Com curadoria de Manuel d’Olivares, a exposição propõe-se como um ponto de convergência entre o passado e o presente, explorando os rituais, modos de vida e a memória coletiva do Convento.

O percurso expositivo integra peças do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Galeria Ratton, Brotéria, Galeria Nave, Atelier Júlio Pomar, Galeria Teresa Seabra e Alex Kuznetsov Studio, o que o faz apresentar uma diversidade de técnicas e linguagens artísticas.

O “Epicentro” assume-se como um encontro entre a memória e o futuro, e sublinha a relevância cultural do Bairro Alto enquanto espaço vivo de criação artística e de preservação patrimonial.

“Eventos como o ‘Epicentro’ reforçam o papel cultural e artístico do Bairro Alto. Esta exposição é um exemplo de como a memória e a contemporaneidade podem dialogar de forma construtiva, valorizando, assim, tanto a herança histórica como o dinamismo criativo que caracterizam o nosso bairro.”, sublinha Hilário Castro, Presidente da Comissão Executiva da Associação Comercial e Empresarial do Bairro Alto.

Com mais de 500 anos de história, o Bairro Alto continua a reinventar-se como um dos bairros mais autênticos de Lisboa, com restaurantes e esplanadas em cada canto, casas de fado, lojas icónicas e projetos contemporâneos.