Sob constantes ataques, os seus habitantes insistem em assistir aos grandes clássicos nacionais. Na sala do Grande Teatro Restaurado são tantas as pessoas a procurar nele segurança que algumas delas aceitam ver o espetáculo na parte de trás do palco. São recebidas por um dos atores da companhia que tenta ir contando a história, o melhor que pode, com o espetáculo a decorrer atrás de uma tela de tecido. Do outro lado representa-se A Maldição de Simão Solis, tragédia de Seotónio, sobre o suplício de uma jovem personagem que morre por amor.

Ficha Artística e Técnica
TEXTO, ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO: Pedro Saavedra
DESIGN DE CENA: Surumaki
DESENHO DE LUZ: Paulo Sabino
FIGURINO: Cláudia Ribeiro
ADERECISTA: Joana Castanheira
BANDA SONORA: Fred
SONOPLASTIA: Rui Miguel
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO: Rafael Fonseca
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Bernardo Carreiras
INTERPRETAÇÃO DA ÁRIA Ombra mai fù, de Händel Katia Guerreiro
INTERPRETAÇÃO DO TEXTO Vida do grande D. Quixote de la Mancha e do gordo Sancho Pança, de António José da Silva Edmundo Rosa, Ivone Fernandes-Jesus, Mário Redondo e Marta Jardim
APOIOS Fundação GDA, Dizplay, Lameirinho e LARGO Residências
MEDIA PARTNER Radar 97.8 fm

M/14

Acolhimento: Teatro da Garagem
Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Horário: qui: 19h30; sex: 19h30; sáb: 19h30; dom: 16h30

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