Na sua estreia, revolucionou a forma como imaginamos o futuro: misturou tecnologia, filosofia e identidades fragmentadas numa história que antecipou a era digital, a vigilância constante e a fusão entre humano e máquina muito antes de se tornarem debates reais.

30 anos depois, continua mais pertinente do que nunca. Vivemos rodeados de IA, redes que moldam quem somos e fronteiras cada vez mais finas entre o biológico e o digital. Exatamente o mundo que o filme previu com rigor inquietante.

A genialidade do filme vive em cada detalhe:

Animação artesanal e experimental: uma fusão impecável de cell animation com CGI pioneiro.
Design visual icónico: cidades densas, chuva neon, movimento orgânico nos corpos cibernéticos.
A música hipnótica de Kenji Kawai: um ritual eletrónico e ancestral que define a alma do filme.
Realização de Mamoru Oshii: silenciosa, contemplativa, meditativa; uma estética que influenciou “Matrix”, “Ex Machina”, “Blade Runner 2049” e muito mais.

Se o viste, vem redescobri-lo no zeitgeist da atualidade.
Se nunca o viste no cinema… esta é a oportunidade.

Reserve AQUI o seu bilhete