Exposições
FBAC inaugura exposição com 30 finalistas do ensino superior artístico
A mostra reúne mais de 40 obras de 30 jovens artistas, finalistas de cursos de licenciatura e mestrado de instituições de ensino superior artístico, selecionados através de open call.
28 Jun a 14 Set 2025
Convento de S. Payo
4920-070 Vila Nova de Cerveira
Promovida em colaboração com a Fundação Escultor José Rodrigues, a mostra “Próxima Estação” visa afirmar e valorizar criadores emergentes, oferecendo-lhes uma plataforma de visibilidade e inserção profissional no contexto das artes contemporâneas. A curadoria está a cargo de Mafalda Santos, Diretora Artística da FBAC, e de Ágata Rodrigues, coordenadora-geral da Fundação Escultor José Rodrigues, responsáveis pela seleção das candidaturas.
Nesta primeira edição do projeto, foram recebidas 48 propostas e um total de 61 obras, tendo sido selecionados cerca de 40 trabalhos de 30 artistas provenientes de cinco países — Portugal, Brasil, Ucrânia, Espanha e Rússia — e de dez instituições de ensino superior: Escola Superior de Artes e Design – Politécnico de Leiria (ESAD. CR), Escola Superior Artística do Porto (ESAP), Escola Superior de Educação – Politécnico do Porto (ESE.PP), Escola Superior de Media Artes e Design – Politécnico do Porto (ESMAD), Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo – Politécnico do Porto (ESMAE), Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (FBAUP), Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) e Universidade do Minho (UMinho).
“Esta iniciativa destaca-se pela participação de 30 jovens artistas cuidadosamente selecionados entre 48 candidaturas, refletindo a qualidade e o talento emergente que a FBAC pretende promover. Reforçamos o compromisso de apoiar estes criadores nesta fase crucial da sua carreira, facilitando o diálogo entre artistas, instituições de ensino e públicos, e proporcionando-lhes as condições necessárias para que possam desenvolver e partilhar o seu trabalho com maior visibilidade,” sublinha Rui Teixeira, Presidente do Conselho Diretivo da FBAC.
Nas palavras da Diretora Artística da FBAC, Mafalda Santos: “A seleção reúne uma ampla diversidade de propostas — das artes visuais às intervenções site-specific e performativas — refletindo a natureza transdisciplinar da mostra. O projeto propõe uma reflexão crítica em torno das fronteiras geográficas, sociais, mentais e tecnológicas, enquanto a metáfora ferroviária evocada no título simboliza o duplo movimento que define este momento: o fim de um percurso académico e o início de uma trajetória artística.”
De referir que a exposição integra a candidatura “Territórios sem fronteira”, aprovada no âmbito do Apoio Sustentado – Artes Visuais 2025-2026, tendo sido selecionada em primeiro lugar a nível nacional. Conta com o apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.
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Nesta primeira edição do projeto, foram recebidas 48 propostas e um total de 61 obras, tendo sido selecionados cerca de 40 trabalhos de 30 artistas provenientes de cinco países — Portugal, Brasil, Ucrânia, Espanha e Rússia — e de dez instituições de ensino superior: Escola Superior de Artes e Design – Politécnico de Leiria (ESAD. CR), Escola Superior Artística do Porto (ESAP), Escola Superior de Educação – Politécnico do Porto (ESE.PP), Escola Superior de Media Artes e Design – Politécnico do Porto (ESMAD), Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo – Politécnico do Porto (ESMAE), Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (FBAUP), Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) e Universidade do Minho (UMinho).
“Esta iniciativa destaca-se pela participação de 30 jovens artistas cuidadosamente selecionados entre 48 candidaturas, refletindo a qualidade e o talento emergente que a FBAC pretende promover. Reforçamos o compromisso de apoiar estes criadores nesta fase crucial da sua carreira, facilitando o diálogo entre artistas, instituições de ensino e públicos, e proporcionando-lhes as condições necessárias para que possam desenvolver e partilhar o seu trabalho com maior visibilidade,” sublinha Rui Teixeira, Presidente do Conselho Diretivo da FBAC.
Nas palavras da Diretora Artística da FBAC, Mafalda Santos: “A seleção reúne uma ampla diversidade de propostas — das artes visuais às intervenções site-specific e performativas — refletindo a natureza transdisciplinar da mostra. O projeto propõe uma reflexão crítica em torno das fronteiras geográficas, sociais, mentais e tecnológicas, enquanto a metáfora ferroviária evocada no título simboliza o duplo movimento que define este momento: o fim de um percurso académico e o início de uma trajetória artística.”
De referir que a exposição integra a candidatura “Territórios sem fronteira”, aprovada no âmbito do Apoio Sustentado – Artes Visuais 2025-2026, tendo sido selecionada em primeiro lugar a nível nacional. Conta com o apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.
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