Música
Festival Cidnay Vale do Ave
No próximo sábado, 13 de setembro, às 06h30, o Santuário de Nossa Senhora da Assunção, em Santo Tirso, será palco de um dos momentos mais especiais da 5.ª edição do Festival Cidnay Vale do Ave: o concerto “Acordar”, protagonizado pelo solista de percussão Agostinho Sequeira.
2 Set a 20 Set 2025
Santuário de Nossa Senhora da Assunção
Santo Tirso
Com entrada livre, a performance será seguida de um pequeno-almoço partilhado, convidando o público a prolongar a experiência.
Ao primeiro sopro da manhã, quando a luz começa a vencer a noite, a música ergue-se com a vibração de Birkhahn Studie, de Robin Hoffmann, que evoca o ritual do tetraz-macho na época de acasalamento, explorando sonoridades subtis e incisivas. Segue-se Four Gardens, de Arnold Marinissen, um ciclo que percorre quatro espaços imaginários, cada um com a sua paleta sonora própria, onde ritmo e cor se entrelaçam numa paisagem de contrastes. O programa culmina com Rebonds, de Iannis Xenakis, peça icónica para percussão solo, em que a força quase tribal de padrões rítmicos se cruza com a precisão matemática da sua construção, transformando o despertar num ritual sonoro onde natureza e gesto musical se encontram. Esta apresentação é também uma homenagem a Rui Macedo, colaborador e amigo do Festival entre 2021 e 2025, acrescentando um caráter emotivo a este momento único.
Ainda no sábado, pelas 21h30, a Fábrica de Santo Thyrso recebe o concerto “Ecos da Europa”, do Trio Dor, que mergulha nas tradições musicais do Leste Europeu e as reinventa com rigor, emoção e imaginação.
No dia seguinte, 14 de setembro, o festival estende-se ao Parque Urbano Sara Moreira com Inuksuit, de John Luther Adams, uma experiência imersiva que envolve dezenas de percussionistas ao ar livre, onde o público é convidado a circular livremente e a construir a sua própria paisagem sonora. Mais tarde, às 18h00, regressa à Fábrica de Santo Thyrso com “Carta Branca”, um encontro inesperado entre voz, percussão e acordeão que transforma canções de Mahler e Vaughan Williams em diálogos íntimos e reveladores.
Sob o tema “Expressões de Tempo e Espaço”, a edição de 2025 do Festival Cidnay Vale do Ave decorre desde 2 de setembro em Famalicão e Santo Tirso, reunindo jovens músicos, nomes consagrados e experiências artísticas que cruzam música, corpo e território. Até 20 de setembro, um programa intenso de 27 eventos espalhados por 17 espaços convida o público a descobrir novas formas de escuta e de encontro.
A 5.ª edição é a mais ambiciosa de sempre, triplicando a duração em relação a 2024 e consolidando o festival como uma referência cultural na região e no panorama nacional.
Ao primeiro sopro da manhã, quando a luz começa a vencer a noite, a música ergue-se com a vibração de Birkhahn Studie, de Robin Hoffmann, que evoca o ritual do tetraz-macho na época de acasalamento, explorando sonoridades subtis e incisivas. Segue-se Four Gardens, de Arnold Marinissen, um ciclo que percorre quatro espaços imaginários, cada um com a sua paleta sonora própria, onde ritmo e cor se entrelaçam numa paisagem de contrastes. O programa culmina com Rebonds, de Iannis Xenakis, peça icónica para percussão solo, em que a força quase tribal de padrões rítmicos se cruza com a precisão matemática da sua construção, transformando o despertar num ritual sonoro onde natureza e gesto musical se encontram. Esta apresentação é também uma homenagem a Rui Macedo, colaborador e amigo do Festival entre 2021 e 2025, acrescentando um caráter emotivo a este momento único.
Ainda no sábado, pelas 21h30, a Fábrica de Santo Thyrso recebe o concerto “Ecos da Europa”, do Trio Dor, que mergulha nas tradições musicais do Leste Europeu e as reinventa com rigor, emoção e imaginação.
No dia seguinte, 14 de setembro, o festival estende-se ao Parque Urbano Sara Moreira com Inuksuit, de John Luther Adams, uma experiência imersiva que envolve dezenas de percussionistas ao ar livre, onde o público é convidado a circular livremente e a construir a sua própria paisagem sonora. Mais tarde, às 18h00, regressa à Fábrica de Santo Thyrso com “Carta Branca”, um encontro inesperado entre voz, percussão e acordeão que transforma canções de Mahler e Vaughan Williams em diálogos íntimos e reveladores.
Sob o tema “Expressões de Tempo e Espaço”, a edição de 2025 do Festival Cidnay Vale do Ave decorre desde 2 de setembro em Famalicão e Santo Tirso, reunindo jovens músicos, nomes consagrados e experiências artísticas que cruzam música, corpo e território. Até 20 de setembro, um programa intenso de 27 eventos espalhados por 17 espaços convida o público a descobrir novas formas de escuta e de encontro.
A 5.ª edição é a mais ambiciosa de sempre, triplicando a duração em relação a 2024 e consolidando o festival como uma referência cultural na região e no panorama nacional.
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