, uma iniciativa realizada na Feira Popular. Em 2003 participou no concurso da RTP “Operação Triunfo II”. Conheceu algumas casas de fado como o “Sr. Vinho” e o “Faia”, mas é na “Casa de Linhares”, conhecida também por “Bacalhau de Molho”, que espalha o seu talento desde o ano de 2004. Há mais de dez anos participou no espetáculo de fado “Espaço 7 às 9”, no CCB. Em 2008 licenciou-se em Animação Sociocultural, enquanto alimentava cada vez mais o seu gosto pela canção nacional, e em 2011 gravou o primeiro disco, “Efeito de Fado”, que contou com a produção de Custódio Castelo. Atualmente é fadista residente na “Casa de Linhares”, ao lado de nomes como Jorge Fernando, Fábia Rebordão ou André Baptista. Vânia Duarte é uma voz com passado, presente e futuro no fado, e que promete conquistar o público presente no Auditório Abreu Advogados, dia 2 de outubro, em mais um Santa Casa Alfama.

 

ANDRÉ BAPTISTA 
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André Baptista nasceu em Lisboa no dia 19 de abril, um dia em que fado ganharia mais uma grande voz. Logo foi viver para Sines onde passou toda a infância. Desde menino demonstrou ter um gosto especial pela música e é em Porto Covo, num jantar de magusto, que se estreia a cantar acompanhado de guitarra e viola. A partir daí, canta em diversos espetáculos e noites de fado. André Baptista conta já com dois trabalhos discográficos editados. O primeiro intitula-se “Um Fado Nasce”, um merecido tributo a Alberto Janes, autor responsável por alguns dos maiores êxitos da música portuguesa. O segundo, editado em 2013, chama-se “Gentes do Fado” e é totalmente composto por poemas escritos por alguns dos maiores fadistas da história, como Amália Rodrigues, Fernanda Maria, Frei Hermano da Câmara, Tristão da Silva, entre outros…  André Baptista é uma das mais promissoras vozes do fado no séc. XXI, que pode ser escutada no berço do fado, “…nas noites bairristas, boémias, fadistas, da nossa Lisboa” e no mundo. E dia 2 de outubro também pode ser ouvido em mais uma edição do Santa Casa Alfama, no Palco Amália, instalado no Auditório Abreu Advogados.


CATARINA ROCHA
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Catarina Rocha é uma fadista portuguesa, natural da beira alta, considerada uma das vozes soprano do fado, caracterizada por ser muito melodiosa e cristalina. É também muito eclética na sua forma de cantar, cruzando o fado com outras influências musicais, nomeadamente o jazz. O seu primeiro álbum “Luz”, com produção de Diogo Clemente, foi considerado um dos melhores discos editados em 2017 e conta com êxitos como “Novo mar” e “Moeda de troca”. Em 2019, a fadista lança um novo álbum, “Vida”. Com produção de Valter Rolo, este registo está a ser mais um sucesso, graças à musicalidade, às letras e às interpretações de Catarina Rocha.  “Fado Abananado”, o single de avanço deste segundo álbum, tem letra de um dos maiores autores da atualidade, Pedro da Silva Martins, e música de Manuel Graça Pereira. “Vida” é um registo com muita energia, mas também com a calma necessária e uma certa melancolia tão portuguesa. Depois do lançar o “Fado Abananado”, a fadista Catarina Rocha lança agora o segundo single “Agora é que vai ser” um tema que, em tempos de pandemia, nos deixa uma mensagem de alegria e de esperança. É caso para dizer que dia 3 de outubro é que vai ser: no Palco Amália.


FRANCISCO SALVAÇÃO BARRETO
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Nas palavras de Camané, que assina a direção de voz no disco “Horas da Vida”, o estilo de Francisco Salvação Barreto é “autêntico” e “impôs-se na sua maneira de cantar”. Francisco Salvação Barreto tem uma alma fadista reveladora de uma inteligência musical muito antiga, porém, absolutamente singular. Como diz também Camané, no mesmo texto de apresentação de "Horas da Vida", "este é o primeiro disco, mas não é o disco de um principiante." Teremos oportunidade de ver em palco o fado de Francisco Salvação Barreto, um fadista que acredita na sonoridade do trio clássico, na linguagem poética, nos grandes temas universais de todas as artes, o amor, a melancolia, a alegria, a morte, a esperança... a vida como ela é. O fado de Francisco reinventa-se nas melodias tradicionais e nos versos de letristas, como João Monge, Maria do Rosário Pedreira, José Luís Gordo e Aldina Duarte, com quem trabalha na casa de fados Sr. Vinho, de Maria da Fé, e também na sua vivência, enquanto arquiteto paisagista e homem interessado na história da arte em geral. Podemos, então, contar com o seu belíssimo timbre vocal e no Palco Amália, dia 3 de outubro.

MARIA EMÍLIA
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A voz de Maria Emília é fresca e límpida, luminosa. Canta o fado como quem respira e sente-se em “Casa”. Nesse single de apresentação do seu primeiro disco, com a produção e o acompanhamento à guitarra de Carlos Manuel Proença, e as palavras de Cátia Oliveira, Maria Emília demonstra o seu amor ao fado e às casas de fado onde nasceu para a música, cresceu e se fez fadista. Em tom castiço (e de mão na cintura!) fala-nos de amor e de amores, de ciúme e compara o Fado ao Carnaval… Maria Emília nasceu em São Paulo, mas ainda muito jovem partiu para o Minho e aí teve o primeiro contacto com o fado, acompanhando o pai, guitarrista. Ouviu e começou a cantar. Viria depois a regressar ao Brasil, mas o fado já não a largou. Não resistindo à saudade, Maria Emília voltou a Portugal e deu início à sua carreira de fadista, atuando nas casas de fado mais emblemáticas do país. O sucesso do primeiro disco, editado em outubro de 2018, fez com passasse por vários destinos, como Argélia, Espanha, Reino Unido, França, Itália, Brasil, Nova Iorque, África do Sul, Suécia, Holanda, Lituânia… Em 2020 esta jovem e possante voz concluiu com sucesso uma digressão de 13 datas na Polónia, além de uma primeira incursão na Letónia. E também neste ano de 2020, dia 2 de outubro, Maria Emília promete um grande concerto no palco instalado no Centro Cultural Dr. Magalhães Lima.

DUARTE
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Duarte, natural de Évora, viveu a sua infância e adolescência na vila de Arraiolos. Começou a cantar fado em jeito de brincadeira, mas essa relação foi ficando cada vez mais séria. Em 2004 apresentou o seu primeiro trabalho, “Fados Meus”. Pouco depois, a convite de Maria da Fé e do poeta José Luís Gordo, integrou o elenco do “Senhor Vinho”, onde continua a cantar. Em 2006 foi distinguido com o Prémio Amália Rodrigues, na categoria de Revelação Masculina. Desde aí nunca mais parou, destacando-se como “o Príncipe da Melancolia” ou como “o mais contemporâneo dos fadistas”. Em 2015 edita “Sem Dor Nem Piedade” e três anos depois lança “Só a Cantar”, com produção de João Gil. Nesse último trabalho a orientação artística ficou a cargo de Aldina Duarte, apontando quais as melhores melodias do fado tradicional para servir as letras de Duarte. Depois de cantar o fim de uma relação, nos quatro atos do disco “Sem Dor nem Piedade”, o fadista decidiu cantar histórias que venceram a solidão em “Só a Cantar”, editado em 2018. O registo dos cinzentos, a atitude contracorrente e a indiferença pelo mainstream são fatores que marcam o caminho deste nosso fadista. No final do ano de 2020 ou no início de 2021 será lançado um novo trabalho: “No Lugar Delas”. O fadista dá o mote com ReViraVolta, o primeiro single: “Porque estamos de voltas contadas. Porque haverá sempre novos lugares para cantar. Porque faz cada dia mais sentido cantar. Porque a ReViraVolta saiu de casa e veio para a rua combater a malícia dos dias. Porque fará sempre sentido uma nova canção de partida.” E também fará sentido estar no Palco do Centro Cultural Dr. Magalhães Lima, no dia 2 de outubro, em mais uma edição do Santa Casa Alfama.

FILIPA CARDOSO
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Filipa Cardoso estreou-se com apenas quinze anos na casa de fados "Taverna do Embuçado", onde é contratada de imediato para integrar o elenco. Depois de alguns anos afastada das lides do fado, Filipa regressa de alma amadurecida marcada pelo facto de ter sido mãe e de ter tido experiências que a marcaram como mulher e a impulsionaram para fazer aquilo que mais gostava de fazer: cantar fado. Essa decisão fê-la ganhar a "Grande Noite do Fado" no Teatro São Luiz em Lisboa. Posto isto, passou a ser presença assídua em várias casas de fado como “Faia”, “Marquês da Sé”, “Café Luso”, “Clube de Fado”, até ter sido ouvida pela fadista Maria da Fé, proprietária do restaurante “Sr. Vinho”. Filipa grava o seu primeiro álbum em 2009. "Cumprir seu fado" contou com a produção de Jorge Fernando e com a participação especial da fadista Argentina Santos em “Fado da Herança”. Filipa encarna o fado mais genuíno, aquele que sai do bairro para conquistar o mundo. Mais recentemente, brilhou como protagonista do musical "Severa", de Filipe la Féria, onde interpretou o papel da mãe do fado, e arrasou no programa "Enquanto Houver Santo António", também de Filipe la Feria. Neste momento Filipa Cardoso está a preparar um novo disco e promete levar toda a sua paixão pelo fado (e é muita!) ao Centro Cultural Dr. Magalhães Lima, dia 3 de outubro, em mais um Santa Casa Alfama.

JOSÉ GEADAS
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José Geadas iniciou o seu percurso no fado em 2006, quando foi o vencedor da Grande Noite do Fado de Lisboa, ao interpretar um tema inédito chamado “Assim Sou Feliz”. Uns anos mais tarde, em 2010, concorreu ao programa “Uma Canção Para Ti”, onde alcançou o 2º lugar. Pouco tempo depois, participou no musical “Fado História de Um Povo” de Felipe La Féria, e em 2012 iniciou o Curso de Guitarra Portuguesa no Museu do Fado, conduzido pelo Mestre António Parreira. Hoje toca em algumas das mais emblemáticas casas de fado de Lisboa, como o “Luso”, “Adega Machado”, “Casa de Linhares”, “Boteco da Fé”, entre outras. José Geadas é uma promessa, mas também já uma certeza no fado. E o público do Santa Casa Alfama pode ficar a conhecer melhor este talento, no dia 3 de outubro, no Centro Cultural Dr. Magalhães Lima

FAFÁ DE BELÉM & JOSÉ GONÇALEZ

Fafá de Belém & José Gonçalez são duas das maiores referências musicais do Brasil e de Portugal, presenças habituais nos maiores festivais de música e nas rádios e televisões de cada um dos países. A propósito da celebração dos 30 anos de carreira de José Gonçalez, as duas vozes juntaram-se num dueto que servirá de single de avanço para o próximo disco do fadista: “A Valsa da Primavera” sai em setembro com o carimbo da Sony Music. Além deste tema, um potencial sucesso tanto em Portugal como no Brasil, nasceu também a ideia de montar uma tour única para 2020. A digressão decorre entre julho e dezembro e vai chamar-se “Cumplicidades”, bem a propósito daquilo que se vai sentir em palco. Esta é a possibilidade única de termos Fafá de Belém, uma das maiores cantoras do mundo, a cantar o nosso fado, e cúmplice da portugalidade de José Gonçalez, um dos mais seguros e coerentes fadistas da atualidade. Este é um momento a não perder, dia 2 de outubro, no Palco Santa Casa.

CUSTÓDIO CASTELO 
Se em criança já construía o seu primeiro instrumento musical, estava mais do que visto que Custódio Castelo só poderia dar em músico. Deu em músico e um dos mais talentosos guitarristas portugueses das últimas décadas, como se percebe por um currículo que conta com colaborações com nomes como Mísia, Camané e Carlos do Carmo, além da edição dos seus discos a solo, “Tempus” e “Inventus”, registos que mostram toda a sua capacidade artística. Desde criança que é inspirado por Amália e nesta edição do Santa Casa Alfama vai ter a oportunidade de lhe prestar a devida homenagem, em ano de centenário. A guitarra portuguesa de Custódio Castelo convida-nos a embarcar numa viagem através dos timbres que Amália nos ensinou, e onde o público é o artista principal, porque Amália está dentro de cada um nós. Acompanhada por Carlos Garcia na viola e Carlos Menezes no contrabaixo, esta guitarra, que canta a voz de um povo e tem o nome de um país, sobe agora ao palco em gratidão a Amália Rodrigues, dedilhada por Custódio Castelo – dia 2 de outubro, no Palco Santa Casa.

JÚLIO RESENDE
Depois do sucesso do disco “Amália por Júlio Resende”, o pianista volta a homenagear a fadista, desta vez numa Carta Aberta em forma de concerto, em ano do centenário de Amália Rodrigues. E tendo em conta que se trata de uma missiva dirigida pelo próprio Júlio Resende, nada melhor do que ficar com algumas dessas palavras do pianista para Amália:
“Espero e desejo que estejas bem. É certo que vives ainda. Porquê, perguntas? Ora essa, é simples a resposta. Porque ainda ninguém te esqueceu, querida Amália. Já viste quantas vezes gostamos de dizer o teu nome ou escutar a tua voz, quer seja nas ruas do Chiado a vender discos como se vende o peixe que com grande esforço se foi apanhar ao mar, quer seja em casa, fechados, e a sonhar cantar assim? (…) Por isso Amália, eu estou aqui para assaltar as tuas músicas, pegar nelas como em pedras na praia e atirá-las ao mar, e espantar-me, espantar-me muito ao contar o número de ricochetes que a pedra faz até se afundar lá ao fundooo, finalmente. E há lá coisa mais bonita? (..) Assim te digo: Muito Obrigado Amália, por me inspirares a fazer castelos de areia e a manter-me criança.”
A paixão do pianista por Amália vai ser partilhada com todos, dia 3 de outubro, no Palco Santa Casa.


PALCO SANTA MARIA MAIOR
No Palco Santa Maria Maior desfilam os grandes talentos de uma freguesia que vive o fado durante todos os dias do ano. Estas são vozes ligadas aos bairros mais típicos de Lisboa (incluindo Alfama, obviamente), genuínas e populares, capazes de arrebatar qualquer plateia. No Largo do Chafariz de Dentro os fadistas vêm aos pares. No dia 2 de outubro, a garra de Diogo Rocha e a versatilidade de Sónia Santos abrem caminho para a experiência de Jaime Dias e a juventude contagiante de Beatriz Felizardo.

No segundo dia, dia 3 de outubro, o carisma de Pedro Galveias e a energia de Ana Marta precedem a autenticidade de Vitor Miranda e o bairrismo irresistível de Conceição Ribeiro. No Palco Santa Maria Maior não faltará a tradição e também muito coração.
 

ANA LÚCIA NUNES


É caso para dizer que Ana Lúcia Nunes tem fado correr-lhe nas veias (é filha do músico, intéprete e compositor Jorge Fernando). Sempre cantou, mas houve um momento da sua vida em que colocou o fado em segundo plano, dedicando-se ao estudo - em primeiro lugar, a Educação Básica, e depois, a Comunicação Social. Esses estudos acrescentaram mundo ao fado que trazia consigo, mas em 2012 decidiu que teria de voltar à sua arte, cantando em casas de fado na cidade de Lisboa. Dona de um timbre muito especial, Ana cresceu no fado tradicional,mas cedo encontrou a sua própria forma de comunicar, através da voz e também dos seus versos, cantados por si, mas também por nomes como Fábia Rebordão, Diogo Rocha, Jorge Nunes, Miguel Ramos, entre outros. Os anos que passam têm sido de amadurecimento e é esse o seu fado, cada vez mais maduro e abrangente, que vem mostrar ao público do Santa Casa Alfama, no dia 2 de outubro.

EMANUEL SOARES


Emanuel Soares tem 50 anos de idade e é natural de Peniche. Canta o fado desde muito jovem, em casa e em festas de família. Devido ao seu enorme gosto pela rádio, onde se iniciou com apenas 16 anos de idade, a música tardou em tomar relevo na sua vida. A sua aparição em público surge apenas, por um acaso, quando contava com 27 anos de idade. Desde então não mais deixou aquela que já era a sua paixão. E as coisas correram bem ao ponto de fazer do fado a sua profissão. Emanuel Soares conquistou um estilo muito próprio de cantar, não escondendo nunca a sua vertente enquanto comunicador. Além fronteiras já levou o fado a Espanha, França, Alemanha, Luxemburgo, Suíça, Rússia, Estados Unidos e Brasil. Emanuel Soares garante emoção, amor, saudade e alegria num concerto a não perder, dia 2 de outubro, no Grupo Sportivo Adicense.

BEATRIZ FELÍCIO


Beatriz Felício começou a cantar desde muito cedo e logo mostrou interesse em aproveitar esse seu talento, começando a colecionar participações em alguns programas de televisão, como “Uma Canção Para Ti”, o concurso “Grande Prémio do Fado” e, mais recentemente, “The Voice Portugal”, onde conquistou os portugueses com todo o seu talento para o fado. Participou no Festival da Canção em 2017, com uma canção escrita por Jorge Fernando. Além de atuar em Portugal, principalmente nas casas de fado, também já fez alguns espetáculos em Espanha, França, Itália e até na Austrália. E a próxima paragem deste jovem talento do fado é o Santa Casa Alfama deste ano, no dia 3 de outubro.

MANUEL MOURA


Chama-se Miguel Moura e o Alentejo corre-lhe no sangue. Em Moura nasceu, cresceu e viveu. A casa da avó Adelaide foi o seu porto de abrigo e foi lá que se apaixonou pela música. Aos 14 anos, a voz de Mariza chegou-lhe ao ouvido. Debaixo do arco das escadas da casa da avó cantou pela primeira vez o tema "Ó gente da minha terra”. As gentes da sua terra ouviram e rapidamente organizaram uma noite de fados em que foi cabeça de cartaz. Era certo para todos que Miguel ia dar que falar. E desde aí nunca mais parou! De mãos dadas com a música e com a sua terra, o destino levou-o até à VI Gala de Moura. Lá entoou a moda alentejana “Verão” e, com transmissão nas plataformas digitais, o jovem artista contou com mais de 430 mil visualizações. Sempre com o Alentejo no coração, Miguel Moura tem o mundo à espreita - também em Alfama, dia 3 de outubro, no Grupo Sportivo Adicense.


FADO À JANELA

Situado no Largo de São Miguel, o Fado à Janela volta a encher as ruas e ruelas de Alfama com fado e a alma das guitarras. Jorge Silva, Gilberto Silva e José Manuel Rodrigues terão nas suas mãos uma Guitarra Portuguesa, uma Viola e um Baixo, respetivamente, e prometem contribuir para uma experiência absolutamente inesquecível, vivida nos próximos dias 2 e 3 de outubro.


“FADO EM BOAS MÃOS"
Buba Espinho, Joana Almeida, Mura, Tiago Correia

“O fado em boas mãos" – e, é caso para dizer, também em boas vozes... Eles são quatro dos mais novos e mais talentosos artista da novíssima geração, todos eles vencedores de diversos concursos de música na procura de novos talentos. Maura, Tiago Correia, Buba Espinho e Joana Almeida são promessas e ao mesmo certezas de que a identidade musical portuguesa dá garantias de futuro. Cada um com o seu estilo, cada um com as suas origens, trazem ao Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa a juventude e a irreverencia de quem começa a fazer o seu caminho, sabendo bem de onde vêm e para onde caminham. Do fado ao cante, do blues ao pop, todas as influências concorrem para um concerto único a abrir a noite daquele que é o mais português dos festivais portugueses. “O fado em boas mãos" acontece dia 3 de outubro no Palco Ermelinda Freitas instalado no Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa.


CONCERTO EXCLUSIVO
“CELEBRAR AMÁLIA 100 ANOS DEPOIS”


No ano em que passam 100 anos sobre o nascimento de Amália, o Festival Santa Casa Alfama junta-se às celebrações oficiais e realiza um grande concerto exclusivo de homenagem àquela que foi a maior artista portuguesa de todos os tempos. Amália foi única e esteve sempre à frente do seu tempo, abraçando todos os músicos, de todas as músicas, de todas as artes, sem rótulos, convenções ou qualquer censura estética. Por isso mesmo, em ano de centenário, exige-se celebrar Amália na sua verdadeira dimensão, concebendo um concerto onde caibam intérpretes de vários géneros musicais, desafiados a interpretar Amália e os seus fados. Assim nasceu o concerto exclusivamente concebido para a edição de 2020 do Santa Casa Alfama, "Celebrar Amália 100 Anos Depois”. Sob a direção musical de Jorge Fernando, também ele músico de Amália ao longo de vários anos, pelo palco maior do Festival vão passar os temas mais icónicos de Amália, suportados por uma formação de oito elementos e interpretados por alguns dos mais importantes e representativos artistas da música portuguesa. Às vozes dos fadistas Kátia Guerreiro, Sara Correia, André Amaro, Marco Rodrigues e, claro, Jorge Fernando vão juntar-se as de Rui Veloso, Diogo Piçarra e do jovem André Amaro para dar corpo a esse concerto único, concebido e realizado em exclusivo para o Festival Santa Casa Alfama, e marcado para sábado, dia 3 de outubro, no Palco Santa Casa.

EXPOSIÇÃO “BEM-VINDA SEJAS AMÁLIA”
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“Bem-vinda sejas Amália”,
 exposição concebida e organizada pela Fundação Amália Rodrigues, está integrada no programa nacional de comemorações do centenário do seu nascimento que conta com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República.
Esta exposição, concebida para percorrer um pouco todo o país, aproximando e levando Amália até às pessoas onde quer que elas estejam, expressa o que no entender da Fundação seria a vontade de Amália no ano em que se comemora o centenário do seu nascimento e conhecerá um dos seus pontos altos na edição deste ano do Santa Casa Alfama.
Em termos conceptuais a exposição está organizada em 4 módulos:
Amália Global – Amália nos palcos do mundo representada por 24 fotografias e excertos de recortes da imprensa mundial;
Amália em Privado – Amália em situações comuns do quotidiano, afastada dos palcos;
Amália no Camarim – Amália no seu processo catártico de transfiguração e encarnação da Amália Artista, em que se reconstitui e encena os bastidores de um grande Olympia, de um Hollywood Bowl, de um Lincoln Center;
Amália Ela Mesma – Amália através de registos audiovisuais, reitera a sua genialidade e o seu brilhantismo, a sua argúcia, o seu espírito, o espírito de quem, atravessando mares, oceanos e continentes, levou Portugal e a língua portuguesa mais longe, elevando-a, tal como elevou o Fado, a património imaterial da Humanidade.

ESPETÁCULO DE VIDEO MAPPING “AMÁLIA”


Este será seguramente um dos pontos altos da edição de 2020 do Santa Casa Alfama. Um espetáculo de vídeo mapping versado sobre a vida de Amália Rodrigues, criado e produzido pela Hipnose, em parceria com a Fundação Amália, será projetado na fachada de cerca de 100 metros de comprimento do recentemente construído Terminal de Cruzeiros de Lisboa.

Para além dos nomes consagrados e fadistas profissionais, a edição de 2020 do Santa Casa Alfama continua a dar palco aos jovens e também aos amadores.

Palco Santa Casa Futuro:

Escola de Fado Amador e Criativo de Alverca apresenta:
Rodrigo Figueira, Beatriz da Conceição Mamede e Rodrigo Monteiro
Escola de Fado Clube Lisboa Amigos do Fado apresenta:
Maria Passarinho, Tiago Conceição e Bruna Duarte

Rodrigo Figueira
tem 16 anos e vem de Arruda dos Vinhos. A sua paixão pelo fado começou muito cedo desde o momento em que entrou na Escola de Fado Amador e Criativo de Alverca. Entretanto, participou em alguns concursos televisivos e em várias coletividades, conseguindo um primeiro lugar em Alenquer e um terceiro lugar na ACOF, em Marvila. O jovem fadista encara a sua presença no Santa Casa Alfama como mais uma oportunidade para mostrar o seu talento. O mesmo acontece com Beatriz da Conceição Mamede. Com apenas 14 anos de idade, Beatriz começou a cantar fado em 2016. Em 2019 participou no Grande Prémio do Fado, e o mesmo aconteceu neste ano de 2020, tendo sido já apurada na primeira eliminatória. Por fim, Rodrigo Monteiro, o mais novo dos três, com apenas 13 anos, começou a cantar o fado há apenas dois anos e, desde aí, tem participado em vários espetáculos, organizados pela própria escola de fado, mas não só.
Rodrigo Figueira, Beatriz da Conceição Mamede e Rodrigo Monteiro vão atuar no Palco Santa Casa Futuro acompanhados dos músicos Pedro Dias (guitarra portuguesa), Pedro Martins e Ivan Cardoso (viola).

No dia 3 de outubro, ficamos a conhecer as jovens vozes da Escola de Fado CLAF (Clube Lisboa Amigos do Fado), Maria Passarinho, Tiago Conceição e Bruna Duarte. 

Os jovens Maria Passarinho e o Tiago Conceição têm um percurso semelhante. Entraram na Escola de Fado CLAF há cerca de cinco anos e, logo a seguir, começaram a participar em vários concursos de fado, conquistando alguns prémios relevantes e nas Festas das Coletividades. Essas atuações fizeram com ambos fossem escolhidos para cantar na Câmara Municipal de Lisboa. Apesar da sua juventude, Maria Passarinho e Tiago Conceição já mostraram o seu fado em várias zonas do país. E o mesmo começa a acontecer com a jovem Bruna Duarte. Bruna tem 17 anos e entrou na CLAF há menos tempo, há cerca de dois anos. Durante esse tempo já participou em vários concursos, obtendo ótimas classificações. À semelhança de Maria e Tiago, Bruna também já teve a oportunidade de mostrar o seu talento nas Festas das Coletividades e na Câmara Municipal de Lisboa. E no próximo dia 3 de outubro, o três vão mostrar esse talento e essa paixão pelo fado no Santa Casa Alfama, no palco instalado na Sociedade Boa União.

Maria, Tiago e Bruna vão ser acompanhados pelos músicos José Duarte (guitarra) e Pedro Soares (viola).

O Museu do Fado transforma-se no Palco do Público, com inscrições abertas para quem queira participar.

O outro palco onde se demonstra que o fado é mesmo para todos é o Palco do Público, instalado no Restaurante do Museu do Fado. Aí o convite é feito a todos os que queiram mostrar as suas capacidades, mediante uma pré-inscrição. É assim que, durante os dias 2 e 3 de outubro, o Restaurante do Museu do Fado se transforma no Palco do Público par

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