Literatura
Apresentação do livro "O CÍRCULO DO MEDO" de Andreia Félix
O primeiro livro de Andreia Félix é apresentado no dia 11 de outubro às 18h na Livraria Martins em Lisboa. A escritora, atriz, coach e especialista em comunicação, que escolheu a Ericeira para viver, lança um romance sobre memórias, os puzzles que construímos, a possibilidade de fazer escolhas diferentes e de os reconstruir.

11 Out 2024 | 18h00
Pedro Chagas Freitas acompanhou a autora durante a escrita do seu primeiro livro: “Foi o meu polícia. A partir do momento em que, semana a semana, prestava contas do meu trabalho, não havia como procrastinar.” O resultado final, nas palavras de Pedro Chagas Freitas, é: “um livro cheio de alma.”
Para levantar um pouco o véu do que aí vem: “Este livro é sobre uma pessoa. Uma pessoa qualquer. Única. As memórias que recorda são estas. Podiam ser outras. As pessoas são mais do que as suas memórias. E no entanto, fazem um esforço tremendo para se prender a elas. Como se elas fossem parte de quem são. As nossas células renovam-se. Umas mais rapidamente do que outras. Ao fim de pouco tempo, são todas novas e as memórias persistem. Como?”
Sinopse
Serão as memórias passado, presente ou futuro? Que medos nascem com as memórias? Como influenciam as nossas escolhas? Construímos puzzles sobre a realidade e sobre quem somos. E vivemos segundo essas conceções. Este livro junta e baralha peças de puzzles. Talvez seja possível fazer outras escolhas.
“Um livro cheio de alma.” (Pedro Chagas Freitas)
Primeiro Capítulo (Grupo Editorial Atlântico) | 240 Páginas
Disponível aqui
Biografia
Natural de Matosinhos, da colheita de 80 e com duas filhas maravilhosas, Andreia Félix é uma mulher do norte cheia de garra. Fascinada por pessoas e histórias desde os 5 anos, iniciou-se no teatro aos 14 e começou a fazer rádio e a escrever no jornal local aos 16. Mudou-se para Lisboa, onde se licenciou em Jornalismo. É coach e especialista em comunicação. Desde 2015, co-cria – escreve e representa – espetáculos teatrais no Colectivo A Tribo, em Mafra. Porque faz ela teatro e escreve? Para provocar, fazer refletir e inspirar mudanças. Para se viver como as várias pessoas que acredita que é e para inspirar outras pessoas a viverem-se na sua plenitude. Este é o seu primeiro livro.