Exposições
"Mudar a Escola para Mudar o Mundo" - Ainhoa González e Carlos Bunga
Mudar a Escola Para Mudar o Mundo é um laboratório dedicado à experimentação, colaboração, criação, jogo e pesquisa. O projeto, desenvolvido por Carlos Bunga e Ainhoa González, em colaboração com a Porta33, reúne contributos de artistas e especialistas de várias áreas e procura criar uma constelação em rede de práticas artístico-pedagógicas.
21 Nov a 21 Abr 2026
Porta33 - Escola do Porto Santo
Rua Dona Berta de Moura Teixeira Aguiar 9400-154 — Vila Baleira Porto Santo
Preço
Entrada livre
Esta exposição apresenta um conjunto de propostas artístico-pedagógicas que cruzam experimentação, criação, colaboração e investigação, e integram contributos de especialistas de diferentes áreas disciplinares.
A instalação Vazio. Um espaço para a imaginação, concebida por Carlos Bunga para a Escola do Porto Santo, estabelece um diálogo direto com a arquitetura da escola da Vila, ativando os seus espaços através de formas geométricas com cores primárias que estimulam o jogo, a imaginação e novas possibilidades de aprendizagem. Na antiga cantina da escola, será apresentado um núcleo expositivo que reúne obras e documentos de arquivo relacionados com movimentos e experiências de renovação pedagógica dos séculos XIX e XX, sob curadoria de Ainhoa González.
Mudar a Escola para Mudar o Mundo reúne obras, projetos e documentação de pedagogos e artistas visuais como Francis Alÿs, Andrés Jaque, Nicolás Paris, Alfonso Borragán, Carlos Bunga, Jordi Ferreiro, Fernanda Fragateiro, Elvira Leite, Sara e André, Isamu Noguchi, Túlia Saldanha, Ryan Gander, TAKK, entre outros, propondo reflexões sobre a escola como espaço possível de emancipação, experimentação e construção de alternativas coletivas.
Ainhoa González Investigadora residente em Barcelona. Em 2003 integra a equipa do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA), onde exerce funções de vice-curadora da colecção permanente entre 2006 e 2016. Após esse período, colabora com o CIMAM no encontro anual realizado em Barcelona. Desde 2017 é directora do Estúdio Carlos Bunga. Colabora com o «Archive of Archives by Muntadas». Desde 2016 participa no projecto Petits Grans Artistes, iniciativa reconhecida pelo Departament d’Educació como prática educativa de referência. Desde 2015 é professora de Gestão de Artes Visuais na Universitat Internacional de Catalunya (UIC).
Carlos Bunga Carlos Bunga é um artista plástico português, nascido no Porto em 1976. Em 1998 iniciou os estudos de Belas-Artes na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha. Em 2003 foi distinguido com o Prémio EDP Novos Artistas e, no ano seguinte, participou na Manifesta 5, em San Sebastián, Espanha, marcando a sua estreia em exposições internacionais.
Atualmente, Bunga reside e trabalha em Barcelona. A sua obra caracteriza-se por instalações de grande escala construídas com materiais simples e efémeros, como cartão, fita adesiva, tinta doméstica ou tecidos. O artista questiona a arquitectura como linguagem de poder e explora a natureza mutável dos ambientes edificados, bem como a procura constante — comum a todas as espécies — de um espaço para habitar.
Ao longo da sua carreira, realizou diversas exposições colectivas e individuais em instituições de referência, entre as quais o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid, a Whitechapel Gallery, em Londres, a Pinacoteca de São Paulo e o Hammer Museum, em Los Angeles.
A instalação Vazio. Um espaço para a imaginação, concebida por Carlos Bunga para a Escola do Porto Santo, estabelece um diálogo direto com a arquitetura da escola da Vila, ativando os seus espaços através de formas geométricas com cores primárias que estimulam o jogo, a imaginação e novas possibilidades de aprendizagem. Na antiga cantina da escola, será apresentado um núcleo expositivo que reúne obras e documentos de arquivo relacionados com movimentos e experiências de renovação pedagógica dos séculos XIX e XX, sob curadoria de Ainhoa González.
Mudar a Escola para Mudar o Mundo reúne obras, projetos e documentação de pedagogos e artistas visuais como Francis Alÿs, Andrés Jaque, Nicolás Paris, Alfonso Borragán, Carlos Bunga, Jordi Ferreiro, Fernanda Fragateiro, Elvira Leite, Sara e André, Isamu Noguchi, Túlia Saldanha, Ryan Gander, TAKK, entre outros, propondo reflexões sobre a escola como espaço possível de emancipação, experimentação e construção de alternativas coletivas.
Ainhoa González Investigadora residente em Barcelona. Em 2003 integra a equipa do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA), onde exerce funções de vice-curadora da colecção permanente entre 2006 e 2016. Após esse período, colabora com o CIMAM no encontro anual realizado em Barcelona. Desde 2017 é directora do Estúdio Carlos Bunga. Colabora com o «Archive of Archives by Muntadas». Desde 2016 participa no projecto Petits Grans Artistes, iniciativa reconhecida pelo Departament d’Educació como prática educativa de referência. Desde 2015 é professora de Gestão de Artes Visuais na Universitat Internacional de Catalunya (UIC).
Carlos Bunga Carlos Bunga é um artista plástico português, nascido no Porto em 1976. Em 1998 iniciou os estudos de Belas-Artes na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha. Em 2003 foi distinguido com o Prémio EDP Novos Artistas e, no ano seguinte, participou na Manifesta 5, em San Sebastián, Espanha, marcando a sua estreia em exposições internacionais.
Atualmente, Bunga reside e trabalha em Barcelona. A sua obra caracteriza-se por instalações de grande escala construídas com materiais simples e efémeros, como cartão, fita adesiva, tinta doméstica ou tecidos. O artista questiona a arquitectura como linguagem de poder e explora a natureza mutável dos ambientes edificados, bem como a procura constante — comum a todas as espécies — de um espaço para habitar.
Ao longo da sua carreira, realizou diversas exposições colectivas e individuais em instituições de referência, entre as quais o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid, a Whitechapel Gallery, em Londres, a Pinacoteca de São Paulo e o Hammer Museum, em Los Angeles.
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