Académicos
Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras: «Prova-se que a alma é imortal». (...)
Adelino Cardoso e Nuno Miguel Proença coordenam "Ciência e Cultura - Quebrar Fronteiras", um ciclo de seminários pluridisciplinar, que visa criar um espaço de debate e partilha de conhecimento e de experiências oriundos de investigações em curso, desenvolvidas por investigadores de diferentes áreas e em diferentes fases do seu percurso. Nesta sessão, Luciana Braga apresenta o seu trabalho.
17 Nov 2025 | 14h30
Biblioteca Nacional de Portugal
Campo Grande, 83, 1749-081 Lisboa
Preço
Entrada livre
Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras
«PROVA-SE QUE A ALMA É IMORTAL». Recolha de argumentos que o médico Isaac Cardoso colige na sua Philosophia Libera (1673) para provar a imortalidade da alma
CICLO DE SEMINÁRIOS | 14h30-16h30 | Sala de Formação | Entrada livre
Resumo
No seu tratado filosófico-teológico, De immortalitate animae, da Philosophia Libera (1673), o doutor Isaac Cardoso erige uma imponente e audaciosa defesa da imortalidade da alma. Para provar que a alma é eterna, apresenta argumentos filosóficos, históricos e racionais, diligentemente robustecidos pela autoridade dos textos sagrados. Além disso, Cardoso (d)enuncia os opositores da imortalidade - os insensatos, ateístas e escravos dos vícios -, cujas teorias refuta através de vigorosos contra-argumentos.
Sobre a autora
Luciana Braga foi bolseira de Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (2020-2023) em Estudos da Cultura - Línguas e Culturas Clássicas. Licenciou-se em Ciências Psicológicas (2010) e em Estudos Portugueses e Lusófonos (2015), na Universidade do Minho. É colaboradora no Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos (CECH, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), no Centro de Estudos Mirandinos (CEM) e no Centro de Literaturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL).
+ INFO
«PROVA-SE QUE A ALMA É IMORTAL». Recolha de argumentos que o médico Isaac Cardoso colige na sua Philosophia Libera (1673) para provar a imortalidade da alma
CICLO DE SEMINÁRIOS | 14h30-16h30 | Sala de Formação | Entrada livre
Resumo
No seu tratado filosófico-teológico, De immortalitate animae, da Philosophia Libera (1673), o doutor Isaac Cardoso erige uma imponente e audaciosa defesa da imortalidade da alma. Para provar que a alma é eterna, apresenta argumentos filosóficos, históricos e racionais, diligentemente robustecidos pela autoridade dos textos sagrados. Além disso, Cardoso (d)enuncia os opositores da imortalidade - os insensatos, ateístas e escravos dos vícios -, cujas teorias refuta através de vigorosos contra-argumentos.
Sobre a autora
Luciana Braga foi bolseira de Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (2020-2023) em Estudos da Cultura - Línguas e Culturas Clássicas. Licenciou-se em Ciências Psicológicas (2010) e em Estudos Portugueses e Lusófonos (2015), na Universidade do Minho. É colaboradora no Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos (CECH, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), no Centro de Estudos Mirandinos (CEM) e no Centro de Literaturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL).
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